(UECE) Atente para o seguinte excerto do Tratado teológico-político de Baruch Espinosa: “Tudo o que até agora afirmei resulta da própria Escritura. E em parte alguma eu li que Deus apareceu a Cristo, ou que lhe falou, mas sim que ele foi revelado por Cristo aos apóstolos, que Cristo é o caminho da salvação e, finalmente, que a lei antiga foi anunciada por um anjo e não diretamente por Deus etc. Por conseguinte, enquanto Moisés falava com Deus face a face, tal como um homem fala habitualmente com um seu companheiro (isto é, mediante os seus corpos), Cristo comunicou-se com Deus de mente para mente”.
Espinosa, B. Tratado teológico-político, capítulo I: Da profecia. Trad. bras. Diogo Pires Aurélio. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Considerando os trechos “Moisés falava com Deus face a face” e “Cristo comunicou-se com Deus de mente para mente”, é correto concluir que
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 01.1. Texto teatral
Texto base: O componente curricular Empreendedorismo e Ética amplia o conceito de educação, estendendo-se por todo o Ensino Fundamental e Médio, permite a construção de uma noção precisa sobre o capital social, empresarial e humano, construindo com os alunos os instrumentos de modificação da realidade com uma roupagem ética. Garante-se assim uma educação diferenciada, capaz de intervir no espaço da escola e que se lança para, além desse espaço, alcançando o ambiente social. (Manual do Professor – Empreendedorismo e Ética – Pág. 5)
Enunciado:
1. Primeiro passo
1.1. Professor, apresente para os alunos a tirinha da Mafalda.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/785033778768115351/>. Acesso em: 24 abr. 2018. [Fragmento]
2. Segundo passo
2.1. Professor, pergunte aos alunos:
a) De quem era o troco da padaria?
b) O que Mafalda queria fazer com o troco da padaria?
c) Por que ela não gastou o troco da padaria?
3. Terceiro passo
3.1. Professor, pergunte aos alunos
a) Quem é esse inquilino que Mafalda disse que tem dentro da gente e diz o que devemos ou não fazer as coisas certas ou erradas? (Caso os alunos não respondam, diga a eles que é a nossa ética.)
b) Com quem aprendemos a ter atitudes éticas?
c) Como aprendemos a ter atitudes éticas?
3.2. Peça aos alunos que relatem um caso em que agiram com atitude ética.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La campaña fair play fue en gran medida el
resultado indirecto de la Copa Mundial de la FIFA de 1986
en México, cuando el gol de mano de Diego Maradona
[4] provocó la célebre reacción del entrenador inglés Bobby
Robson. Desde entonces la campaña ha recibido el apoyo
incondicional del antiguo Presidente de la FIFA: João
[7] Havelange así como de su sucesor, Joseph S. Blatter, actual
presidente.
Con objeto de dar una mayor difusión al juego
[10] limpio la FIFA creó un programa que transformó una noción
general en un concepto simple y fácil de entender (un código
de conducta) que puede ser reconocido y acatado tanto por
[13] los jugadores como por los aficionados.
La deportividad desempeña un papel fundamental
en el fútbol y es necesario aplicarla en todos los ámbitos del
[16] deporte, en particular en las actividades infantiles. Los niños
necesitan crecer rodeados de valores sólidos y como el fútbol
es un deporte de equipo su práctica les ayuda a comprender
[19] la importancia que tienen la disciplina, el respeto, el espíritu
de equipo y la deportividad, tanto en el deporte como en la
vida.
[22] Las diez reglas de oro de fair play son las
siguientes: 1. juega limpio; 2. juega para ganar, pero acepta
la derrota con dignidad; 3. acata las reglas del juego;
[25] 4. respeta a los adversarios, a los compañeros, a los ártibros,
a los oficiales y a los espectadores; 5. promueve los intereses
del fútbol; 6. honra a quienes defienden la buena reputación
[28] del fútbol; 7. rechaza la corrupción, las drogas, el racismo,
la violencia, las apuestas y otros males que representan una
amenaza para nuestro deporte; 8. ayuda a otros a no ceder
[31] ante instigaciones de corrupción; 9. denuncia a quienes
intentan desacreditar nuestro deporte; 10. utiliza el fútbol
para mejorar el mundo.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo siguiente ítem a partir del texto precedente.
Los códigos juega, acata y respeta se encuentran en modo imperativo informal.
- Ciências - Fundamental | 05. A Constituição dos Seres Vivos
Animais urbanos como cães e gatos abandonados, após se alimentarem, digerem o alimento e usam os nutrientes absorvidos para fabricar suas próprias substâncias orgânicas, como proteínas e gorduras.
Considerando uma cadeia alimentar, por que as plantas são sempre produtoras se os animais (consumidores) também fabricam suas substâncias orgânicas (como proteínas, etc.)?
- Matemática | 1.13 Equação do 2º Grau
(UECE) Um objeto é lançado verticalmente, para cima, de forma que a altura alcançada h medida em metros, e o tempo decorrido após o lançamento t medido em segundos, estão relacionados pela equação h – 120t + 5t2 = 0. Considerando h=0 e t=0 no instante do lançamento, então o tempo decorrido desde o lançamento até alcançar a altura máxima, e a altura máxima atingida são respectivamente:
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a: