Será que as coisas lhe pareceriam diferentes se, de fato, todas elas existissem apenas na sua mente — se tudo o que você julgasse ser o mundo externo real fosse apenas um sonho ou alucinação gigante, de que você jamais fosse despertar? Se assim fosse, então é claro que você nunca poderia despertar, como faz quando sonha, pois significaria que não há mundo “real” no qual despertar. Logo, não seria exatamente igual a um sonho ou alucinação normal.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
O texto confere visibilidade a uma doutrina filosófica contemporânea conhecida como:
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- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Tradicionalmente uma pizza média de formato circular tem diâmetro de 30 cm e é dividida em 8 fatias iguais (mesma área). Uma família, ao se reunir para o jantar, fará uma pizza de formato circular e pretende dividi-Ia em 10 fatias também iguais. Entretanto, eles desejam que cada fatia dessa pizza tenha o mesmo tamanho (mesma área) de cada fatia da pizza média quando dividida em 8 fatias iguais.
Qual o valor mais próximo do raio com que deve ser feita a pizza, em centímetro, para que eles consigam dividi-Ia da forma pretendida?
Use 2,2 como aproximação para √5
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(EXPCEX) Considere as seguintes descrições de um composto orgânico:
I. o composto apresenta 7 (sete) átomos de carbono em sua cadeia carbônica, classificada como aberta, ramificada e insaturada;
II. a estrutura da cadeia carbônica apresenta apenas 1 carbono com hibridização tipo sp apenas 2 carbonos com hibridização tipo sp² e os demais carbonos com hibridização sp³,
III. o composto é um álcool terciário.
Considerando as características descritas acima e a nomenclatura de compostos orgânicos regulada pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), uma possível nomenclatura para o composto que atenda essas descrições é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
Leia o texto a seguir e responda à questão.
IARA
Protetora dos rios e da pesca e conhecida como a “mãe das águas”, a sereia é também muito temida pelos homens que pescam e navegam nos rios no norte do país e pelos que caçam em regiões próximas.
Contam que Iara, uma bela índia, viveu durante muitos anos em uma tribo daquela região. O trabalho era dividido: os homens saíam para caçar e pescar; e as mulheres cuidavam da aldeia, dos filhos, do plantio e da colheita.
Certo dia, a pedido do pajé, Iara foi colher em uma nova plantação de milho, que até então não conhecia. A índia mais velha da tribo explicou o caminho para Iara que saiu cantando pela trilha que a levaria até o local da colheita. A indiazinha seguiu observando o canto dos pássaros e o colorido das aves que voavam perto de um lindo igarapé. Entusiasmada e com muito calor, ela resolveu se banhar naquelas águas claras, tranquilas e cristalinas.
Iara ficou por muito tempo dentro do rio, brincando com os peixes e cantando para os pássaros. Horas mais tarde, esquecendo-se completamente do trabalho, ela se deitou para descansar um pouco e adormeceu profundamente.
Quando despertou, já era noite e percebeu que não conseguiria voltar para casa.
- Estou perdida! Não sei como voltar à aldeia e não adianta gritar, pois estou longe demais para ser ouvida. É melhor ficar aqui e esperar o nascer do sol.
No dia seguinte, estava cantando, sentada sobre as areias claras do igarapé, sacudindo seus lindos cabelos, quando duas onças famintas apareceram e partiram para o ataque. Iara correu rapidamente em direção ao rio.
Os peixes, com quem Iara havia passado o dia todo brincando, avisaram-na do perigo e disseram para ela entrar rápido na água.
Foi então que Iara, para fugir das duas onças, mergulhou nas águas e nunca mais voltou à tribo.
Ninguém sabe, ao certo, o que aconteceu. Algumas pessoas dizem que ela virou uma linda sereia que, por detestar fica sozinha, usa o seu canto e a sua beleza para atrair os pescadores e outros homens que se aproximam dos rios e levá-los para o fundo das águas.
Segundo uma das histórias contadas pelos habitantes daquela tribo, certo dia, num final de tarde, um jovem índio voltava para sua aldeia, após mais um dia de pesca, quando derrubou o remo de sua canoa nas águas do rio.
Muito corajoso, o jovem mergulhou naquelas águas, pegou o remo e, quando estava subindo na canoa, Iara apareceu e começou a cantar.
Hipnotizado pelo canto da linda sereia, o índio não conseguiu se afastar. Foi nadando em sua direção e, impressionado, ainda pôde ver que as aves, os peixes e todos os animais à sua volta também estavam paralisados com o canto da Iara.
Por um momento, o jovem ainda tentou resistir, agarrando-se ao tronco de uma árvore que estava na margem, mas não adiantou: ele logo foi parar nos braços da linda sereia. E afundou com ela, desparecendo para sempre nas águas do rio.
Um velho cacique que passava pelo local viu tudo, mas não conseguiu ajudar. Dizem que ele é o contador da história e que até inventou um ritual para livrar-se do feitiço da Iara. Mas os poucos que conseguiu retirar do fundo das águas ficaram alucinados por causa dos encantos da sereia.
Fonte: Turma da Mônica. Lendas brasileiras. Iara.
Sobre o jovem índio que desapareceu com Iara no fundo do rio, podemos afirmar que
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