(CESGRANRIO) Todas as células possuem uma membrana plasmática, ou plasmalema, que separa o conteúdo protoplasmático, ou meio intracelular, do meio ambiente.
A existência e integridade dessa estrutura são importantes,porque a membrana:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Completa con el adjetivo contrario.
A) Maria no está gorda. Ella está_________________________.
B) La ropa no está limpia. La ropa está ____________________.
C) La película no fue aburrida. La película fue .
D) Practico deporte y estoy débil. Me gustaría estar .
E) Juan no es grosero. Es un chico muy __________________.
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2017 1º APLICAÇÃO)
Em um governo que deriva sua legitimidade de eleições livres e regulares, a ativação de uma corrente comunicativa entre a sociedade política e a civil é essencial e constitutiva, não apenas inevitável. As múltiplas fontes de informação e as variadas formas de comunicação e influência que os cidadão ativam através da mídia, movimentos sociais e partidos políticos dão o tom da representação em uma sociedade democrática.
URBINATI , N. O que torna a representação democrática? Lua Nova, n. 67, 2006.
Esse papel exercido pelos meios de comunicação favorece uma transformação democrática em função do(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto 4 e, a seguir e responda:
Texto 4
Margarida
A garota em êxtase brandiu o postal que recebera do namorado em excursão na Grécia:
— Coisa mais linda! Olha só o que ele escreveu: “Eu queria desfolhar teu coração como se ele fosse a mais margarida de todas as margaridas”. Marquinhos é genial, o senhor não acha?
— Pode ser que seja, não conheço Marquinhos. […] Mas essa frase não é de Marquinhos.
— Não é de Marquinhos?! Tá com a letra dele, assinada por ele.
— Estou vendo que assinou, mas é de Darío.
— Quem? O Darío, do Atlético Mineiro? Sem essa.
— Não, minha florzinha, Darío, Rubén Darío, o poeta da Nicarágua.
— Não conheço. Então Rubén Darío falou o poema para Marquinhos e Marquinhos
achou bacana e pediu o verso emprestado a ele?
— Tenho a impressão que o Marquinhos não pediu nada emprestado a Rubén
Darío. Tomou sem consultar.
— Como é que o senhor sabe?
— É muito difícil consultar o Darío.
— Por quê? Ele não dá bola para gente? Não gosta da mocidade? É careta?
[…]
— Ele morreu em 1916.
— Ah! E como é que o Marquinhos descobriu essa margarida, me conte!
— Simples. Leu num livro de poemas de Rubén Darío.
[…]
Ficou tão triste — os olhos, a boca, a testa franzida — que achei de meu dever confortá-la:
— Que importância tem isso? A frase é de Darío, é de Marquinhos, é de toda pessoa sensível, capaz de assimilar o coração à margarina... Desculpe: à margarida.
[…]
— Ah, o senhor está por fora. Eu queria a margarida só para mim. Copiada não tem graça. A graça era imaginar Marquinhos, muito sério, desfolhando meu coração transformado em margarida, para saber se eu gosto dele, um pouquinho, bastante, muito loucamente, nada. E a margarida sempre com uma pétala escondida por baixo da outra, entende? Para ele não ter certeza, porque essa certeza eu não dava... Era gozado.
— Continue imaginando.
— Agora não dá pé. Marquinhos roubou a margarida, quis dar uma de poeta. Não colou.
— Espere um pouco. Eu disse que a margarida era de Rubén Darío? Esta cabeça!
Esquece, minha filha. Agora me lembro que Rubén Darío nem podia ouvir falar em margarida, começava a espirrar, a tossir, ficava sufocado, uma coisa horrível. Alergia
— que no tempo dele ainda não estava batizada. Pois é. Garanto a você, posso jurar que a margarida não é de Darío.
— De quem é então?
— De Marquinhos, ué.
— Tem certeza que nunca ninguém antes de Marquinhos escreveu “a mais margarida de todas as margaridas”? […]
— Absoluta. Marquinhos é genial, reconheço. Mas, por via das dúvidas, continue escondendo uma pétala de reserva, sim?
— Pode deixar por minha conta. […] Agora tá legal, tchau, vovô!
Vovô: foi assim que ela me agradeceu a mentira generosa, a bandida.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Margarida. Disponível em: <http://www.paralerepensar.
com.br/drummond_cronicas.htm#MARGARIDA>. Acesso em: 15 jan. 2011.)
