Ócio entre os gregos era um conceito, de origem aristocrática, que implicava, precisamente, a liberdade, eleutheria, que advém de não se ter obrigatoriamente que trabalhar. Mas liberdade para quê? Liberdade para participar da vida pública e para refletir sobre o mundo, para flanar, para dedicar-se a discussões estimulantes.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2019. (VOT2021)
Bem diferente da nossa atualidade, na Grécia Antiga o ócio era valorizado, o que servia para entender a relação entre
Questões relacionadas
- Geografia | 6.1 Agricultura
(FUVEST 2020 1º FASE) Brasil: Estabelecimentos de agricultura familiar e não familiar
HervéThéry e Neli Aparecida Mello‐Théry. Atlas do Brasil: disparidades edinâmicas do território. 3ª edição, 2018. Adaptado.
Sobre a produção agrícola brasileira e os dados apresentados nos cartogramas, é correto afirmar:
- Física | F. Circuitos Elétricos
Uma lanterna funciona com três pilhas de resistência interna igual a 0,5 W cada, ligadas em série. Quando posicionadas corretamente, devem acender a lâmpada incandescente de especificações 4,5 W e 4,5V. Cada pilha na posição correta gera uma f.e.m. (força eletromotriz) de 1,5 V. Uma pessoa, ao trocar as pilhas da lanterna, comete o equívoco de inverter a posição de uma das pilhas. Considere que as pilhas mantêm contato independentemente da posição.
Com esse equívoco, qual é a intensidade de corrente que passa pela lâmpada ao se ligar a lanterna?
- Física | 2.6 Hidrostática
Talvez você já tenha bebido suco usando dois canudinhos iguais. Entretanto, pode-se verificar que, se colocar um canudo imerso no suco e outro do lado de fora do líquido, fazendo a sucção simultaneamente em ambos, você terá dificuldade em bebê-lo.
Essa dificuldade ocorre porque o(a)
- História
“Os desenhos de Hassis que constituem esta obra representam uma bela, comovente e rara oportunidade de marcar os cem anos do Contestado. Com seus traços firmes e substantivos, Hassis nos convida a conhecer, a adentrar naqueles tempos e naquelas paragens. Cada desenho é pleno de sentido. Impossível acompanhar com indiferença a sucessão dos quadros, a força histórico-cronológica de sua admirável representação artística e a sua leitura humanista da luta cabocla”.Marli Auras, in: Hassis: Arte e História da Guerra do Contestado, Florianópolis
Tempo Editoral, 2014. p. 8 e 16
Tendo como referência as figuras acima, desenhos do artista Hassis, e a História da Guerra do Contestado, analise as proposições, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) O monge João Maria foi o responsável por organizar e treinar, militarmente, jagunços da região para lutar contra a tirania dos coronéis locais, e restaurar o regime monárquico no Planalto Catarinense.
( ) No que diz respeito à cronologia e ao contexto, a Figura 1 destaca a presença do monge João Maria curando e abençoando os maragatos da Revolução Federalista de 1893, e a Figura 2 destaca o monge José Maria fazendo a pregação aos sertanejos do Contestado.
( ) A postura dos homens, nas Figuras 1 e 2, em sinal de reverência aos monges demonstra o fervor religioso dos sertanejos do Contestado, pois repudiavam os santos da religião católica.
( ) Desde meados do século XIX, a região do Planalto Catarinense foi visitada por diversos curandeiros e andantes que ficaram conhecidos como monges ou “homens santos”, entre eles os monges João Maria e José Maria.
( ) A violenta repressão ao movimento do Contestado, no ano de 1916, pôs fim às crenças no poder de cura do monge João Maria e permitiu o avanço mais efetivo da Igreja Católica na região.
( ) Entre as atividades praticadas pelos monges constam pregações escatológicas, conhecimento de ervas medicinais, benzeduras, realização de batismos e casamentos em domicílios familiares.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Quando a propaganda é decisiva na troca de marcas
Todo supermercadista sabe que, quando um produto está na mídia, a procura pelos consumidores aumenta. Mas, em algumas categorias, a influência da propaganda é maior, de acordo com pesquisa feita com 400 pessoas pela consultoria YYY e com exclusividade para o supermercado XXX.
O levantamento mostrou que, mesmo não sendo a razão o fator mais apontado para trocar de marca, não se pode ignorar a força das campanhas publicitárias. Em algumas categorias, um terço dos respondentes atribuem a mudança à publicidade. Para Nicanor Guerreiro, a propaganda estabelece uma relação mais “emocional” da marca com o público. “Todos sentimos necessidade de consumir produtos que sejam ‘aceitos’ pelas outras pessoas. Por isso, a comunicação faz o papel de endosso das marcas”, afirma. O executivo ressalta, no entanto, que nada disso adianta se o produto não cumprir as promessas transmitidas nas ações de comunicação. Um dos objetivos da propaganda é tornar o produto aspiracional, despertando o desejo de experimentá-lo. O que o consumidor deseja é o que a loja vende. E é isso o que o supermercadista precisa ter sempre em mente.
Veja o gráfico:
Disponível em: www.riovermelho.net. Acesso em: 3 mar. 2012 (adaptado).
De acordo com o texto e com as informações fornecidas pelo gráfico, para aumentar as vendas de produtos, é necessário que: