TEXTO I
“Operação Condor”
Disponível em: https://memoria.ebc.com.br. Acesso em: 16 out. 2020. VOT2020.
TEXTO II
Durante a Guerra Fria, os países do Cone sul da América promoveram conferências de inteligência, espionagem conjunta, troca de prisioneiros e outras ações que extrapolaram as fronteiras. O terrorismo de Estado foi praticado em escala internacional, possibilitado pela aliança supranacional de países sul-americanos e apoio incondicional do governo norte-americano.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br. Acesso em: 16 out. 2020 (adaptado). VOT 2020.
Os textos fazem referência às práticas dos regimes ditatoriais que existiram na América Latina no contexto da Guerra Fria. As práticas citadas tinham o objetivo de
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 04. Frações
Imagine só! Como se não bastasse, as furadeiras também são utilizadas para furar ossos e fazer fixação de fraturas, em substituição ao perfurador ósseo, equipamento de custo elevado. O uso de furadeiras elétricas domésticas em cirurgias ortopédicas não é recomendado, mas é comum no Brasil, diante da carência de recursos de muitos hospitais. Para evitar riscos de contaminação por microorganismos que possam causar infecções hospitalares, o procedimento amplamente adotado no País, é o da esterilização baseado no uso do óxido de etileno. A medida do diâmetro das brocas das furadeiras é fornecida em fração de polegadas (uma polegada equivale a 2,54 centímetros), unidade de medida usada principalmente na Inglaterra e nos Estados Unidos. Analise atentamente as figuras a seguir:
Marque a alternativa CORRETA relacionada às informações fornecidas acima.
- História - Fundamental | 10. Povos antigos da américa
Leia o texto a seguir e responda
Religião e poder
Quando os incas e astecas dominaram vários grupos com suas vitórias nas guerras, eles não os submetiam diretamente à escravização ou exploração. Procuravam garantir o bom funcionamento de seus impérios tornando as relações mais serenas, deixando claro quem mandava, mas fazendo acordos que estabeleciam direitos e deveres mútuos.
Assim, os vencidos que passavam a fazer parte dos impérios inca ou asteca deviam obediência, pagamento de tributos e respeito aos seus reis e deuses. Em compensação, as terras e comunidades dos povos dominados poderiam continuar com seus próprios chefes e deuses, desde que esses se tornassem subordinados às divindades e chefias dos impérios dominantes. Ao aceitar o acordo, os povos vencidos tinham direito à proteção do império, ou seja, os dominantes deviam zelar por seu bem estar econômico e espiritual e fornecer-lhes o auxílio necessário em tempos de dificuldades ou em ocasiões de festividades religiosas ou de amplos trabalhos coletivos.
Está claro que se tratava de um sistema de dominação amenizado, de certa forma, por essa troca de direitos e deveres entre as comunidades indígenas dominadas e os grandes estados. Mas o que acontecia quando os povos vencidos não aceitavam fazer acordo? Nesse caso, o império agia com a força: podia tomar as terras desses grupos e torná-los uma espécie de servos ou escravos para trabalhar nas terras das autoridades políticas, religiosas e guerreiras, que constituíam a nobreza entre os incas e os astecas.
Para os chefes dos impérios maia e asteca, o poder era atribuído a eles pelos deuses e, por isso, suas funções se revestiam de um caráter sagrado, o que aumentava o prestígio junto aos seus subordinados. Já entre os incas, depois de determinada época, o imperador se identificava diretamente com o principal deus de seu povo: o Sol. Isto é, era como se o imperador fosse o próprio deus Sol.
Os três povos eram politeístas e, dentre seus vários deuses, o Sol tinha um lugar muito especial: era ligado às origens de seus mundos e responsável, portanto, por sua continuidade e sobrevivência. Os grandes templos, nos quais se realizavam as cerimônias religiosas e os sacrifícios, demonstram a importância da religião para esses grupos, que através dela davam sentido às suas vidas sociais e familiares. Eles acreditavam numa sucessão de mundos ou eras que terminavam sempre por catástrofes causadas por grandes incêndios, inundações ou guerras. Sacrifícios religiosos eram feitos para agradar aos deuses, evitar calamidades e garantir a prosperidade, o equilíbrio e a sobrevivência de todos. Os astecas e os maias ofereciam aos deuses seus prisioneiros de guerra e os incas, de acordo com os pesquisadores, sacrificavam apenas animais.
Maria Regina Celestino de Almeida
Departamento de História - Universidade Federal Fluminense - 04/05/2010
Fonte:http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2001/114/incas-maias-e-astecas-3-tesouros-na-america/trabalho-religiao-e-poder Acesso em 23/04/2011
Explique o motivo da existência de semelhanças entre as culturas da civilização maia, inca e asteca.
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
Leia o texto a seguir:
O gene chamado Taqpep regula os padrões de cor no corpo de felinos e se manifesta – com (guepardo real – tt) ou sem mutação (guepardo pintado - TT) – quando o animal ainda está no útero. Posteriormente, o gene Edn3 controla a cor do pelo e induz à produção de pigmento escuro (manchas, pintas e listras) nas áreas preestabelecidas pelo Taqpep, importante para camuflagem no ambiente, podendo favorecer ou desfavorecer a adaptação dessa espécie. Em uma população de 100 guepardos, os genótipos estão distribuídos da seguinte forma: 36 são TT 16 são tt e 48 são heterozigotos Tt.
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/09/20/mutação-gera-padrão-emespiral-no-pelo-de-gatos-e-guepardos/ 1/2. Adaptado.
Em relação a essas informações, é CORRETO afirmar que:
- Língua Portuguesa | Habilidade 2
A fim de contribuir para a diminuição do número de acidentes de trânsito, essa campanha
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão.
Manual de desculpas esfarrapadas
Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria.
Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...]
1 – A culpa é de São Pedro.
Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo!
2 – A culpa é dos outros.
Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo.
3 – A culpa é do computador.
Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só!
4 – A culpa é do excesso de trabalhos.
Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes.
CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23.
A principal finalidade desse texto é: