(UEMG) Em “Você Verá”, Luiz Vilela valoriza os animais. Por exemplo, no conto “Quando fiz sete anos”, ele se lembra de uma bússola estragada, e de como voou “como um alegre pássaro da manhã”, ao ir para casa, doido para abrir o embrulho onde estava uma bússola estragada, que ganhara do avô. Mas, por que a bússola estava estragada? Alguns candidatos aos cursos da UEMG fizeram algumas hipóteses para responder a essa pergunta:

Leonardo: um fio solto fez com que o contato elétrico da bússola estragasse e, por isso, a bússola deixou de funcionar.

Lorena: o Polo Norte da agulha da bússola apontava para o Polo Norte geográfico, e isto estava errado, pois ele deveria apontar para o Polo Sul geográfico, pois um Polo Norte é atraído por um Polo Sul.

Amanda: a agulha magnética poderia ter se desprendido de seu apoio, e não estava girando livremente para se orientar, segundo o campo magnético da Terra.

Fez (fizeram) comentários apropriados

ESCOLA DE VÁRIOS TIPOS

Disponível em <http://www.inclusive.org.br/?p=14986> Acesso em 01/07/2010

Essa é uma escola indígena.

a) Descreva essa escola.

b) Que semelhanças e que diferenças você pode apontar entre sua escola e essa escola? 

 Eu gostaria de entrar nua no rio, mas estou aqui entre homens, somos todos soldados. Os portugueses de uma canhoneira bombardearam Cachoeira, então um bando de Periquitos, e entre eles eu e mais cinco ou seis mulheres, entramos no rio, de culote, bota e perneira, capa abotoada e baioneta calada. Pensei outra vez no sítio. Ali tudo era cálido, os panos convidavam ao sono. Aqui, luta-se pela vida, pela Pátria. Minha baioneta rasga o ventre de um português que não quer reconhecer a Independência do Brasil gritada, la no Sul, pelo Imperador D. Pedro.

MARIA QUITERIA, s/d. Disponível em: www.vidaslusofonas.pt. Acesso em: 31 jan. 2012 (adaptado).

A análise do texto revela um processo de emancipação política do Brasil que supera o marco do Grito do Ipiranga e da figura de D. Pedro I, pois a luta pela independência

 Leia a notícia a seguir:

Após forte chuva, rodovia volta a romper e cidade fica isolada no Piauí

As fortes chuvas que caem no Sul do Piauí, a região mais castigada pela seca nos últimos quatro anos, têm causado transtornos em algumas cidades. Em Betânia do Piauí, localizada a 400 km de Teresina, a rodovia PI-459 se rompeu na manhã desta quarta-feira (19) e deixou a cidade isolada. Com o rompimento, o município está sem ligação com Paulistana, principal polo comercial e de saúde da região. De acordo com o prefeito do município, José Filho (PDT), somente nos últimos três dias já choveu cerca de 120 milímetros. Esta é a segunda vez somente este ano que a estrada rompe após fortes chuvas.

Disponível em: <http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2014/11/apos-forte-chuva-rodovia-volta-romper-ecidade-fica-isolada-no-piaui.html>. Acesso em: 20 jan. 2015. Adaptado.

Notícias assim são constantes em épocas de chuvas em várias partes do Brasil. No entanto, é raro observarmos algo semelhante na Europa. Isso porque



Numa filmagem, no exato instante em que um caminhão passa por uma marca no chão, um dublê se larga de um viaduto para cair dentro de sua caçamba. A velocidade v do caminhão é constante e o dublê inicia sua queda a partir do repouso, de uma altura de 5 m da caçamba, que tem 6 m de comprimento. A velocidade ideal do caminhão é aquela em que o dublê cai bem no centro da caçamba, mas a velocidade real v do caminhão poderá ser diferente e ele cairá mais à frente ou mais atrás do centro da caçamba. Para que o dublê caia dentro da caçamba, v pode diferir da velocidade ideal, em módulo, no máximo: