(PUC-RJ) Analise as frases a seguir e assinale a alternativa que contém uma afirmação INCORRETA.
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(UNIFACS) Um estudante pretende determinar experimentalmente o comprimento máximo de um canudo, que, colocado na vertical, permitiria sugar líquido de densidade de 1,0 g/cm³ contido em um recipiente. Sabe-se que a pressão atmosférica local é igual a 76,0 cm de Hg, a densidade do mercúrio igual a 13,6 g/cm³ e o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10 m/s².
Nessas condições, é correto afirmar:
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
(UFPA) Maná en su tercera dimensión
La banda mexicana abre en Murcia su nueva gira española por ocho ciudades
Maná agitó un buen día el cóctel del rock latino y logró otra dimensión en la industria de la música. Una dimensión con la que el rock en español conquistó de manera masiva Estados Unidos y parte de Europa. Ayer regresaron a España donde no lo hacían desde 2007 para comenzar en Murcia La nueva gira que les llevará por ocho ciudades. Y 1lo hicieron demostrando que habían entrado em una dimensión diferente. Otro paso más en una ya larga carrera que ha atravesado más de dos décadas.
Conquistaron un concepto de pop global a principios de los noventa. Consistía en mezclar com habilidad la herencia pura de The Beatles con José Alfredo Jiménez, a The Police o U2 con Ruben Blades o Chavela Vargas y a los precursores del rock hispano - de Miguel Ríos a Mecano – com Bob Marley, Carlos Santana o Led Zeppelin. Explosivo. Con Drama y Luz, su nuevo disco, se han entregado al gótico y Le sacan un brillante partido en la puesta en escena diseñada junto AL español Luis Pastor para su nueva gira. Lo hacen mediante un sorprendente juego de luz e imagen que adentra la música en cielos, infiernos, conventos y hogueras para escenificar canciones como El espejo o Sor María. Rock en directo en busca de las tres dimensiones a la manera de lós grandes.
Pero donde ya han alcanzado otra marca superior es en su virtuosismo rítmico imponente. La ejecución de Oye mi amor, nada más empezar donde brillaba el Maná puro, desnudo y juguetón, en el color ecléctico de sus himnos, de sus historias de amor comunes y desgarradas, de SUS denuncias sociales y ecológicas. Y donde ya se muestran inalcanzables es siguiendo a un tipo de brazos tatuados, que gasta 10 baquetas por concierto, rompe dos o tres y golpea los tambores hasta el punto de que deben ser recambiados en cada concierto. Se llama Álex González y es ya un baterista legendario en la historia Del rock.
Los hay que son puros comparsas, los hay que destacan en la estela de Ian Pace, Phil Collins o Stewart Copeland su más directa influencia, pero es difícil encontrar hoy en los circuitos a alguien como González. Él impone en gran parte la marcha, la dirección del grupo con un sentido marcial, napoleónico, que sus compañeros siguen firme y disciplinadamente.
Pero el cuarteto brilla también con el liderazgo carismático de Fher Olvera, un vocalista muy comprometido con el estilo personalísimo de su banda y luce con la guitarra cada vez más libre de Sergio Vallín o la base rítmica sobria pero efectiva de Juan Calleros. Los cuatro, acompañados de tres músicos más y un grupo de cámara sinfónico en algunos temas, han regresado a España para demostrar su atractivo pulso en el panorama de una industria cambiante y frágil. Crece Maná. Crece y se reinventa em nuevos caminos sin perder la frescura. La que demuestran en sus temas nuevos y en los clásicos, desde Oye mi amor a Rayando el sol, de Clavado en un bar a El muelle de san Blas, una de las canciones más memorables y más vivas escritas en la historia del rock latino.
http://www.elpais.com/articulo/cultura/Mana/tercera/dimension/elpepucul/20110910elpepucul_1/Tes
No fragmento “... lo hicieron demostrando...” (ref. 1), o elemento em negrito refere-se ao(à):
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(UECE) Em relação à anomalia gênica autossômica recessiva albinismo (aa),qual será a proporção de espermatozoides que conterá o gene A num homem heterozigoto?
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A análise citogenética de Hymenophyllum peltatum (Poir.) Desv. revelou que essa samambaia possui cariótipo formado por 2n=22 cromossomos. Considerando-se que essas plantas terrestres possuem ciclo de vida caracterizado pela alternância de gerações, é correto afirmar:
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
A fotografia com luz e sombra natural
Por Jurandir Lima, especial para o Portal Webventure | 04/04/2010 - Atualizada às 08h:30min.
São Paulo - Klabin
Foto: Jurandir Lima / Trilhas & Trilhas
Muitas vezes você produz uma foto e, ao mostrar para um amigo, ele diz: “Nossa, que céu azul, tão perfeito! Você conseguiu isso no photoshop?”. Realmente, em tempos da era digital e novas tecnologias que surgem a cada dia, tornou-se cada vez mais fácil manipular imagens em computador e conseguir resultados que agradam até o “papa”, mas não devemos esquecer de que a fotografia sempre foi, e continuará sendo, uma grande arte – embora muitos não a considerem arte – independente do equipamento que se utilize, seja com película (filme) ou digital.
Segundo a definição, a palavra fotografia vem do grego: fós = luz e grafis = pincel, que significa "desenhar ou pintar com luz". Para ilustrar esta definição, fiz uma sequência de cliques registrando o movimento das nuvens, que, por sua vez, demonstram um dos principais elementos da fotografia: as luzes e sombras naturais. Diante do conceito, para registrar essa “virtude” da natureza, é fundamental que o artista da fotografia (entenda-se: o fotógrafo), deva ter alguns atributos que vão lhe proporcionar resultados de caráter artístico. Um destes atributos é a paciência.
