Dentre os acessórios femininos a bolsa sempre terá seu lugar de destaque, podendo agradas a todos os estilos e ocasiões. Um dos modelos mais utilizados é feita de couro com alças de outros materiais como as correntes de metal, como mostrado na figura.
Quando uma pessoa pendura a bolsa no ombro as alças formam com a horizontal um ângulo θ, cujo sen θ = 0,8 e cos θ = 0,6. Um fabricante informa que a carga máxima suportada pela bolsa é de 4 kg e que excedendo esse valor a alça pode arrebentar.
O material de construção da alça, se for esticado, suporta uma força máxima de intensidade
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Texto 2
“Unde Malum”
[65] Os sapatinhos sem meias, a roupa
encharcada, o rosto suavemente deitado
sobre a areia da praia em Bodrum, na
Turquia. Aylan Shenu, o refugiado sírio de 3
anos, parecia adormecido, em uma daquelas
[70] imagens de desconcertante inocência que só
uma criança subitamente vencida pelo
cansaço é capaz de produzir. A sensação boa
dura pouco. Logo se percebe que Aylan está
morto. Seu corpo inerte foi jogado na areia
[75] pelas ondas do Mediterrâneo. A legenda da
foto informa que Aylan morreu afogado com a
mãe, Rehan, e o irmão de 5 anos, Galip,
quando o barco precário que os transportava
afundou. Só Abdullah, o pai do menino,
[80] sobreviveu. Como dezenas de milhares de
outros sírios vêm fazendo em desespero, os
Shenu lançaram-se ao mar para fugir da
guerra civil insana que arrasa o seu país.
As cenas do corpo de Aylan na areia – e,
[85] em outra foto, carregado nos braços por um
policial turco – foram fortes demais mesmo
para um mundo anestesiado por desgraças
que chegam sem parar a bilhões de pessoas
instantaneamente pela internet. A mente
[90] humana só tem a fé e a arte para não perder
a razão diante de imagens como as de Aylan.
Santo Agostinho, um portento da inteligência
cristã, nunca conseguiu conciliar a ideia de um
Deus onipotente, soberanamente bom, com a
[95] existência do mal no mundo. Sua indagação
em latim “Unde malum” (“De onde vem o
mal?”) atravessa os séculos sem resposta
inteiramente satisfatória. No poema com esse
título, o polonês Czeslaw Milosz, ganhador do
[100] Nobel de literatura em 1980, responde que o
bem e o mal só existem no homem – e se a
espécie humana deixar de existir eles também
desaparecerão.
“El pie del niño aún no sabe que es pie” –
[105] assim o poeta chileno Pablo Neruda descreveu
sua perplexidade metafísica ante os mistérios
da caminhada humana. O escritor americano
Ernest Hemingway famosamente venceu os
amigos em uma disputa literária para ver
[110] quem conseguiria comover os demais com a
história mais curta: “Vendo sapatinho de
bebê. Nunca usado”. Pendendo solto dos
braços do policial turco em Bodrum, os
pezinhos de Aylan, dentro dos sapatos sem
[115] serventia, ainda não sabiam que eram pés.
Isso é que mais dói.
(Carta ao Leitor. Veja. 9/09/2015. p. 12)
Quando o enunciador fala de “um mundo anestesiado por desgraças que chegam sem parar a bilhões de pessoas instantaneamente pela internet” (linhas 87-89), pode-se chegar a algumas conclusões. Dentre as conclusões a seguir, assinale a que NÃO é autorizada pelo texto.
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Muitas pessoas acreditam que faz mal dormir com plantas dentro do quarto. Será que é verdade? Leia o texto a seguir e descubra.
Planta no quarto não mata ninguém
É verdade que faz mal dormir com plantas no quarto?“Se fosse, não haveria um índio vivo na Floresta Amazônica”, argumenta o botânico Gilberto Kerbauy, da Universidade de São Paulo. As plantas realmente consomem oxigênio no processo de respiração. De dia, com a luz do Sol, isso é compensado pela fotossíntese, que absorve gás carbônico do ar e libera oxigênio. À noite, elas roubam de volta um pouco do que produziram. Mas fique tranquilo: não vai faltar ar no seu quarto. A quantidade consumida por um vegetal não chega perto daquela que um cachorro respira. Dormir cercado de plantas é menos sufocante do que passar a noite em um quarto cheio de gente.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/planta-quarto-nao-mata-ninguem-437671.shtml>.Acesso em: 04 set. 2012.
Faça um desenho representando o processo realizado pelas plantas destacado no texto.
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Observe as imagens a seguir.
a) Aponte duas mudanças sofridas na paisagem em Santa Catarina.
b) Diferencie paisagem natural de paisagem cultural.