(FGV) A força resistiva (Fr) que o ar exerce sobre os corpos em movimento assume, em determinadas condições, a expressão Fr= k. v2, em que v é a velocidade do corpo em relação a um referencial inercial e k é uma constante para cada corpo. Para que a expressão citada seja homogênea, a unidade de k, no sistema internacional de unidades, deve ser
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- História | 6.03 Revolução Industrial
A história do Primeiro de Maio de 1890 — na França e na Europa, o primeiro de todos os Primeiros de Maio — é, sob vários aspectos, exemplar. Resultante de um ato político deliberado, essa manifestação ilustra o lado voluntário da construção de uma classe — a classe operária — à qual os socialistas tentam dar uma unidade política e cultural através daquela pedagogia da festa cujo princípio, eficácia e limites há muito tempo tinham sido experimentados pela Revolução Francesa.
PERROT, M. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Com base no texto, a fixação dessa data comemorativa tinha por objetivo
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória. O texto de VEJA anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Leia com a turma o texto a seguir e discuta se a música se transforma no tempo, nas diferentes sociedades e culturas, e se está, assim, profundamente marcada pela História
“Às vezes a música integra toda uma coletividade, aí fazendo parte de uma cotidianidade jamais colocada em questão; às vezes ela colabora enquanto manifestação individualista, para que exista mais diferença entre as diferentes faixas de uma sociedade dividida em classes. Ora ela volta a ser invocada a fim de reforçar os liames existentes entre os indivíduos de um mesmo clã, ora ela é uma vez mais chamada a auxiliar na alienação dos seres oprimidos”” (J. Jota de Moraes, O Que É Música, Ed. Brasiliense, pág. 14)
Após discutirem sobre o tema proponha aos alunos escolherem duas músicas de gênero bem diferentes, por exemplo um samba e um pop rock, ou um rock e uma música erudita e sugira interpretarem invertidamente, mostrando simbolicamente que podemos romper as barreiras que segregam a música de classes.
- Arte | 5. Idade Moderna
Disponível em: https://semioticas1.blogspot.com.br. Acesso em: 2 fev. 2020.
A imagem acima, do aclamado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, mostra que as fotografias, da mesma forma que os textos, podem ser lidas e interpretadas. A opção de colocar, no primeiro plano, figuras humanas provoca no espectador uma atitude de
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a afirmação a seguir:
“O desenvolvimento de uma nova sociedade durante o Neolítico se deve às mudanças na relação entre as pessoas e o meio ambiente que as cercava.”
BRAICK, Patrícia Ramos. Das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2000. p. 44.
A relação entre a revolução agrícola e o aumento da expectativa de vida pode ser explicada em:
- Biologia | 12.1 Conceitos Básicos
Para organizar e gerir uma Unidade de Conservação (UC), um biólogo necessita de uma série de conhecimentos, que abrangem questões biológicas específicas, tais como ecologia de populações e comunidades, ecologia de ecossistemas e ecologia de paisagens, bem como questões de cunho social, como cultura, modo de vida e forma de sustento da população humana que reside no entorno da UC. Entre as questões relacionadas ao conhecimento biológico, assinale, entre as opções abaixo, a que está INCORRETA: