Uma fissura em um reservatório de gasolina provocou um grande vazamento. A partir do instante em que o dano ocorreu, o volume V de gasolina restante no reservatório, em milhares de litros, em função do tempo t, em horas, pode ser calculado por V(t) = -2t2 + 8t + 120. Se esse vazamento não for consertado, em quantas horas toda a gasolina contida no reservatório irá ser perdida?
Questões relacionadas
- Biologia | 9.2 Histologia Vegetal
(FURGS) O cânhamo, a juta e o linho, de origem vegetal, são amplamente utilizados para a fabricação de roupas, sacos, estopas, entre outros produtos, sendo, portanto, de grande importância econômica para o homem.
Qual o tecido vegetal que é beneficiado para a referida produção?
- Química | 3.8 Bioquímica
(Bahiana)
A fonte principal de energia para o movimento do corpo e a sobrevivência das células são carboidratos, a exemplo da glicose e da frutose. Esses monossacarídeos são abundantes na natureza, apresentam a mesma fórmula molecular e estruturas químicas diferentes e têm grande importância no metabolismo energético de animais, plantas e micro-organismos.
Com base nessas informações, na análise das estruturas químicas da glicose e da frutose e nos conhecimentos de Química, é correto afirmar:
- Língua Espanhola | 2.09 Preposições
(UECE) Hace más de 150 años, Charles Darwin 1propuso una teoría que entonces pareció descabellada: todos los seres vivos comparten la herencia genética de un único y remoto antepasado común (UCA, 2por sus siglas en inglés). Una idea que constituye uno de los pilares sobre los que el genial científico edificó su teoría de la evolución. A partir de ese único organismo ancestral, la vida se diversificó después en la multitud de formas que hoy pueblan nuestro mundo. Ahora, un bioquímico de la Universidad de Brandeis en Boston, Massachusetts, ha publicado en Nature el primer estudio estadístico a gran escala que se realiza para poner a prueba la verosimilitud de la teoría.
Y los resultados del estudio confirman que Darwin tenía razón. En su «Origen de las especies», el naturalista británico proponía que «todos los seres orgánicos que alguna vez han vivido en la Tierra han descendido de una forma primordial». Desde entonces, las evidencias que confirman la teoría se han multiplicado, bajo la forma de un número creciente de criaturas «de transición» entre unas y otras especies en el registro fósil, pero también de una abrumadora cantidad de similitudes biológicas 3a nivel molecular. Por medio de potentes ordenadores y aplicando rigurosas fórmulas estadísticas, Douglas Theobald estudió los varios modelos diferentes de ancestros que existen. Y sus resultados inclinan abrumadoramente la balanza en favor de la hipótesis de UCA, un único antepasado común. De hecho, UCA es por lo menos 102.860 veces más probable que tener múltiples ancestros. Para realizar su análisis, Theobald seleccionó 23 proteínas comunes a todo el espectro taxonómico, pero cuyas estructuras difieren de unas especies a otras. Buscó esas proteínas en doce espécies diferentes, cuatro por cada uno de los tres diferentes dominios de la vida (Bacteria Archaea y Eucaryota). El paso siguiente fue preparar simulaciones informáticas para valorar las probabilidades de los diferentes escenarios evolutivos para producir ese rango de proteínas. Y fue ahí donde Theobald se dio cuenta de que los escenarios evolutivos que partían de un único antepasado común superaban con mucho a los que se basaban en ancestros
múltiples. «Simplemente -explica el científico- los modelos con un único antepasado común explicaban mejor los datos, y además eran los más simples, por lo que ganaban en todos los recuentos».
Ahora bien, ¿qué aspecto debe tener ese antepasado común y dónde vivió? El estudio de Theobald no puede responder a esas preguntas, aunque el científico sí que se permite especular: «para nosotros, debió parecerse a una especie de espuma, viviendo quizá en los bordes del océano, o quizá en las profundidades, al abrigo de chimeneas geotermales. Aunque a nivel molecular, estoy seguro de que debió tener un aspecto tan complejo y bello como el de la vida moderna».
José Manuel Nieves Periódico: ABC - España 13/05/2010 (Adaptado)
El uso correcto de la preposición está en:
- Matemática | 3.7 Logarítmicas
Se seu cão está vivo há mais de uma década, a crença generalizada é a de que ele envelheceu tanto quanto um humano ao longo de 70 anos. Esse fator de conversão – com cada ano de vida de um cão sendo equivalente a 7 anos humanos – vem da divisão da expectativa de vida humana, de cerca de 77 anos, pela expectativa de vida canina, de cerca de 11.
A suposição é que cada ano que um cão vive é equivalente a 7 anos humanos em qualquer estágio da vida do animal. No entanto, novas pesquisas sugerem que as coisas não são tão simples. Pesquisadores derivaram a seguinte fórmula para mapear a idade de um cão.
IdH = 16 ⋅ ln (IdC) + 31
Na fórmula, IdH indica a idade humana equivalente, IdC indica a idade cronológica do animal, e ln representa o logaritmo neperiano, ou natural.
Disponível em: https://www.bbc.com. Acesso em: 5 mar. 2020 (adaptado).
Considerando ln 2 = 0,69, a idade canina de 8 anos é equivalente, em ano, a que idade humana?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.1 Introdução à Morfologia
Leia um trecho da canção Trem das Cores de Caetano Veloso para responder à questão. A franja na encosta
Cor de laranja
Capim rosa chá
O mel desses olhos luz
Mel de cor ímpar
O ouro ainda não bem verde da serra
A prata do trem
A lua e a estrela
Anel de turquesa
Os átomos todos dançam
Madruga
Reluz neblina
Crianças cor de romã
Entram no vagão
O oliva da nuvem chumbo
Ficando
Pra trás da manhã
E a seda azul do papel
Que envolve a maçã
As casas tão verde e rosa
Que vão passando ao nos ver passar
Os dois lados da janela [...] Disponível em: <http://www.vagalume.com.br>. Acesso em: 15 out. 2013.
Enunciado:
Essa canção ilustra de forma metafórica o percurso de um trem entre paisagens com cores e contornos variados. O compositor faz uma construção delicada usando as palavras de forma poética e criativa.
Preencha o quadro a seguir, classificando as palavras grifadas de acordo com a classe gramatical a que pertencem.