No texto, o que gera o conflito é o fato de
- Arte - Fundamental | 01.4. Dança
MATERIAL
- Aparelho de som
- CD – Com músicas de Luiz Gonzaga
- Folhas de jornal
- Bexigas
- Fitas de papel crepon
- Elástico
- Lenço
- Papel ofíco
- Lápis HB
PROCEDIMENTOS
- O professor vai colocar um CD de Luiz Gonzaga para as crianças escutarem.
- O professor fará um levantamento do repertório musical preferido pelas crianças.
- Sentados em círculo, as crianças escutarão, escolherão e interpretarão a letra de algumas
músicas para depois dançarem. Após esse momento, o professor apresentará a biografia e
algumas obras do compositor.
Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga
- As crianças participarão da interpretação, improvisação (criação) e composição da dança.
- As crianças dançarão ao som das músicas que foram selecionadas, atentando para os
comandos dados pelo professor : dançar por toda a sala sentindo o ritmo da música;
dançar em várias direções – para os lados, para frente e para trás; movimentar os braços e as
pernas como se estivesse empurrando um objeto; dançar com as mãos na cintura e
movimentando o quadril de forma circular; dançar de braços dados com um colega
movimentando-se em várias direções no espaço distante do corpo e depois em torno do
espaço próximo ao corpo; dançar trocando de pares, dançar em trios, dançar em colunas
formando um trenzinho; segurar a mão de um colega e girar em torno do mesmo para os dos
lados, dançar de costas um para o outro, dançar bem juntinho e depois sair de mãos dadas.
-Dependendo do ritmo da música, é possível propor, diferentes possibilidades de movimentos:
pular, girar, saltar, socar, recortar, torcer, deslizar e relacionamentos: dançar ombro com
ombro, costas com costas, cabeça com cabeça, pernas entrelaçadas, dançar realizando vários
movimentos, com apoio de diferentes materiais como folhas de jornal, bexigas, fitas de papel
crepom, elástico, lenço, etc.
- Após as crianças experimentarem diferentes possibilidades de movimentos, elas são
orientadas a trabalharem juntas no momento da criação, para conhecerem o próprio corpo
, as possibilidades de movimento e dança. Nesse momento, o professor propõe que elas se
organizem em duplas ou em grupos de cinco para criarem um movimento, apresentarem e
ensinarem para os demais colegas.
- Ao término das apresentações, em que todo o grupo expos a sua criação, é o momento delas
escolherem os movimentos que acharem mais adequados para dançar.
- Feito isso, o professor combinará a sequência dos movimentos, qual será o 1º, o 2º, e o 3º
movimento, bem como a forma de organização dos dançarinos no espaço, as posições,
direções e deslocamentos a ser realizado quando o corpo estiver dançando. As crianças
dançam enquanto o professor observa, intervém, ajuda na realização dos movimentos de
dança, dentro do espaço e nas direções combinadas.
- Ao término dessas vivências elogie, abra espaço para que as crianças apreciem a atividade
apontando os aspectos que deram ou não certo e os que precisam ser melhorados.
- É interessante que as crianças possam registrar esses momentos por meio do desenho e da
escrita . Isso permite organizar o pensamento e servir de consulta para lembrar-se do
processo de criação.
- Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor. Os dançarinos quem são?
-Se as crianças desejarem realizar uma apresentação para as outras crianças da escola
combinem o dia, o local, a hora, o figurino e o cenário. Envolva as crianças com a organização
e produção do espetáculo.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23922
Fonte:
http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1090445
http://www.mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga/index.html
Vídeo de dança do Baião:
http://www.youtube.com/watch?v=vln0VuyeZUw
A DANÇA REGIONAL BRASILEIRA
- Arte | 7. Cultura e Arte Popular
Leia a receita apresentada a seguir.
TACACÁ
2 litros de tucupi temperado
4 dentes de alho
4 pimentas de cheiro
4 maços de jambu
1/2 kg de camarão
1/2 xícara de goma de mandioca
Sal a gosto
Modo de servir: muito quente, em cuias, temperado com pimenta.
Disponível em:. Acesso em: 9 set. 2013.
Comer é um ato social, histórico, geográfico, religioso, econômico e cultural. O preparo dos alimentos, a escolha dos ingredientes e a maneira de servir identificam um grupo social e ajudam a estabelecer uma identidade cultural. Essa receita, “Tacacá”, comida muito apreciada na culinária paraense, demonstra