(UEPB) Desde a Antiguidade, o sal comum (cloreto de sódio) tem sido um aliado do homem na conservação de certos alimentos, como a carne. Salgando o peixe, por exemplo, eleva-se fortemente o seu potencial osmótico.
Assim, quando bactérias decompositoras entram em contato com a carne:
Questões relacionadas
- Física | 7.2 Quântica
O diagrama abaixo ilustra os níveis de energia ocupados por elétrons de um elemento químico A.
Dentro das possibilidades apresentadas nas alternativas abaixo, a energia que poderia restar a um elétron com energia de 12 eV, após colidir com um átomo de A, seria de, em eV,
- História - Fundamental | 02. Revolução Industrial
Leia o trecho retirado do livro de Ernest HGombrich.
De repente, assistiu-se a uma verdadeira corrida de todos os países industrializados para as regiões consideradas primitivas. Subitamente, até mesmo as populações mais rudes adquiriram a seus olhos um novo interesse.
GOMBRICH, Ernst H. Breve história do mundo. São Paulo: Martins Fontes, 2012. p. 291.
O súbito interesse dos países industrializados por aqueles ditos primitivos deveu-se
- Literatura(PUC-CAMPINAS) Para responder à questão a seguir, considere o texto abaixo:
Finalmente, a bandeira. Tiradentes propôs que fosse adotado o triângulo representando a Santíssima Trindade, com alusão às cinco chagas de Cristo crucificado, presente nas armas portuguesas. Já Alvarenga propôs a imagem de um índio quebrando os grilhões do colonialismo, com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade, ainda que tardia), do poeta latino Virgílio, e que foi adotada e consagrada.
(MOTA, Carlos Guilherme e LOPEZ, Adriana. História do Brasil: uma interpretação.
São Paulo, Ed. 34, 2015, 4. ed. p. 261)
A proposta formulada por Alvarenga, de se colocar na nova bandeira a imagem de um índio quebrando os grilhões do colonialismo ajuda a entender que
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
(MACKENZIE) ALGAS NA GUARAPIRANGA NA MIRA DA SABESP
Proliferação da planta, que causa odor e gosto estranhos à água, vai ser monitorada daqui a 1 ano.
Jornal da Tarde, 25/08/2009
Nas classificações mais usuais, as algas estão colocadas no Reino Protoctista (Protista), mas durante muito tempo foram consideradas como plantas. Todas as algas e plantas possuem, em comum,
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(CEFET) Conversas iluminadas
Tem coisa mais xarope do que faltar luz? 1Outro dia estava terminando de escrever um texto e não consegui concluí-lo: o céu enegreceu, trovões começaram a espocar e foi-se a energia da casa. Eram 15h10 da tarde. A luz só voltou às 20h. Fiquei com aquele pedaço de dia sem poder trabalhar. Então bati à porta do quarto da minha filha e percebi que ela também estava à toa, sem conseguir desfrutar da companhia inseparável do seu laptop. Ficamos as duas ali nos queixando do desperdício de tempo, até que nos jogamos em sua cama e começamos a conversas. Que jeito.
2Conversamos sobre os sonhos que ela tem para o futuro, e eu contei os que eu tinha na idade dela, e de como a vida me surpreendeu desde lá até aqui. E ela me divertiu com umas ideias absurdas que só podiam mesmo sair de sua cabeça inventiva, e eu ri tanto que ela se contagiou e riu muito também de si mesma. Então ela me falou sobre uma peça de teatro que foi assistir quando eu estive viajando, e ela disse que eu teria adorado, e combinamos de ir juntas na próxima vez que o ator voltar a Porto Alegre.
Aí eu contei o que fiz durante essa viagem que me impediu de estar com ela no teatro, e vimos as fotos juntas. Então foi a vez de ela me apresentar o novo disco da Lady Gaga (pelo celular), e ela me convenceu de que existe muito preconceito com essa cantora que, em sua opinião, é revolucionária, e eu escutei umas sete músicas e não gostei tanto assim, mas reconheci ali um talento que eu estava mesmo desprezando. Então foi a 3minha vez de tocar pra ela uma música que eu adoro e ela fez uma careta, e concluí que a careta era eu. 4E rimos de novo, e conversamos mais um tanto, 5e então fomos para a cozinha comer um resto de salada de fruta que estava a ponto de estragar naquela geladeira sem vida, já que a luz ainda não havia voltado.
Será que não havia voltado mesmo? Engraçado, fazia tempo que não passava uma tarde tão luminosa.
Quando por fim a luz voltou, voltei também eu para o computador, e voltou minha filha para seu Facebook, 6e só o que se escutava pela casa era o barulho das teclas escrevendo para seres invisíveis – falávamos com quem? Com o universo alheio.
E tive então um insight: tem, sim, coisa mais xarope do que faltar luz. É ficarmos reféns da tecnologia, deixando de conversar com quem está ao nosso lado. Se é preciso que a energia elétrica seja cortada para resgatar a energia humana, que seja, então. Não em hospitais, não em escolas, mas dentro de casa, uma horinha por semana: não haveria de causar um estrago tão grande. 7Se acontecer de novo, prometo não reclamar para a CEEE*, desde que não demore tanto para voltar a ponto de estragar os alimentos na geladeira e que seja suficiente para me alimentar da clarividência e brilho de um bom papo.
MEDEIROS, Martha. Porto Alegre: Jornal Zero Hora, 15 de dez. 2013.
*Companhia Estadual de Energia Elétrica – Rio Grande do Sul
O sentido do título da crônica foi construído através da conotação. Portanto, na expressão “conversas iluminadas”, tem-se a seguinte figura de linguagem: