(IFCE) Os filósofos gregos foram os responsáveis pela criação do termo átomo, que significa não divisível. O átomo seria a menor parte da matéria, ou seja, não poderia ser mais dividida. Entretanto, esse conceito não é mais aceito. Diante dessa assertiva, sobre os átomos, é correto afirmar-se que
Questões relacionadas
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
TEXTO I
LEINER, N. O porco, 1966. Disponível em: https://arteseanp.blogspot.com. Acesso em: 20 maio 2021.
TEXTO II
A postura bem-humorada e crítica de Leirner começou a ganhar corpo nos anos 60, quando ele fundou o Grupo Rex ao lado de Wesley Duke Lee, Geraldo de Barros, José Resende, Carlos Farjado e Frederico Nasser. O coletivo artístico se valia da ironia e da irreverência para debater as críticas de jornal, os museus e as bienais, por exemplo. Tanto que em 1967, Nelson Leirner apresentou a obra Porco Empalhado, no IV Salão de Brasília. No dia seguinte, ao constatar que a obra havia sido aceita no salão, o artista publicou nos jornais uma fotografia do trabalho acompanhada da pergunta: “Que critérios o júri visou para aceitá-lo?”
Disponível em: vejasp.abril.com.br. Acesso: 20 maio. 2021.
De acordo com os textos e os conhecimentos sobre a arte de vanguarda brasileira, podemos dizer que a produção de Leirner tinha por objetivo principal
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
(UNESP) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008)
De acordo com a análise do autor,
- Geografia | A. Globalização
(IFAL) Atualmente a globalização está presente na vida de todos. Ela atua de modo marcante na ciência, na economia, na política, na urbanização etc. Em se tratando de economia, a globalização foi vital para a internacionalização do capitalismo financeiro, para o acesso a produtos e a culturas mundiais. Quando o assunto é urbanização, lá está presente a unificação de padrões de comportamento, também encontrados nas sociedades rurais graças aos avanços tecnológicos e de comunicação desenvolvidos e disponibilizados ao longo dos anos. Apesar de o Brasil se beneficiar com a globalização, também sofre com as desigualdades econômicas por ela proporcionadas. Marque a seguir a alternativa que, respectivamente, melhor demonstra um aspecto positivo e um aspecto negativo da globalização no Brasil.
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
(UNESP) [Leonardo da Vinci] viu que “a água corrente detém em si um número infinito de movimentos”. Um “número infinito”? Para Leonardo, não se trata apenas de uma figura de linguagem. Ao falar da variedade infinita da natureza e sobretudo de fenômenos como as correntes de água, ele estava fazendo uma distinção baseada na preferência por sistemas analógicos sobre os digitais. Em um sistema analógico, há gradações infinitas, o que se aplica à maioria das coisas que fascinavam Leonardo: sombras de sfumato, cores, movimento, ondas, a passagem do tempo, a dinâmica dos fluidos.
Walter Isaacson. Leonardo da Vinci, 2017.
A partir da explicação do texto sobre Leonardo da Vinci, pode-se afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
O boato insiste em ser um gênero da comunicação. Um rumor pode nascer da má-fé, do mal-entendido ou de uma trapalhada qualquer. O primeiro impulso é acreditar, porque: 1 - confiamos em quem o transmite; 2 - é fisicamente impossível verificar a veracidade de tudo; 3 - os meios de comunicação estão sistematicamente relapsos com a verificação de seus conteúdos e, se eles fazem isso, o que nos impede?
O boato não informa, mas ensina: mostra como uma sociedade se prepara para tomar posição. A nossa tem se aplicado na tarefa de desmantelar equipes de jornalistas que dão nome de “informação” a todo tipo de “copia e cola” difundido pela internet como se fosse um fato verídico. A comunicação atual depende, cada vez mais, do modo como vamos lidar com os rumores.
PEREIRA JR., L. C. Língua Portuguesa, n. 93, jul. 2013 (adaptado).
Em relação aos boatos que circulam ininterruptamente na internet, esse texto reconhece a importância da posição tomada pelo internauta leitor ao