(UFRGS) No bloco superior abaixo, estão listadas características de tecidos vegetais; no inferior, estão listados tecidos vegetais. Associe adequadamente o bloco inferior ao superior.
1. Tecido com função de assimilação, formado por células clorofiladas.
2. Responsável por transportar a seiva bruta.
3. Tecido de sustentação das plantas, formado por células mortas.
4. Responsável por transportar a seiva elaborada.
( ) esclerênquima
( ) clorênquima
( ) xilema
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Questões relacionadas
- Física | A. Escalar
(UNIT) Com relação ao movimento uniformemente variado, é correto afirmar:
- História | 3.4 Ditadura Militar
“Boicote ao militarismo”, propôs o deputado federal Márcio Moreira Alves, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em 2 de setembro de 1968, conclamando o povo a reagir contra a ditadura. O clima vinha tenso desde o ano anterior, com forte repressão ao movimento estudantil e à primeira greve operária do regime militar. O discurso do deputado foi a ‘gota d’água’. A resposta veio no dia 13 de dezembro com a promulgação do Ato Institucional nº- 5 (AI 5).
Ditadura descarada. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 4, nº- 39, dez. 2008 (adaptado).
Considerando o contexto histórico e político descrito acima, o AI 5 significou
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
(UNIT) O heredograma representa a história de uma família com registro de casos de hemofilia
Considerando-se conhecimentos relativos à hereditariedade, pode-se afirmar:
- Matemática | 14.2 Prisma
(ENEM 2009 SIMULADO) Com o objetivo de trabalhar com seus alunos o conceito de volume de sólidos, um professor fez o seguinte experimento: pegou uma caixa de polietileno, na forma de um cubo com 1 metro de lado, e colocou nela 600 litros de água. Em seguida, colocou, dentro da caixa com água, um sólido que ficou completamente submerso.
Considerando que, ao colocar o sólido dentro da caixa, a altura do nível da água passou a ser 80 cm, qual era o volume do sólido?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: O texto abaixo foi escrito por Daniel Munduruku, do povo Munduruku. Nele, o autor relembra um caso que ocorreu no metrô ainda nos seus primeiros dias na cidade de São Paulo. Certa feita tomei o metrô rumo à praça da Sé. Eram meus primeiros dias em São Paulo e eu gostava de andar de metrô e de ônibus. Tinha um gosto especial em mostrar-me para sentir a reação das pessoas quando me viam passar. Queria poder ter a certeza de que as pessoas me identificavam como índio a fim de formar minha autoimagem. Nessa ocasião a que me refiro, ouvi o seguinte diálogo entre duas senhoras que me olharam de cima a baixo quando entrei no metrô: — Você viu aquele moço? Parece que é índio – disse a senhora A. — É, parece. Mas eu não tenho certeza assim. Não viu que ele usa jeans? Não é possível que ele seja índio usando roupa de branco. Acho que ele não é índio de verdade! – Retrucou a senhora B. — É, pode ser. Mas você viu o cabelo dele? É lisinho, lisinho. Só índio tem cabelo assim desse jeito. Acho que é, sim – defendeu a senhora A. — Sei não. Você viu que ele usa relógio? Índio vê hora olhando pro tempo. O relógio do índio é o Sol, a Lua, as estrelas… Não é possível que ele seja índio – argumentou a senhora B. — Mas ele tem olho puxado – disse a senhora A. — E também usa sapatos e camisa – ironizou a senhora B. — Mas tem as maçãs do rosto muito salientes. Só índios têm o rosto desse jeito. Não, ele não nega. Só pode ser um índio e, parece, dos puros. — Não acredito. Não existem mais índios puros – afirmou cheia de sabedoria a senhora B. — Afinal, como um índio poderia estar andando de metrô? Índio de verdade mora na floresta, carrega arco e flecha, caça e pesca e planta mandioca. Acho que não é índio coisa nenhuma… — Você viu o colar que ele está usando? Parece que é de dentes. Será que é de dente de gente? — De repente até é. Ouvi dizer que existem índios que comem gente – disse a senhora B. — Você não disse que não achava que ele era índio? E agora parece que você está com medo? — Por via das dúvidas… — O que você acha de falarmos com ele? — E se ele não gostar? — Paciência… Ao menos nós teremos informações mais precisas, você não acha? — É, eu acho, mas confesso que não tenho coragem de iniciar um diálogo com ele. Você pergunta? – disse a senhora B, que a essa altura já se mostrava um tanto constrangida. — Eu pergunto. Eu estava ouvindo a conversa de costas para as duas e de vez em quando ria com vontade. De repente senti um leve toque de dedos em meu ombro. Virei-me. Infelizmente elas demoraram a me chamar. Meu ponto de desembarcar estava chegando. Olhei para elas, sorri e disse: — Sim! MUNDURUKU, Daniel. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 34.
Enunciado:
Assinale a alternativa que apresenta uma continuação coerente da resposta de Daniel Munduruku.