(IFPE) Qual o cosseno do ângulo formado pelos vetores e , em que são vetores unitários?
Questões relacionadas
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
O governo americano está sendo processado, pela primeira vez, por quem nem nasceu ainda. Quem assina o processo, em nome das “futuras gerações”, também não está por aqui há muito tempo: são 21 crianças e adolescentes de 8 a 19 anos que registraram uma ação contra Barack Obama, presidente dos Estados Unidos. Eles acreditam que os governantes não estão fazendo o suficiente para salvar o planeta do aquecimento global. Um dos argumentos do grupo é que as autoridades conhecem os danos potenciais dos combustíveis fósseis há décadas: já se sabia que reduzir a emissão desses gases era necessário para dar condições razoáveis de vida a gerações futuras – e por isso eles acusam o Estado de estar infringindo seus direitos constitucionais.
(www.super.abril.com.br, 26.04.2016. Adaptado.)
Tal denúncia relaciona-se, em larga medida, ao não cumprimento dos objetivos propostos no
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(FUVEST 2007 1ª FASE)
“Researchers and public-health officials have long understood that to maintain a given weight, energy in (calories consumed) must equal energy out (calories expended). But then they learned that genes were important, too, and that for some people this formula was tilted in a direction that led to weight gain. Since the discovery of the first obesity gene in 1994, scientists have found about 50 genes involved in obesity. Some of them determine how individuals lay down fat and metabolize energy stores.
Others regulate how much people want to eat in the first place, how they know when they’ve had enough and how likely they are to use up calories through activities ranging from fidgeting to running marathons. People who can get fat on very little fuel may be genetically programmed to survive in harsher environments. When the human species got its start, it was an advantage to be efficient. Today, when food is plentiful, it is a hazard.”
http://www.nytimes.com/2006/08/13/magazine/13obesity.html.
In the text, the pronoun “Others” (line 14) refers to
- Biologia | 13.4 Heredogramas
(UFSM) Estudos genéticos recentes mostram que famílias tendem a "agrupar" incapacidades ou talentos relacionados à arte, como surdez para tons ou ouvido absoluto (reconhecem distintos tons musicais). No entanto, alguns indivíduos são surdos devido à herança autossômica recessiva.
Observando esse heredograma, que representa um caso de surdez recessiva, é correto afirmar:
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
No ano de 2006, a China, com 6,2 bilhões de t/ano, tornou-se o principal emissor mundial de gases-estufa, superando os Estados Unidos (5,8 bilhões de t/ano), segundo dados divulgados pela ONU em 2008.
Assinale a alternativa que contém um dos fatores do aumento chinês de emissões de gases-estufa.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Para o autor, os jovens não deviam ser obrigados a escolher uma profissão porque