As algas marinhas podem ser utilizadas para reduzir a contaminação por metais pesados em ambientes aquáticos. Elas podem funcionar como uma “esponja biológica”, absorvendo esses poluentes. Dentro das células dessas algas, esses metais são imobilizados no vacúolo por mecanismos bioquímicos.
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 21 nov. 2011 (adaptado).
Nesse processo, as algas atuam como agentes que promovem a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) Mais big do que bang
A comunidade científica mundial recebeu, na semana passada, a confirmação oficial de uma descoberta sobre a qual se falava com enorme expectativa há alguns meses. Pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian revelaram ter obtido a mais forte evidência até agora de que o universo em que vivemos começou mesmo pelo Big Bang, mas este não foi explosão, e sim uma súbita expansão de matéria e energia infinitas concentradas em um ponto microscópico que, sem muitas opções semânticas, os cientistas chamam de “singularidade”. Essa semente cósmica permanecia em estado latente e, sem que exista ainda uma explicação definitiva, começou a inchar rapidamente [...]. No intervalo de um piscar de olhos, por exemplo, seria possível, portanto, que ocorressem mais de 10 trilhões de Big Bangs.
ALLEGRETTI. F. Veja. 26 mar. 2014 (adaptado).
No título proposto para esse texto de divulgação científica, ao dissociar os elementos da expressão Big Bang, a autora revela a intenção de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: CurriculoAvaliacao 3537
A questão baseia-se no texto a seguir. Naquele dia, a árvore dos Cubas brotou uma graciosa flor. Nasci; recebeu-me nos braços a Pascoela, insigne¹ parteira minhota, que se gabava de ter aberto a porta do mundo a uma geração inteira de fidalgos. Não é impossível que meu pai lhe ouvisse tal declaração; creio, todavia, que o sentimento paterno é que o induziu a gratificá-la com duas meias dobras. Lavado e enfaixado, fui desde logo o herói de nossa casa. Cada qual prognosticava² a meu respeito o que mais lhe quadrava ao sabor. Meu tio João, o antigo oficial de infantaria, achava-me um certo olhar de Bonaparte, coisa que meu pai não pode ouvir sem náuseas; meu tio Ildefonso, então simples padre, farejava-me cônego³. [...] ASSIS, Machado. Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo: FTD, 1998, p. 34. Glossário: ¹ Insigne: famosa; ² Prognosticar: predizer ³ Cônego: religioso que participa do colegiado de uma catedral ou de uma igreja e batalha na administração da mesma.
Enunciado:
Acerca do nascimento da personagem, pode-se afirmar que
- Matemática | 4.1 Sequência e Progressão Aritmética
Sob a orientação de um mestre de obras, João e Pedro trabalharam na reforma de um edifício. João efetuou reparos na parte hidráulica nos andares 1,3,5,7 e assim sucessivamente, de dois em dois andares. Pedro trabalhou na parte elétrica nos andares 1,4,7,10 e assim sucessivamente, de três em três andares. Coincidentemente, terminaram seus trabalhos no último andar. Na conclusão da reforma, o mestre de obras informou, em seu relatório, o número de andares do edifício. Sabe-se que, ao longo da execução da obra, em exatamente 20 andares, foram realizados reparos nas partes hidráulica e elétrica por João e Pedro.
Qual é o número de andares desse edifício?
- Matemática | 1.04 Equação do 1º Grau
(EPCAR) No concurso CPCAR foi concedido um tempo T para a realização de todas as provas: Língua Portuguesa, Matemática e Língua Inglesa; inclusive marcação do cartão-resposta. Um candidato gastou deste tempo T com as questões de Língua Portuguesa e 25% do tempo restante com a parte de Língua Inglesa. A partir daí resolveu as questões de Matemática empregando 80% do tempo que ainda lhe restava. Imediatamente a seguir, ele gastou 5 minutos preenchendo o cartão-resposta e entregou a prova faltando 22 minutos para o término do tempo T estabelecido. É correto afirmar que o tempo T em minutos, é tal que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia os textos I e II para responder a questão.
Texto I
Vai-se uma geração
Evolução de alunos do Brasil em prova mundial é positiva, mas incapaz de transformar a realidade educacional do país no horizonte visível
O Brasil melhora, mas não dá saltos. A frase, válida para diversos aspectos do desenvolvimento nacional, aplica-se ao resultado do país no mais reputado exame internacional de estudantes.
A edição de 2012 do chamado Pisa confirmou a tendência evolutiva dos adolescentes brasileiros, em especial na matemática, seu flanco mais vulnerável.
A cada três anos, o exame patrocinado pela OCDE – grupo de 34 nações, em sua maior parte desenvolvidas – testa a proficiência em matemática, leitura e ciências de alunos de 15 anos de idade. [...]
Ao longo dos quatro últimos exames, a partir de 2003, o Brasil foi o país que mais pontos ganhou em matemática. Sua nota média subiu de 356 para 391. No mesmo período, a Coreia do Sul, no topo do desempenho, ganhou dois pontos, chegando a 554.
Na escala do Pisa, cada 40 pontos representam o equivalente a um ano de conhecimento adquirido. Vê-se assim traduzido, mesmo após o avanço relativo de nossos adolescentes, o abismo que ainda separa brasileiros de coreanos, equivalente a quatro anos de atraso em desfavor dos primeiros.
[...]
Estudar numa escola particular no Brasil coincide com uma vantagem superior a dois anos de escolarização em matemática, na comparação com a rede pública. Ainda que essa distância tenha diminuído 27% em nove anos, prenúncio pior de resiliência da desigualdade social é difícil de encontrar.
O choque educacional de que o Brasil precisa para catalisar uma evolução quase inercialmente positiva ainda não foi desfechado. Ele tarda. A cada 12 anos, vai-se uma geração de estudantes.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142628-vai-se-uma-geracao.shtml>.
Acesso em: 8 dez. 2013.
Texto II
[...] Em vez de nos aventurarmos em debates inócuos, comemorando um ínfimo crescimento no Pisa (teste internacional que avalia alunos de 15 e 16 anos em várias áreas), vamos cuidar de quem efetivamente faz a diferença no ensino: o professor. Não adianta pensar que o professor deve ensinar apenas o bê-á-bá, sem entrar em questões fundamentais como formação da cidadania, produtividade e competitividade, nessa ordem. Para isso é preciso prepará-lo e remunerá-lo nos mesmos níveis dos profissionais da iniciativa privada.
RUIZ, Francisco S. Folha Uol. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142636-painel-do-leitor.shtml>
Acesso em: 8 dez. 2013.
Comparando-se as ideias expostas nos textos I e II, conclui-se que: