Nos desenhos animados, com frequência se vê um personagem correndo na direção de um abismo, mas, ao invés de cair, ele continua andando no vazio e só quando percebe que não há nada sob seus pés é que ele para de andar e cai verticalmente. No entanto, para observar uma trajetória de queda num experimento real, pode-se lançar uma bolinha, com velocidade constante (V0), sobre a superfície de uma mesa e verificar o seu movimento de queda até o chão.
Qual figura melhor representa a trajetória de queda da bolinha?
Questões relacionadas
- História | 6.03 Revolução Industrial
(...) Desde a quebra das crenças fundamentais da vida medieval os europeus haviam se empenhado em construir uma sociedade em que os novos cidadãos – autônomos, racionais e instruídos – pudessem usufruir os benefícios da liberdade e da ordem. (...) A maior parte dos Estados europeus se viu capaz de construir sociedades política e culturalmente civilizadas, capazes de incluir as classes médias ascendentes, mas não os trabalhadores industriais, as massas que constituíam a maioria da população.
Osborne, Roger. Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Tradução de Pedro Jorgensen – 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Difel, 2016. Texto adaptado VOT2021
A Revolução Industrial modificou intensamente os padrões de vida das sociedades modernas. Entretanto, o avanço tecnológico também - Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
What does it mean to be a friend? Acts of Friendship For Ashley, it was like this: She was sitting with a big group in the school lunchroom when she accidentally knocked her drink onto her lap. As word spread that it looked like Ashley had wet herself, the laughter began to mount. Then she noticed her best friend doing something strange. "She poured water on herself," Ashley said. True friendship is hard to find, Ashley says. But she knows it when she sees it. And so do many of you. [...] Kaitlin, 14, told us about a friend who took the blame for her when she got in a fight at school. Her friend was suspended for 10 days. And Marissa, 16, said she discovered the difference between a close friend and casual friend on a school trip to California. "I got sick, and my friend ran to the bathroom after me to hold my hair back as I became the Exorcist," Marissa said. "She stood by me, while my other 'friend' yelled at me to get off the floor and clean it up." D'Arcy Lyness, PhD. TeensHealth. Available at: http://kidshealth.org/teen/school_jobs/school/friend_comments.html# Accessed on: oct. 30, 2015. (Extract)
Enunciado:
Teenagers soon get their own definition of friendship and best friend from their personal experience. In order to show how teenagers identify their true and best friends, the above text
- Matemática - Fundamental | 3.3 Multiplicação e Divisão de Números Racionais
Um número real é expresso por . O valor desse número é:
- Filosofia | 3. Medieval
(UFU) Considere o seguinte texto sobre Tomás de Aquino (1226-1274).
Fique claro que Tomás não aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristóteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razão se pudesse entender tudo; não, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela fé: só quis dizer que a fé não estava em desacordo com a razão, e que, portanto, era possível dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinação.
Eco, Umberto. “Elogio de santo Tomás de Aquino”. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339.
É correto afirmar, segundo esse texto, que:
- Matemática | B. Regra de Três
O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.
(Péricles Alcântara, inédito)
“As notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.” Imagine que as horas se adensaram de tal maneira que fizeram o dia ficar mais curto. Ao invés de 24 horas, agora o dia possui apenas 16 horas. Para não causar tanta confusão, esse novo tamanho do dia será dividido igualmente em 24 ‘huras’ e cada ‘hura’ dividida igualmente em 60 ‘manutos’. Duas pessoas caminham juntas. Uma está com um relógio no sistema de ‘huras e manutos’ e a outra com seu relógio no sistema normal de horas e minutos. Caminharam de modo que, no relógio da primeira pessoa, haviam se passado 5 ‘huras’ e 54 ‘manutos’. No relógio da segunda pessoa esse tempo decorrido foi de: