(UNICAMP) Uma cidade viva não é obra de um gênio: é obra de trabalhadores simples e de suas constantes conversas consigo própria. Uma cidade é um tecido em contínua evolução, retocado e reparado para nosso uso, no qual a ordem emerge através de uma “mão invisível” proveniente do desejo das pessoas em se relacionar bem com seus vizinhos.
Adaptado de Roger Scruton, Confissões de um herético. Belo Horizonte: Âyiné, 2017, p.133.
No trecho acima, a figura de linguagem “mão invisível”
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
a) Em sua opinião qual característica do jeitinho brasileiro é mais utilizada nos dias de hoje, o positivo ou o negativo? Justifique sua resposta
Comente a charge a seguir:
No Brasil não faltam jeitos, para o bem e para o mal.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Preposição
Texto base: CurriculoAvaliacao 3553
Leia um trecho das memórias de um adolescente e responda à questão. Amor inventado Numa tarde de verão, depois de um banho de piscina, olhando as verdes montanhas da cidade, no ar uma música romântica, inventei Rosa. Acho que foi invento mesmo. Ou talvez ela já existisse e andasse por aí, sem a gente perceber. Só sei que ela me fazia falta, muita falta. Eu já tenho quinze anos e nunca arrumei uma namorada. A turma de minha sala vive contando vantagens de namoradas e eu, sempre calado e com ar de sabichão, vivia dizendo que não gosto de falar de assunto particular. Mas, muitas vezes, me traía e falava mentiras, falava de uma namorada de longe e até inventava uma cidade. Como não tenho memória e não sei mentir, quando me perguntavam de novo, talvez pra me testar, eu dizia outra cidade. Já tinha me esquecido da anterior e era um desastre. Aí um cara me falava: "Mas você não disse que ela era de Varginha?" Aí eu me mordia de raiva, enrolava tudo e não dava pra enganar. Tava na cara que era mentira. Agora não; se me perguntam, tenho resposta firme para dar: tenho uma Rosa. Mora aqui mesmo. É magrinha, loira, tem cabelos longos e olhos grandes. Está no mesmo ano que eu, só que em outra escola. Mora em outra rua, em outro bairro. Quando não apareço prum bate-bola ou pra rodar de moto na praça, logo alguém me pergunta: “Como é, estava com a sua Rosa?” Não digo que sim nem que não, deixo no ar, fico reticente, para criar mais suspense. Elias José. Primeiras lições de amor. São Paulo: Formato, 1994. p. 12.
Enunciado:
Na frase “Não digo que sim nem que não, deixo no ar, fico reticente, para criar mais suspense”, a preposição para estabelece qual relação de sentido?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Enunciado:
Tras leer la tira cómica, ¿cuál fue la intención del autor con el habla del último cuadro?
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção(ENEM 2016 3ªAPLICAÇÃO) Tendo se livrado do entulho do maquinário volumoso e das enormes equipes de fábrica, o capital viaja leve, apenas com a bagagem de mão, pasta, computador portátil e telefone celular. O novo atributo da volatilidade fez de todo compromisso, especialmente do compromisso estável, algo ao mesmo tempo redundante e pouco inteligente: seu estabelecimento paralisaria o movimento e fugiria da desejada competitividade, reduzindo a priori as opções que poderiam levar ao aumento da produtividade.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
No texto, faz-se referência a um processo de transformação do mundo produtivo cuja consequência é o(a) - Biologia | 12.6 Populações
(FUVEST) Em 1910, cerca de 50 indivíduos de uma espécie de mamíferos foram introduzidos numa determinada região. O gráfico abaixo mostra quantos indivíduos dessa população foram registrados a cada ano, desde 1910 até 1950
Esse gráfico mostra que