Um dos grandes problemas enfrentados nas rodovias brasileiras é o excesso de carga transportada pelos caminhões. Dimensionado para o tráfego dentro dos limites legais de carga, o piso das estradas se deteriora com o peso excessivo dos caminhões. Além disso, o excesso de carga interfere na capacidade de frenagem e no funcionamento da suspensão do veículo, causas frequentes de acidentes.
Ciente dessa responsabilidade e com base na experiência adquirida com pesagens, um caminhoneiro sabe que seu caminhão pode carregar, no máximo, 1 500 telhas ou 1 200 tijolos.
Considerando esse caminhão carregado com 900 telhas, quantos tijolos, no máximo, podem ser acrescentados à carga de modo a não ultrapassar a carga máxima do caminhão?
Questões relacionadas
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Formou-se na América tropical uma sociedade agrária na estrutura, escravocrata na técnica de exploração econômica, híbrida de índio — e mais tarde de negro — na composição. Sociedade que se desenvolveria defendida menos pela consciência de raça, do que pelo exclusivismo religioso desdobrado em sistema de profilaxia social e política. Menos pela ação oficial do que pelo braço e pela espada do particular. Mas tudo isso subordinado ao espírito político e de realismo econômico e jurídico que aqui, como em Portugal, foi desde o primeiro século elemento decisivo de formação nacional; sendo que entre nós através das grandes famílias proprietárias e autônomas; senhores de engenho com altar e capelão dentro de casa e índios de arco e flecha ou negros armados de arcabuzes às suas ordens.
FREYRE, G. Casa-Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.
De acordo com a abordagem de Gilberto Freyre sobre a formação da sociedade brasileira, é correto afirmar que
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
“Lista suja” inclui 88 novos empregadores; confira nomes
A atualização semestral da “lista suja” do trabalho escravo deste final de ano incluiu 88 novos empregadores e soma agora 220 infratores.
O Pará aparece em destaque, com 24 inclusões. O segundo lugar é do Mato Grosso, com 10; seguido pelo Mato Grosso do Sul, com 9. Na sequência, aparece Santa Catarina (com 7 casos), Piauí (6), e Goiás com Maranhão (ambos com 5). Rio Grande do Sul e Paraná apresentam 4 registros cada. Tocantins, Ceará e Espírito Santo (todos os três com 3 casos); Bahia e Minas Gerais (dois registros cada) e Rondônia (com um caso) completam a divisão dos novos nomes que constam da “lista suja” de acordo com a divisão pelos estados da nação.
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/lista-suja-inclui-88-novos-empregadores-confira-nomes
a) Construa um gráfico com os dados da reportagem.
Utilize a legenda:
Pará - A , Mato Grosso – B, Mato Grosso do Sul – C, Santa Catarina – D, Piauí – E, Goiás – F,
Maranhão – G, Rio Grande do Sul – H, Paraná – I, Tocantins – J, Ceará – K, Espírito Santo – L, Bahia – M, Minas Gerais – N e Rondônia - O b) Em qual região há o maior número de empregadores que utilizam trabalho escravo?
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
(UPE) Como era a higiene no Palácio de Versalhes no século XVII?
Na época, os cuidados com a limpeza eram precários na Europa. Até mesmo o Palácio de Versalhes tinha a fama de ser imundo e habitado por moradores que não tinham higiene. Sem saneamento básico, a população vivia em meio à sujeira e a roedores. Essa condição também foi uma das causadoras da pandemia de peste bubônica, ou peste negra, como ficou conhecida. Anteriormente, a doença, transmitida pela picada de pulga, dizimou um terço da população europeia, entre a realeza e a plebe, no século XIV. Antes considerada um castigo de Deus, a peste trouxe o conceito de higiene pessoal ao mundo e, a passos lentos, mudou hábitos até chegar às pessoas limpas e cheirosas que conhecemos hoje.
Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/historia/como-era-a-higiene-no-palacio-de-versalhes-no-seculo-17/ (Adaptado)
Considerando o que foi exposto no texto em relação à Europa no passado e comparando-se à realidade atual das políticas públicas no Brasil, assinale a alternativa CORRETA.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto.
O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe.
— Bom dia, disse-lhe este. O seu cigarro está apagado.
— Três e dois são cinco. Cinco e sete, doze. Doze e três, quinze. Bom dia. Quinze e sete, vinte e dois. Vinte e dois e seis, vinte e oito. Não há tempo para acender de novo. Vinte e seis e cinco, trinta e um. Uf! São pois quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e dois mil, setecentos e trinta e um.
— Quinhentos milhões de quê?
— Hem? Ainda estás aqui? Quinhentos e um milhões de... eu não sei mais... Tenho tanto trabalho. Sou um sujeito sério, não me preocupo com ninharias! Dois e cinco, sete...
— Quinhentos milhões de quê? repetiu o principezinho, que nunca na sua vida renunciara a uma pergunta, uma vez que a tivesse feito.
O homem de negócios levantou a cabeça:
— Há cinquenta e quatro anos que habito este planeta e só fui incomodado três vezes.
A primeira vez foi há vinte e dois anos, por um besouro caído não sei de onde. Fazia um barulho terrível, e cometi quatro erros na soma. A segunda foi há onze anos, por uma crise de reumatismo. Falta de exercício. Não tenho tempo para passeio. Sou um sujeito sério. A terceira... é esta! Eu dizia, portanto, quinhentos e um milhões...
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O Pequeno Príncipe. Disponível em: www.buscadaexcelencia.com.br/wp-content/uploads/2010/08/
O_Pequeno_Pr%C3%ADncipe_Ilustrado.pdf. Acesso em: 30 out. 2018.
Um elemento que torna o texto pouco realista é:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UFJF) O gráfico abaixo representa a velocidade em função do tempo das corridas de 100 metros rasos dos recordes de Usain Bolt na Olimpíada de Pequim (2008) e no Mundial de Atletismo em Berlim (2009).
Analisando o gráfico, pode-se afirmar que entre 2 e 6 segundos a energia cinética do atleta