(UNESP) Observe a tirinha, que alude à gripe Influenza A (H1N1).
Na tirinha, o personagem afirma que os vírus podem ser de DNA ou RNA e que estes não têm vida própria fora das células. Esta última afirmação se justifica, pois os vírus de
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Determine a raiz da equação
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Na tirinha acima, as expressões do segundo quadrinho
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
(UCS) Analise a árvore filogenética abaixo, referente aos macacos antropoides, em que A representa a espécie humana.
Com base nessa figura, considere as afirmações a seguir.
I. As letras B, C e D correspondem, respectivamente, aos chimpanzés, aos gorilas e aos orangotangos.
II. A letra E corresponde a um ancestral comum a todos os macacos antropoides.
III. Não existe parentesco genético entre os homens e os chimpanzés.
Das afirmações acima,
- Matemática - Fundamental | 24. A ideia de porcentagem - fração
Texto base: .
Enunciado:
Leia a reportagem e responda
Comportamento
BRASILEIRO PASSA MAIS DE TRÊS HORAS NAVEGANDO NO TABLET
Pesquisa alerta que alto custo restringe o consumo; hoje só 2% têm o aparelho.
Publicado no Jornal OTEMPO em 04/12/2011
(...) Os dados fazem parte da pesquisa divulgada pelo Ibope Media, feita com 2.900 pessoas de 15 a 75 anos, entre maio e junho, em várias cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
(...)
O que é?
Tablet. Dispositivo em formato de prancheta, sensível ao toque e, assim, operado com as mãos. Os usuários podem acessar a internet, armazenar arquivos, ouvir música, fazer leituras, entre inúmeras funções.
Disponível em http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=189684,OTE&busca=tablet&pagina=16 Acesso em: 01 jun. 2012
Dos sites indicados na pesquisa, escreva um que seja visitado por
(A) exatamente 2/5 dos internautas.
(B) mais de 3/6 dos internautas.
(C) entre 0,3 e 0,4 internautas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Negros, índios e brancos misturados
O país Palmares começou a surgir em 1597 e durou até 1694. Seu território brasileiro se estendia por 150 quilômetros de comprimento e 50 de largura, nos estados de Alagoas e Pernambuco, entre os rios Ipojuca e Paraíba. Era uma região de serras de até 500 metros de latitude, cobertas por florestas e de acesso muito difícil – principal razão da sua sobrevivência. Sua população variou muito em 100 anos. Os holandeses, que dominaram Pernambuco de 1630 a 1654, reconheciam em Palmares duas povoações, com 6000 habitantes, no total. Mas depois de 1670, os relatos dos portugueses falam em mais de 20.000 habitantes. No auge, Palmares teve nove cidades, ou mocambos. Os historiadores divergem sobre esse número e sobre a localização das aldeias. A única conhecida, com certeza, é a capital, Macaco, na Serra da Barriga.
Em moldes africanos, a confederação constituía um Estado. Cada mocambo tinha seu chefe. Juntos, eles elegiam o rei do Quilombo. Em caso de ataques dos portugueses ou de expedições guerreiras para libertar escravos de engenho e fazendas, as forças dos mocambos se uniam.
Palmares não abrigava apenas escravos fugidos. Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, índios e até brancos pobres Os ritos africanos conviviam com o catolicismo. Além de fabricar armas e ferramentas com a metalurgia trazida da África, os palmarinos plantavam milho, fumo, batata e mandioca. E faziam comércio com os vizinhos. A produção era trocada por munições, armas, sal, tecidos e ferramentas. Foram cem anos de convivência – em paz e em guerra.
ARNT, Ricardo. A cara de Zumbi. Revista Superinteressante, ano 9, n. 11, nov. 1995. p. 32.
Por que o autor chamou “Palmares” de país?