As imagens foram capturadas no primeiro dia de outono/2010, no bairro Klabin, em São Paulo. O intervalo entre uma e outra foi de aproximadamente oito minutos. Na primeira delas, o céu possuía uma nuvem que causava sombra nos prédios. Já na segunda imagem, algumas edificações ficaram irradiadas enquanto outras permaneceram sombreadas. Na terceira composição fotográfica, a nuvem moveu-se completamente permitindo que o sol atingisse todos os prédios. É interessante observar que entre a primeira e a terceira fotografia o céu mudou totalmente de figura. A última delas apresentava pequenas nuvens, que coincidiam com o topo de cada prédio, dando a impressão de chaminés com a fumaça saindo.
Se quiser explorar melhor esse princípio, também é recomendável fotografar em distintas épocas do ano para notar as diferenças que o céu apresenta em cada estação. Por exemplo, no verão costuma ficar mais carregado de nuvens, sobretudo nos dias mais quentes quando ocorre uma grande evaporação e, às tardes, acontecem as “temidas” pancadas de chuva. Veja as imagens 04 e 05.
Exercício de paciência - Da mesma forma, comparativamente, o mesmo ocorre quando se registra um local que não tenha interferência antrópica (modificada pela ação do homem). Nesse ambiente, às vezes, é necessário não apenas alguns minutos para capturar o tão esperado momento, mas sim esperar horas ou até mesmo dias. Uma experiência aconteceu no Parque Nacional Itatiaia, localizado na Serra da Mantiqueira, entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Por ser uma região montanhosa, lá existe um fenômeno conhecido como micro-clima e, naturalmente, a situação do céu poder variar a qualquer instante. Isso resulta, principalmente, em função dos ventos e das massas de ar, que, hora vem do oceano, hora vem do continente.
O motivo fotografado foi o Pico das Agulhas, com 2.792 metros de altitude (o quinto mais alto do Brasil). As três imagens foram registradas em momentos distintos: a primeira na primavera (novembro/2009); a segunda e a terceira foram no verão (fevereiro/2010), com um intervalo de dois dias entre ambas.
Percebe-se, nitidamente, na primeira imagem que o céu encoberto não foi nada favorável. Nas demais, consegui uma condição de iluminação que é considerada rara no Itatiaia, isto é, praticamente sem nuvens “tocando na grande montanha”. Posso dizer que, entre as 45 vezes em que estive neste Parque Nacional, a terceira composição fotográfica foi a melhor delas, até então. Naquele momento, quando já estava próximo do por-do-sol, formou-se uma imensa nuvem ao redor, deixando evidenciado apenas os contrafortes do Agulhas Negras. Assim, a natureza mostra toda a sua magia!
Para finalizar, recrio um trecho escrito por Carlos Drummond, que ilustra o quão arte é a fotografia: “Mas é inevitável que de cada procedimento técnico, exercido com amor e rigor, se desprenda uma poesia específica. Mais ainda no caso da fotografia, cujo vocabulário já participa da magia poética – a gelatina, a imagem latente, o pancromático – e cujas operações se assimilam naturalmente às da criação poética – a sensibilização pela luz, o banho revelador, o mistério da claridade implícita no opaco, da sombra representada pelo translúcido – ó Mallarmé”.
Portanto, nos próximos cliques, em vez de ficar horas e horas na frente do computador manipulando o photoshop, que tal investir seu tempo - com um pouco de paciência, é claro! – e registrar os fenômenos da natureza como “Deus” os criou? Garanto que poderá ter boas surpresas!
Nota 1: Nas imagens urbanas, utilizei uma câmera digital Nikon D60, com objetiva Nikon AF-S 18-55mm f/3.5-5,6 VR. O white balance foi ajustado na posição nublado e ISO 100.
Nota 2: Nas imagens da natureza, utilizei uma câmera digital Nikon D300, com objetiva Nikon AF-S 17-35mm f/2.8. O white balance foi ajustado na posição nublado e ISO 200.
Nota 3: Para não haver interferência na captura das imagens, foi usado apenas o filtro UV, que serviu para proteção das objetivas.
Jurandir Lima – engenheiro ambiental, fotógrafo da natureza e diretor da Trilhas & Trilhas Ecoturismo, que realiza expedições fotográficas e passeios ecológicos por todo o Brasil. Visite: www.trilhasetrilhas.tur.br
http://www.webventure.com.br/bike/conteudo/noticias/index/id/27911
Converse com a turma sobre a aplicação da luz e sombra em outras áreas da arte, que não seja somente a pintura. No texto acima, o fotógrafo relata a experiência de fotografar uma cena com intervalos de tempo, uma prática realizada pelos pintores impressionistas. Compartilhe com os alunos o texto acima e peça que pesquisem sobre o efeito de luz e sombra em livros, revistas, jornais e internet. Abra uma roda de discussão para que os alunos possam compartilhar as informações pesquisadas, observar as imagens ilustrativas com olhar analítico.
Proponha aos alunos um exercício fotográfico de luz e sombra com intervalos periódicos. Saia com a turma em espaço aberto da escola em um dia de céu azul e nuvens, escolha algumas paisagens para fotografar e faça fotos de 10 em 10 minutos, de forma que as sombras projetadas pelas nuvens estejam dentro do enquadramento da fotografia. Depois de tiradas as fotografias, projete-as através de projetor multimídia e dirija uma leitura das imagens com foco nas sombras das nuvens projetadas nos elementos da paisagem. Depois desse exercício, peça aos alunos que escolham das imagens observadas a que tenha as sombras que produzem mais efeito de volume, que evidencia os contornos e peça para escolherem um tema para fotografar com essa luz.
Imprima essas imagens e organize com a turma uma mostra de fotografias.