(UEAP) ...que é e que não é possível que não seja,/ é a vereda da Persuasão (porque acompanha a Verdade); o outro diz que não é e que é preciso que não seja,/ eu te digo que esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato, não poderias conhecer o que não é, porque tal não é fatível./ nem poderia expressá-lo.
(Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia. Editora Globo, 2005.)
O texto anterior expressa o pensamento de qual filósofo?
Questões relacionadas
- Química | 2.6 Eletroquímica
(PUCMG) Uma pilha é realizada, nas condições padrões, a partir dos pares redox Cu2+ /Cu (Eo = 0,34 V) e Cu+ /Cu (Eo = 0,52 V). Sua força eletromotriz (fem) é:
- Química | 2.5 Oxirredução
(IFSUL) Recentemente as denúncias das Operações da Polícia Federal contra as fraudes em frigoríficos reacenderam os debates sobre o uso de aditivos alimentares e segurança alimentar. Dentre os diversos grupos de aditivos alimentares, estão os acidulantes, definidos pela ANVISA como “substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos” (ANVISA, Portaria 540/1997). São exemplos de acidulantes o ácido fosfórico, o ácido cítrico e o ácido acético.
O ácido fosfórico apresenta fórmula molecular H3PO4.
Nesse composto, o elemento fósforo apresenta qual número de oxidação?
- Literatura
(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o excerto do "Sermão do bom ladrão", de Antônio Vieira (1608-1697), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: "Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?". Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
(Essencial, 2011.)
No segundo parágrafo, Antônio Vieira torna explícito seu descontentamento com
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El cine latinoamericano en el siglo XXI
El cine latinoamericano del siglo XXI: tendencias y tratamientos es un libro de Ricardo Bedoya, en el que este profesor de la Facultad de Comunicación de la Universidad de Lima y reconocido crítico de cine, analiza doscientas películas latinoamericanas. Lo hace a la luz de los tratamientos cinematográficos que se han desarrollado durante el siglo XXI y las tendencias que marcan el cine de esta región.
¿Qué tendencias ha seguido el cine latinoamericano a lo largo del siglo XXI?
Hay una tendencia muy fuerte hacia el trabajo con la memoria y la intimidad. En cuanto a memoria, me refiero a los hechos políticos pasados, sobre todo aquellos que implican traumas por la violencia generada desde el gobierno. Por ejemplo, las dictaduras argentina y chilena. Pero también hay una línea del cine contemporáneo que apunta al autorretrato, la autoficción. El cineasta se ve a sí mismo y su entorno, y convierte esa intimidad en material de registro. Por otro lado, hay una tendencia hacia el llamado cine del dispositivo. Es decir, películas que se hacen estableciendo autolimitaciones. Los directores se autolimitan a determinados elementos y reglas fijas. Por ejemplo, toda la película se graba con la cámara en mano o en un escenario o en términos de una conversación con una persona determinada. También se analiza en el libro el nuevo tratamiento de los espacios, sean estos entornos urbanos o rurales, y cómo se van transformando, cómo se demuelen algunos espacios tradicionales y se forman otros.
¿Qué géneros predominan?
Hay todo un trabajo de reapropiación de los géneros. Es decir, hay un diálogo con los géneros tradicionales. El cine latinoamericano de los últimos años, como el cine mundial también, lo que hace es tomar algunos elementos de los géneros tradicionales para transformarlos, para que esos esquemas de los géneros tradicionales iluminen determinadas zonas de la sociedad latinoamericana, de la política, la intimidad de los cineastas. Por ejemplo, se trabaja mucho el género policial, el cine negro, el terror, las películas de carretera o de viaje, que es un género típicamente norteamericano, pero que en el cine latinoamericano adquiere una dimensión distinta. La comedia, por otro lado, es un género más visible en las salas comerciales y tiene más éxito en términos de la asistencia del público. Pero en el Perú se hace cine en muchas regiones, y esta producción es menos conocida. Se hacen melodramas, películas de terror, sociales, se trabajan muchos géneros.
¿Cuáles han sido las películas más exitosas o más laureadas?
Comercialmente, Estación Central (Brasil); Nueve reinas (Argentina); El secreto de sus ojos (Argentina), Gloria (Chile). Hay otras que no tuvieron una exhibición tan amplia, pero fueron muy buenas, como El auge del humano (Argentina), Las Plantas (Chile). Pero si hay un auge del cine latinoamericano y hay películas que asisten a festivales internacionales es porque los Estados se han dado cuenta de que el cine es muy importante, porque proyecta una imagen del país. Por eso han creado mecanismos de apoyo y promoción, los cuales han logrado que el cine tenga un relieve muy particular.
¿De qué manera se fomenta el cine en otros países?
Hay mecanismos de estímulo a la producción cinematográfica a través de fondos del Estado. Se obtienen recursos de la exhibición cinematográfica, pues parte del boleto pasa a un fondo especial. También hay aportes de empresas privadas, que a cambio reciben beneficios tributarios. Esas son políticas que apoyan la producción. Aparte, hay otras que apoyan la presencia de películas en festivales. Los festivales son ferias con stands de diferentes países, donde se entrega a la gente información sobre las películas. Estas campañas atraen la mirada hacia el cine de cada país e incluso sirven para promover rodajes extranjeros en el territorio del país. Eso es muy importante, porque puede rodarse una película de Hollywood en un país latino, y eso deja mucho dinero por concepto de consumo de servicios de restaurantes y hoteles. Pero para eso hay que estar organizados.
Universidad de Lima. Internet: (con adaptaciones).
El cine peruano, concretamente, trabaja con muchos géneros, pero el más popular es el cómico.
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
(ACAFE) Os seres vivos interagem e estabelecem relações entre si e com o ambiente. A seguir está representada, esquematicamente, a relação de alimentação entre os organismos de um ecossistema e a respectiva transferência de energia e de nutrientes.
Sobre o tema abordado no esquema, analise as afirmações a seguir.
I. Uma cadeia alimentar é sempre composta por diferentes níveis que são caracterizados de acordo com o tipo de nutrição dos organismos. Dependendo do nível trófico ocupado, os organismos podem ser produtores, ou consumidores, ou decompositores.
II. Os produtores são seres autótrofos, sintetizam matéria orgânica a partir de substâncias inorgânicas, por isso estão obrigatoriamente no início de qualquer cadeia alimentar. Transformam energia luminosa em energia química através da fotossíntese. Essa energia nutre os tecidos vegetais que servirão de fonte energética para outros organismos, com eficiência ecológica média de 90%.
III. A decomposição é um processo de transformação da matéria orgânica em moléculas simples, que podem ser reutilizadas pelos produtores, num processo natural de reciclagem.
IV. A teia alimentar é caracterizada pelo conjunto de cadeias alimentares, ligadas entre si e, geralmente, representadas como um diagrama das relações tróficas (alimentares) entre os diversos organismos ou espécies de um ecossistema.
V. A produtividade de um ecossistema depende de diversos fatores, dentre os quais os mais importantes são a luz, a água, o gás carbônico e a disponibilidade de nutrientes. A produtividade bruta corresponde ao total de matéria orgânica acumulada depois de descontados os gastos referentes à atividade metabólica, enquanto a produtividade líquida corresponde ao total de matéria orgânica acumulada.