MATTOS, A. Disponível em: https://valor.globo.com. Acesso em: 17 fev. 2017.
O contexto expresso no gráfico indica a necessidade brasileira de
Questões relacionadas
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UEFS) [...] Sempre houve um campo alegando que os organismos vivos não eram, na verdade, nada diferentes da matéria inanimada; algumas vezes essas pessoas foram chamadas de mecanicistas, mais tarde de fisicalistas. E sempre houve um campo oposto — os chamados vitalistas — reivindicando, por sua vez, que os organismos vivos possuíam propriedades que não poderiam ser encontradas na matéria inerte e que, portanto, conceitos e teorias biológicas não poderiam ser reduzidos às leis da física e da química. Em alguns períodos e centros intelectuais, os fisicalistas pareciam vencer o debate, e em outras épocas e locais os vitalistas pareciam prevalecer. Neste século (XX), ficou claro que ambos os lados estavam parcialmente certos e parcialmente errados. (MAYR, 2008, p. 21)
Considerando-se o texto acima e os modelos utilizados pela ciência na caracterização da vida, é possível afirmar:
- Matemática | 06. Determinantes
(UNICAMP) Considere a matriz quadrada de ordem onde é um número real.
Podemos afirmar que:
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Finalizado em 1928 e publicado somente em 1933, Caetés é o primeiro livro de Graciliano Ramos. Narrado retrospectivamente em 1ª pessoa por João Valério, guarda-livros do armazém Teixeira & Irmão na cidade de Palmeira dos Índios, o enredo se desenvolve em torno de dois planos narrativos: um é o da paixão de João Valério por Luísa, esposa de Adrião, dono do armazém onde ele trabalha; o outro, o da tentativa de Valério escrever um “romance histórico” sobre os índios caetés. A narrativa nos apresenta, lentamente, o cotidiano da “classe média” de Palmeira dos Índios: jornalistas, políticos, padres, bacharéis, farmacêuticos, médicos, comerciantes, etc. com seus hábitos, intrigas, projetos. Pode-se dizer que Caetés é a história de um baixo funcionário que tem alguma inserção na classe alta do meio onde vive, mas que se sente inferiorizado e busca ascender socialmente.
ARNT, G. Darandina revisteletrônica – Programa de Pós-Graduação em Letras / UFJF – volume 2 – número 2 2 Disponível em: https://www.ufjf.br. Acesso em: 18 maio 2021.
Observando-se os aspectos estruturais do texto e suas características, considera-se que se trata de
- Matemática | 3.6 Exponencial
Um vazamento em um navio petroleiro provocou um desastre ambiental de enormes proporções fazendo com que uma grande área do Oceano Pacífi co fi casse coberta de óleo. Atualmente a mancha possui uma área de 5000m2 e, segundo um especialista, irá triplicar seu tamanho a cada dia. Qual a função que determina a área A da mancha de óleo, t dias depois?
- Língua Portuguesa
Curupira
Na teogonia* tupi, o anhangá, gênio andante, espírito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caça do campo. Era imaginado, segundo a tradição colhida pelo Dr. Couto de Magalhães, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo.
Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhangá e a visão determinava logo a febre e, às vezes, a loucura. O caapora é o mesmo tipo mítico encontrado nas regiões central e meridional e aí representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteção da caça do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimensões, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expressões portuguesas caipora e caiporismo, como sinônimo de má sorte, infelicidade, desdita nos negócios. Bilac assim o descreve: “Companheiro do curupira, ou sua duplicata, é o Caapora, ora gigante, ora anão, montado num caititu, e cavalgando à frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho”.
Ambos representam um só mito com diferente configuração e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira é representado na região setentrional por um “pequeno tapuio” com os pés voltados para trás e sem os orifícios necessários para as secreções indispensáveis à vida, pelo que a gente do Pará diz que ele é músico. O Curupira ou Currupira, como é chamado no sul, aliás erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Pará, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longínqua no meio dos bosques, “os romeiros dizem que é o Curupira que está batendo nas sapupemas, a ver se as árvores estão suficientemente fortes para sofrerem a ação de alguma tempestade que está próxima. A função do Curupira é proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar até os seus”. Como se vê, qualquer desses tipos é a manifestação de um só mito em regiões e circunstâncias diferentes.
(O Brasil no folclore, 1970.)
(*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mística relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formação do mundo. 2.Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politeísta. (Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI). [...] à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho.
Eliminando-se o aposto, a frase em destaque apresentará, de acordo com a norma-padrão, a seguinte forma: