(UFSJ) Os seres humanos são animais e, portanto, heterotrófi cos. Ou seja, sua fonte de energia vem da alimentação. Ainda assim, do ponto de vista nutricional precisamos do sol, pois:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
José, Carlos e Paulo devem transportar em suas bicicletas uma certa quantidade de laranjas. Decidiram dividir o trajeto a ser percorrido em duas partes, sendo que ao final da primeira parte eles redistribuiriam a quantidade de laranjas que cada um carregava dependendo do cansaço de cada um. Na primeira parte do trajeto José, Carlos e Paulo dividiram as laranjas na proporção 6 : 5 : 4, respectivamente. Na segunda parte do trajeto José, Carlos e Paulo dividiram as laranjas na proporção 4 : 4 : 2, respectivamente.
Sabendo-se que um deles levou 50 laranjas a mais no segundo trajeto, qual a quantidade de laranjas que José, Carlos e Paulo, nessa ordem, transportaram na segunda parte do trajeto?
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
(UEFS)
No campo elétrico criado por uma esfera eletrizada com carga Q, o potencial varia com a distância ao centro dessa esfera, conforme o gráfico. Considerando-se a constante eletrostática do meio igual a 1,0. 1010N.m²/"C² , a carga elétrica, em Coulomb, existente na esfera é igual a
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia as informações sobre uma colônia de férias e responda
3ª Colônia de Férias do Museu
de 23 a 27 de Janeiro
Escreva uma possibilidade para pagar em dinheiro duas tardes nessa colônia de férias que:
a) use notas de 10 reais e 20 reais.
b) use notas de 10 reais, 5 reais e 2 reais.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Disponibilizar os dois textos abaixo:
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós. Difícil ler está frase. Difícil percebê-la. Difícil concordar com ela. Violento é o Trump, o Bolsonaro, o Kim Jong. Violento é o estado Islâmico. Alguém distante, alguém que tenha ideais totalmente diferentes dos nossos. Assim pensam aqueles que não percebem o mundo de forma sistêmica. Aqueles que não percebem como estamos todos interconectados. Aqueles que ainda não compreenderam o segredo da vida humana na Terra.
Não é filosofia, mas sim ciência. Estamos todos criando a realidade que experimentamos. As revistas científicas afirmam “Os átomos do seu corpo já pertenceram a outros seres vivos”, “Toda a vida na Terra tem um grau de parentesco”, “Quimicamente, animais e plantas se complementam”, “No nível quântico, não existem objetos sólidos”, “Partículas subatômicas podem estar conectadas mesmo a milhões de anos luz uma da outra”.
Para quem prefere argumentos mais palpáveis ao cotidiano, um post escrito em um único ponto do Brasil, em horas pode ganhar todo o país, e até o mundo. O aquecimento global, a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, pelo qual cada um de nós é responsável impacta o mundo inteiro. O copo de plástico que uso hoje, e que demora 400 anos para se degradar estará no planeta, mesmo quando eu já estiver partido. E impactará meus netos e bisnetos.
Por isso, quando você reproduz violência no trânsito, violência debatendo sobre política, violência com quem considera diferente de você. Violência verbal, moral, no ambiente de trabalho, você está fazendo parte da construção de uma sociedade tal qual vemos hoje.
É triste constatar que a violência no Brasil gera mais vítimas do que o terrorismo. Então, qual a diferença de cada um de nós atuando de forma violenta e impactando uma outra pessoa. De um líder global atuando de forma violenta e impactando milhares? Ou de grupos organizados, unindo pessoas, para atuar de forma violenta e impactando outras dezenas, centenas de pessoas. O princípio é o mesmo. É possível achar formas de resolver questões, embates, circunstâncias que envolvem mais de um interesse distinto, sem que a raiva, a ira, a desclassificação do “outro” como ser humano de direitos iguais a você pareça ser a única solução possível?
Queremos paz. Mas somos capazes de viver em paz? Precisamos estar aptos a responder essa pergunta e fazer essa escolha hoje, aqui e agora. Só assim, a existência da vida humana na Terra terá alguma chance.
Liliane Rocha – É diretora executiva da Gestão Kairós – consultoria especializada em Sustentabilidade e Diversidade. Autora do livro “Como ser um líder site: www.gestaokairos.com.br
A cada 7 minutos, uma criança morre vítima de violência, diz Unicef
O UNICEF divulgou, nesta quarta-feira (1º), números assustadores. A cada sete minutos uma criança ou adolescente morre por causa da violência no mundo e o Brasil é um dos países com mais vítimas.
