Disponível em: https://www.facebook.com. Acesso em: 10 out. 2020
Esse cartaz foi colocado em uma loja pedindo desculpas pelos transtornos, ter fechado mais cedo, segundo ele a causa seria
Questões relacionadas
- História | 2.3 Segundo Reinado
TEXTO I
Já existe, em nosso país, uma consciência nacional que vai introduzindo o elemento da dignidade humana em nossa legislação, e para qual a escravidão é uma verdadeira mancha. Essa consciência resulta da mistura de duas correntes diversas: o arrependimento dos descendentes de senhores e a afinidade de sofrimento dos herdeiros de escravos.
NABUCO, J. O abolicionismo. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 12 out. 2011 (adaptado).
TEXTO II
Joaquim Nabuco era bom de marketing. Como verdadeiro estrategista, soube trabalhar nos bastidores para impulsionar a campanha abolicionista, utilizando com maestria a imprensa de sua época. Criou repercussão internacional para a causa abolicionista, publicando em jornais estrangeiros lidos e respeitados pelas elites brasileiras. Com isso, a campanha ganhou vulto e a escravidão se tornou um constrangimento, uma vergonha nacional, caminhando assim para o seu fim.
COSTA e SILVA, P. Um abolicionista bom de marketing. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 27 jan. 2012 (adaptado).
Segundo Joaquim Nabuco, a solução do problema escravista no Brasil ocorreria como resultado da:
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
A imagem da televisão, aliada ao conteúdo verbal no anúncio, tem a função de
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
A REDEMOCRATIZAÇÃO DA AMÉRICA DO SULTexto base: Observe a imagem a seguir. Disponível em: <http://goo.gl/3674OQ>. Acesso em: 03 abr. 2015.
Enunciado:
A charge procura representar a
- Geografia | B. Blocos Econômicos
Em 7 de fevereiro de 1992 foi assinado na cidade holandesa de Maastricht um tratado que recebeu o seu nome, o Tratado de Maastricht. Este representou um marco na união da Europa, fixando a integração econômica e consequente unificação política. Sobre esse tratado, é incorreto afirmar-se que
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
É um combate contra vícios, mas esses vícios não são simplesmente os do indivíduo. São os vícios dos homens, e são vícios que tomam forma, se baseiam ou são a raiz de tantos hábitos, de maneiras de fazer, de leis, de organizações políticas ou de convenções sociais que encontramos entre os homens. É um combate, uma agressão explícita, voluntária e constante que se endereça à humanidade em geral, à humanidade em sua vida real, tendo como horizonte ou objetivo mudá-la, mudá-la em sua atitude moral (ethos), mas, ao mesmo tempo e com isso mesmo, mudá-la em seus hábitos, suas convenções, suas maneiras de viver.
FOUCAULT, Michel. O governo de si e dos outros: a coragem da verdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011. p. 247.
O texto apresenta uma análise crítica de Michel Foucault sobre o(a)