Nem luxo, nem lixo
Como vai você?
Assim como eu
Uma pessoa comum
Um filho de Deus
Nessa canoa furada
Remando contra a maré
Não acredito em nada
Até duvido da fé
Não quero luxo, nem lixo
Meu sonho é ser imortal
Meu amor!
Não quero luxo, nem lixo
Quero saúde pra gozar no final
LEE, R.; CARVALHO, R. de. Nem luxo, nem lixo.
Disponível em: https://www.letras.mus.br/. Acesso em: 21 out. 2020.
A ideia central, defendida pelo eu lírico, na letra da canção de Rita Lee e Roberto de Carvalho está mais bem explicada em:
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- História | 3.1 Espada e Oligárquica
A luta em torno do mito de origem da República mostrou a dificuldade de construir um herói para o novo regime. Não há regime que não promova o culto de seus heróis e não possua seu panteão cívico. A falta de envolvimento real do povo na implantação do regime leva à tentativa de compensação, por meio da mobilização simbólica. Mas, como a criação de símbolos não é arbitrária, não se faz no vazio social, é aí também que se colocam as maiores dificuldades na construção do panteão cívico. Herói que se preze tem de ter, de algum modo, a cara da nação. Tem de responder a alguma necessidade ou aspiração coletiva, refletir algum tipo de personalidade ou de comportamento que corresponda a um modelo coletivamente valorizado. [...] CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 55.
Com base no texto, a busca de “heróis” nacionais para a Primeira República é considerada um processo oriundo da
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Leia o artigo a seguir e responda às questões
Brincadeira que não tem graça
Diogo Dreyer
Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que há pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde a queda da autoestima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. “Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Segundo Aramis, a única maneira de combater esse tipo de prática é a cooperação por parte de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos, responsáveis e pais: “Todos devem estar de acordo com o compromisso de que o bullying não será mais tolerado. As estratégias utilizadas devem ser definidas em cada escola, observando-se as suas características e as de sua população. O incentivo ao protagonismo dos alunos, permitindo sua participação nas decisões e no desenvolvimento do projeto, é uma garantia ainda maior de sucesso. Não há,
geralmente, necessidade de atuação de profissionais especializados; a própria comunidade escolar pode identificar seus problemas e apontar as melhores soluções”. Para o médico, a receita é promover um ambiente escolar seguro e sadio, onde haja amizade, solidariedade e respeito às características individuais de cada um de seus alunos. “Enfim, é fundamental que se construa uma escola que não se restrinja a ensinar só o conteúdo programático, mas que também eduque as crianças e adolescentes para a prática de uma cidadania justa”, finaliza.
Disponível em: http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/solucoes.asp. Acesso em: 29 fev. 2012 (Fragmento).
Leia o texto a seguir.
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é um tratado internacional assinado em 16 de dezembro de 1990, em Lisboa, por representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, com a presença de uma delegação de Galiza. Em 2004, depois de sua independência, Timor Leste aderiu ao acordo. Esse acordo é resultado de negociações iniciadas em 1980 entre a Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras. Após várias tentativas de se unificar a ortografia da Língua Portuguesa, a partir de 1.º de janeiro de 2009 passou a vigorar no Brasil e em todos os países da CLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) e o período de transição para as novas regras ortográficas que se finaliza em 31 de dezembro de 2012.
Disponível em: http://www.infoescola.com/portugues/novo-acordo-ortografico-da-lingua-portuguesa/. Acesso em: 29 fev. 2012 (Adaptado).
Identifique, no texto “ Brincadeira que não tem graça”, uma palavra que exemplifique as mudanças a seguir:
- a) não se usa mais trema (¨);
- b) não se usa mais o hífen (-).
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
(UFJF) O diagrama a seguir representa um nucleotídeo de DNA com as subunidades X, Y e Z.
Assinale a alternativa CORRETA que identifica o nucleotídeo acima como sendo um monômero do DNA:
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
Considere dois elementos químicos cujos átomos fornecem íons bivalentes isoeletrônicos, o cátion X2+ e o ânion Y2-. Pode-se afirmar que os elementos químicos dos átomos X e Y referem-se, respectivamente,
- Arte - Fundamental | 03. Arte indígena
Materiais necessários
- Uma foto de rosto de cada criança (tipo 3x4), mas ampliada para o tamanho A4, em Xerox escala de cinza. (Pedir com antecedência para que tragam de casa).
- Tinta guache ou tinta artesanal de várias cores.
- Copinhos de café ou godês.
- Palitos de churrasco com ponta ou pincel bem fino.
- Panos para limpeza.
- Potes com água.
- Livro do aluno – páginas: 54 e 55.
- Lápis grafite e borracha.
- Datashow completo e apresentação de imagens no Power Point.
Procedimentos
1 º.As crianças já devem estar com suas fotos preparadas para o trabalho. Elas podem fazer um esboço a lápis da pintura que querem fazer no seu rosto. Incentive-os a repetir as formas e peça que já pensem em que cores utilizarão.
2 º.Coloque as tintas, em godês ou copinhos de café. As crianças utilizarão um pincel fino ou a ponta de palitos.
3 º.Deixe que façam o trabalho com tranquilidade e observe se estão repetindo o padrão, como fazem os indígenas.
4 º.Após a secagem dos trabalhos, exponha.
Disponível em: <http://amazonwatch.org/news/2013/0411-a-message-from-the-achuar-to-canada>. Acesso em 12 dez. 2015.