Em uma loja de materiais de construção, o preço unitário do saco de cimento é de R$ 30,00. Essa loja está fazendo uma promoção na qual, se o cliente adquirir mais de 10 sacos de cimento, há uma redução de 50% no valor unitário, para cada saco de cimento, a partir do 11º produto.
Para compreender melhor quanto pagaria por diferentes quantidades de sacos de cimento, um cliente fez uma função e desta um gráfico do preço final em função do número de sacos de cimento comprados, para ilustrar a situação.
O gráfico feito pelo cliente será melhor representado por
Questões relacionadas
- Filosofia | 3. Medieval
(UFU) Considere o seguinte texto sobre Tomás de Aquino (1226-1274).
Fique claro que Tomás não aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristóteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razão, se pudesse entender tudo; não, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela fé: só quis dizer que a fé não estava em desacordo com a razão e que, portanto, era possível dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinação.
Eco, Umberto. “Elogio de santo Tomás de Aquino”. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339.
É correto afirmar, segundo esse texto, que:
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
(UNISINOS) Os platelmintos (Filo Platyhelmintes) são animais invertebrados que possuem o corpo achatado. As características que os diferenciam dos outros invertebrados são: sistema circulatório __________; sistema digestivo __________; e excreção realizada através de __________.
Sobre as características diferenciais dos platelmintos descritas acima, qual das alternativas abaixo preenche correta e respectivamente as lacunas?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Releia o trecho.
“Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo.” (13º parágrafo)
Sherlock Holmes utilizou as formas verbais destacadas para expressar um(a):
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
Em primeiro lugar, o Egito foi uma das primeiras terras antigas a tecer os fios da civilização com uma cultura realmente marcante.(...)
O despertar do Egito foi acompanhado da introdução da escrita, condição essencial para o êxito do governo centralizado. Foi possível manter registros, baixar instruções e escrever a história. Métodos de calcular seguiram o ritmo da escrita. Foi possível fixar os impostos com exatidão, fazer o levantamento topográfico da terra, medir pesos e distâncias e marcar o tempo.
Pode-se dizer que a medicina começou no Egito. Com assombrosa rapidez, surgiu uma arquitetura digna dos deuses e reis. Monumentos de pedra que se equiparam aos mais majestosos de qualquer época. Nos três mil anos seguintes, o Egito produziu uma arte graciosa e vigorosa. Os edifícios importantes dos antigos egípcios resplandeciam de cor.
CASSON, Lionel. O Antigo Egito. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969, p.11.
O trecho do texto que confirma a relação entre a escrita no Antigo Egito e as atividades políticas é:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto. O plano envolvia a ocupação de edifícios públicos por todo o norte e centro da Itália, como um primeiro passo rumo á conquista do poder. Numa segunda etapa, três colunas se concentrariam nas estradas que levam a Roma, e convergiriam sobre a capital. [...]. Durante a noite chegaram notícias de toda a Itália sobre ocupações de estações ferroviárias, postos telefônicos, o correio, e de prédios do governo nas províncias. LYTTELTON, Adrian. Itália: 1919-1922. In: ROBERTS, J. M. História do século XX. São Paulo: Abril, 1974. p. 168.
Enunciado:
O relato está relacionado ao evento conhecido como Marcha sobre Roma, ocorrido em 1922.
Explique uma consequência política relacionada a esse evento.