(CFTMG) Nossa pele é rica em colecalciferol, o qual também pode serobtido do fígado de peixe e da gema de ovo, por exemplo. Porém essa substância está inerte e, quando os raios ultravioletas do sol atingem nosso corpo, ela se transforma emsua forma ativa: a vitamina D. Um médico recomendou a umidoso que tomasse banhos de sol regularmente.
http://super.abril.com.br>. (Adaptado). Acesso em: 09 set.2015.
Essa recomendação é importante especialmente para idosos porqueessa vitamina reduz a(o
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(UNIT) Considere-se a eficiência de um corpo humano para converter energia química, proveniente de alimentos, em energia mecânica igual a 25%. Desprezando-se a energia consumida no funcionamento do organismo, sabendo-se que 1,0 cal é igual a 4,2J, uma pessoa de 50,0 kg que ingere um lanche e desse 4,0 kcal são utilizadas para subir degraus, cada um com 20,0 cm de altura, é correto afirmar que gastará totalmente a energia consumida, ao subir n degraus, cujo o valor de n é igual a
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(CEFET MG) Uma ambulância, emitindo um som de frequência f, move-se com uma velocidade v em direção a um pedestre que se encontra parado na margem de uma rodovia. Considerando que a velocidade do som no ar é vs, a frequência f’ ouvida pelo pedestre vale
- Química | B. Equilíbrio Iônico
O processo de calagem consiste na diminuição da acidez do solo usando compostos inorgânicos, sendo o mais usado o calcário dolomítico, que é constituído de carbonato de cálcio (CaCO3) e carbonato de magnésio (MgCO3). Além de aumentarem o ph do solo, esses compostos são fontes de cálcio e magnésio, nutrientes importantes para os vegetais.
Os compostos contidos no calcário dolomítico elevam o ph do solo, pois:
- Literatura
(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o excerto do "Sermão do bom ladrão", de Antônio Vieira (1608-1697), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: "Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?". Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
(Essencial, 2011.)
No segundo parágrafo, Antônio Vieira torna explícito seu descontentamento com
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Analise a imagem e responda à questão.
Com base na imagem, EXPLIQUE como ficou a situação das camadas populares com a criação dos Estados nacionais.