Disponível em: https://www.todoestudo.com.br. Acesso em: 21 jul. 2021.
Esse texto é um meme, texto em linguagem verbal e não-verbal que se tornou conhecido em função das redes sociais. Considerando-se o emprego de recursos expressivos, a exploração da palavra “deboísmo” nesse meme é um(a)
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Considerando no texto lido a organização, as partes que o compõem, a linguagem, o assunto e finalidade ele deve ser CLASSIFICADO como
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(Uefs)
( ) A estrutura apresenta o grupo funcional do éter.
Julgue o item acima:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the text and answer question.
[…] Title: ________________________________________________________
1) You go out of your way to see or hang out with that person.
2) You are starting to worry more about your appearance.
3) When writing a list of positives and negatives about that person, the positives win...by a landslide.
4) You find yourself being clumsy or awkward around them.
5) You find yourself getting tunnel vision.
6) They are not around and you find yourself smiling.
7) You start asking his friends about him.
8) Your friends are getting sick of you talking about her.
9) For some reason, you cannot stop teasing this person.
10) You hate going to your Physics class but lately you don't seem to mind. In fact, you actually get a little happy or anxious to go because you want to see your crush who sits two rows away from you. Having a crush can definitely give you that giddy sensation. […]
Available at:. http://www.essortment.com/top-ten-ways-crush-37456.html. Access on: May 18th 2012. (Fragment)
Choose the best title for the text.
The top ten ways to figure out if
- Biologia | 05. Embriologia
(UNEAL)
A figura é uma reprodução do desenho de Leonardo da Vinci, feito no século XV, mostrando um feto dentro de um útero cortado e aberto. É possível que seu desenho também teve a intenção de representar os anexos embrionários que se atrofiam ou são expelidos por ocasião do nascimento.Sobre os anexos embrionários nos grupos animais, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O saco vitelínico é uma membrana que envolve o embrião de aves e mamíferos.( ) Nos mamíferos, o córion contribui para a fixação do embrião na parede uterina.( ) A placenta e o cordão umbilical são anexos embrionários exclusivos dos mamíferos.( ) O âmnio armazena substâncias nutritivas para o embrião de peixes, répteis, aves e mamíferos. - Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Cien años de soledad en Netflix: en español y con elenco latinoamericano
La imaginación de lectores, cineastas y críticos sobre cómo podría adaptarse Cien Años de Soledad a un formato audiovisual ha volado con los años. Pero el momento de ver la obra cumbre de Gabriel García Márquez en una pantalla toma cada vez más forma. Rodrigo García Barcha, hijo del Nobel, director de cine y televisión y productor de la serie que se verá por Netflix, dio algunas pistas.
La primera y de gran importancia para la memoria de García Márquez, quien siempre dudó sobre cómo las historias de Macondo podrían llevarse al cine, es que se hará en español y con un elenco latinoamericano. «Una de las condiciones es que se hiciera en Colombia y en español, definitivamente», dijo Rodrigo García Barcha durante una charla con el director de cine Andrés Wood y el crítico de cine, Samuel Castro. Junto a Gonzalo García Barcha son productores ejecutivos de la serie.
Lo segundo es la duración, cómo comprimir una historia compleja con mezcla de tiempos -otra de las inquietudes que manifestaba García Márquez cuando le proponían llevarla al formato audiovisual-. La adaptación en Netflix, probablemente, se podrá ver en dos temporadas, con un total veinte horas, dijo. Pero quizá lo más importante es que para Rodrigo García Barcha hay tranquilidad sobre los cambios que adelantan los guionistas, especialmente en los primeros capítulos. «Se han hecho un par de cosas estructurales, astutas, pero no son alarmantes, es muy fiel al libro. Y se tienen muchas horas para contarlo», dijo en referencia al trabajo de Jose Rivero, uno de los guionistas.
Para el director de películas como Últimos días en el desierto o 10 pequeñas historias de amor, entre otras, adaptar libros al cine es difícil más allá del abolengo que tenga la obra. «En el caso de los libros de Gabo que tienen larga historia de malas adaptaciones, hay algo que se comparte y es demasiado respeto por el libro», dijo. «En sus libros hay poco diálogo y cuando los personajes hablan lo hacen de manera poética, lapidaria y contundente; el cine no aguanta eso, no pueden estar hablando como dioses», agregó.
Internet: elpais.com (con adaptaciones).
En la oración «La imaginación de lectores, cineastas y críticos sobre cómo podría adaptarse Cien Años de Soledad a un formato audiovisual ha volado con los años» (primero párrafo), se puede sustituir «ha volvado» por «se ha esfumado», sin alteraciones semánticas.