Dois meses depois de completar 3 anos, Sofia foi assassinada dentro de casa. A polícia diz que a menina sofreu abuso sexual e foi espancada, e que o principal suspeito é o padrasto dela, Chrystian Barboza, de 24 anos, que está foragido. “Eu não sei o que pensar, porque eu não imagino minha filha passando por isso, me chamando e eu não estando lá para fazer nada”, diz a mãe da menina, Jéssica Oliveira.
Histórias como a de Sofia se repetem todos os dias. Segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira (1º) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, três em cada quatro crianças de 2 a 4 anos no mundo sofrem agressões justamente por quem deveria cuidar delas.
O documento do Unicef mostra também que a América Latina e o Caribe são os lugares do mundo mais perigosos para crianças e adolescentes. Em 2015, o índice de mortalidade na região era cinco vezes maior do que a média global.
Na lista de países sem conflito armado, o Brasil aparece com a quinta maior taxa de assassinatos de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos. Aqui, são registradas 59 mortes para cada cem mil habitantes.
Mas é em números absolutos que a gente consegue ter uma ideia mais clara do tamanho dessa tragédia. Em 2015, 11.403 meninas e meninos foram assassinados no Brasil. Nenhum outro país do mundo registrou tantas mortes violentas nessa faixa etária. Os meninos brasileiros negros são os que mais morrem.
Em 2014, eles eram 75% das vítimas de assassinatos no país. “Consideramos que a desigualdade é um dos grandes fatores. Uma boa parte dos adolescentes que foram assassinados não completaram o ensino fundamental, portanto, a escola continua a ser um dos fatores principais para combater esta desigualdade", afirmou Casimira Benge, coordenadora do Programa de Proteção à Criança do Unicef.
O advogado Ariel de Castro Alves diz que o Brasil tem uma das melhores legislações do mundo para proteger crianças e adolescentes, mas que é preciso investigar melhor para combater a impunidade. “Seria necessário termos, por exemplo, delegacias especializadas investigando também os outros crimes praticados contra criança e adolescentes: a violência sexual e as violências no ambiente doméstico”, disse Ariel de Castro Alves, do Direitos Humanos de São Paulo.
Disponível em: http://g1.globo.com/2017/11/cada-7-minutos-uma-crianca-morre-vitima-de-violencia-
Sobre os problemas sociais nas cidades do Brasil, cite e explique uma situação que agrava a violência:
Sobre a urbanização brasileira e os problemas sociais dela decorrentes, relacione essa urbanização com o inchaço das cidades e com as questões ligadas ao desemprego e outras situações que geram desigualdades
- Leia a letra da música abaixo e responda a questão.
Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria
Estado violência
Estado hipocrisia
A lei que não é minha
A lei que eu não queria
“Estado Violência”, Charles Gavin, em Titãs, Cabeça Dinossauro, WEA, 1989.
Explique o sentido que a letra dessa música, gravada pelos Titãs, possui para você.
O aluno poderá dizer que é uma crítica a noção de Estado e sua ausência de controle, e também constata que o corpo físico e o corpo político se relacionam em sociedades de controle.
Explique porque a Cultura de Violência está bastante presente no cotidiano das pessoas:
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Hunger Games Review: Family Film Guide
Parents Concerns: There is definitely violence in this film. The central Hunger Games may not be as bloody and brutal as author Suzanne Collins describes in the novel, but there`s a visceral reaction to seeing the kid-on-kid violence rather than conjuring it in your own imagination. The tributes kill each other in a host of ways, from spear, knife and arrow wounds to hand-to-hand battles that leave teens with their heads smashed in or necks snapped. The editing is quick and the shots never linger on anything overly graphic, but there is blood and twenty-two adolescents, aged 12-18, die in the annual blood sport pageant. Immature tweens, even if they've read the books, may not be ready to handle to the film just yet. A good rule of thumb: if they're not old enough to be reaped into the Hunger Games, they're probably not mature enough to see it.
Produções literárias e cinematográficas estão, muitas vezes, articuladas. No caso do filme Hunger Games, a autora da resenha chama a atenção para a questão da violência, que é mais: