Há processos industriais que envolvem reações químicas na obtenção de diversos produtos ou bens consumidos pelo homem. Determinadas etapas de obtenção desses produtos empregam catalisadores químicos tradicionais, que têm sido, na medida do possível, substituídos por enzimas.
Em processos industriais, uma das vantagens de se substituírem os catalisadores químicos tradicionais por enzimas decorre do fato de estas serem:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UECE) Relacione, corretamente, as fases da mitose, com algumas das suas características, numerando os parênteses abaixo, de acordo com a seguinte indicação:
1. Prófase
2. Metáfase
3. Anáfase
4. Telófase
( ) Os cromossomos se tornam visíveis e inicia a formação do fuso mitótico.
( ) Os centrômeros se alinham na placa equatorial.
( ) O envoltório nuclear e o nucléolo se refazem.
( ) As cromátides-irmãs migram para polos opostos.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee la letra de la canción abajo.
Yo que tu, no la perdería,
yo que tu la llamaba ya,
yo que tu, me lo pensaría,
yo que tu, ojala.
es tu amor y tu amor solo pasa una vez
y después se te casa,
es tu amor, yo lo he visto en tus ojos,
tómalo que si no se te escapa.
Disponible en <https://www.letras.mus.br/dalma-sergio/1815471/> Acceso el 15 de junio de 2019.
Se utiliza el condicional en la canción para
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Os amigos são um dos principais indicadores de bem-estar na vida social das pessoas. Da mesma forma que em outras áreas, a internet também inovou as maneiras de vivenciar a amizade. Da leitura do infográfico, depreendem-se dois tipos de amizade virtual, a simétrica e a assimétrica, ambas com seus prós e contras. Enquanto a primeira se baseia na relação de reciprocidade, a segunda:
- Língua Portuguesa
Um leitor de La Repubblica perguntou o que podemos fazer para escapar da situação alarmante em que nos encontramos depois da crise do crédito e como evitar suas consequências possivelmente 1catastróficas.
Essas são 2perguntas que nos 3fazemos todos os dias; afinal, não foi só o sistema bancário e a bolsa de valores que sofreram duros e sucessivos golpes – nossa confiança nas estratégias de vida, nos modos de agir, nos padrões de sucesso e no ideal de 4felicidade que, dia após dia, nos últimos anos, nos disseram que valia a pena seguir também 5foi abalada e 6perdeu parte considerável de 7sua autoridade e poder de atração. Nossos ídolos, 8versões líquido-modernas do bezerro de ouro bíblico, 9derreteram ao mesmo tempo que a 10confiança na economia!
Pensando em 11retrospecto, os anos anteriores à crise do crédito parecem ter sido tempos tranquilos e alegres do tipo “aproveite agora, pague depois”; uma época em que nós agíamos com a certeza 12de que haveria riqueza suficiente e até maior no dia seguinte, anulando qualquer preocupação com o crescimento das dívidas de hoje, desde que fizéssemos 13o que se exigia para aderir aos “caras mais inteligentes da turma” e seguir seu exemplo. Naqueles dias que ficaram para trás, o exercício de subir montanhas cada vez mais altas e ter acesso a paisagens cada vez mais arrebatadoras, eclipsar as grandiosas montanhas de ontem com o perfil das colinas de hoje e aplainar as colinas de ontem na gentil ondulação das planícies de hoje parecia durar para sempre.
Uma possível reação à crise econômica atual é o que Mark Furlong denominou de “militarização do eu”. É o que vão fazer, sem dúvida, os produtores e comerciantes interessados em capitalizar a catástrofe transformando-a em lucro acionário, 14como de hábito. A indústria farmacêutica já está em plena atividade, tentando invadir, conquistar e colonizar a nova “terra virgem” da depressão pós-crise a fim de vender sua “nova geração” de smart drugs, começando por semear, cultivar e fazer crescer as novas ilusões que tendem a propulsionar a demanda. Já estamos ouvindo falar de drogas fantásticas que prometem “melhorar tudo”, memória, humor, potência sexual e a energia de quem as ingere com regularidade, proporcionando assim total controle sobre a construção do próprio ego e sua preponderância sobre o ego de outros.
15Contudo há outra possibilidade. Existe a opção de tentar chegar às raízes do problema atual e (16como sugeriu Furlong) “fazer o contrário do que estamos acostumados: inverter o padrão e organizar nosso pensamento não mais a partir daquele em que o ‘indivíduo’ está no centro, mas segundo uma ordem alternativa centrada em práticas éticas e estéticas que privilegiem a relação e o contexto”.
17Trata-se, sem dúvida, de uma possibilidade remota (18inverossímil ou pretensiosa, diriam alguns), que exige um período prolongado, tortuoso e muitas vezes doloroso de autocrítica e reajuste. Nascemos e crescemos numa sociedade completamente “individualizada”, na qual a autonomia, a autossuficiência e o egocentrismo do 19indivíduo eram 20axiomas que não exigiam provas (nem as admitiam), e que dava pouco espaço, se é que dava, à discussão. Só que mudar nossa visão de mundo e assumir uma compreensão adequada do lugar e do papel que temos na sociedade não é fácil nem se faz de um dia para o outro. No entanto, essa mudança parece ser 21imperativa, na verdade, 22inevitável.
BAUMAN, Zygmunt. Como escapar da crise? In: 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno. Tradução Vera Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. p. 161-165. Tradução de: 44 Letters from the Liquid Modern World. Adaptado.
O aspecto linguístico do texto e seus efeitos de sentido estão devidamente analisados em:
- Química | A. Equilíbrio Químico
(UFGS) A constante de equilíbrio da reação
CO(g) + 2H2(g) ---> CH3OH(g)
tem o valor de 14,5 a 500 K. As concentrações de metanol e de monóxido de carbono foram medidas nesta temperatura em condições de equilíbrio, encontrando-se, respectivamente, 0,145 mol.L-1 e 1 mol.L-1.
Com base nesses dados, é correto afirmar que a concentração de hidrogênio, em mol.L-1, deverá ser: