(UEFS) A sustentação do corpo é fundamental para que um animal possa interagir no seu hábitat e atuar em seu nicho ecológico. A minhoca é um organismo integrante do grupo dos anelídeos e apresenta sustentação corporal por intermédio de um esqueleto
Questões relacionadas
- História | 6.03 Revolução Industrial
No início do século XIX, o mundo já não era mais o mesmo. O ser humano podia atravessar os mares com o barco à vapor, enquanto as mercadorias eram facilmente transportadas pelo trem, através das ferrovias. Um ou dois séculos antes dessas inovações, a grande maioria da população nascia, vivia e morria em uma mesma região, aldeia ou cidade. Agora, o mundo inteiro – ou pelo menos sua parte ocidental – passava a estar interligada, integrada pelos novos meios de comunicação e transporte. Viagens que antes eram extremamente longas, ou mesmo impossíveis, a partir de então eram realizáveis em um tempo, para a época, muito veloz. O próprio processo revolucionário se expandiu espacialmente; não mais se atinha apenas a Inglaterra. Agora países como Estados Unidos, França, Bélgica, Japão, Holanda e Estados da Alemanha começavam a ter as indústrias dentro de seu território.
Disponível em: http://www.ufscar.br. Acesso em: 4 set. 2020. VOT2020.
O texto acima relata aspectos do progresso proporcionado pela Segunda Revolução Industrial. O trecho faz uma relação direta entre
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Modular a solubilidade de fármacos é importante para estabelecer a forma como o medicamento é utilizado. O cloranfenicol é um antibiótico que, apesar de ter em sua estrutura dois grupos funcionais hidroxila, é pouco solúvel em água. Sua baixa solubilidade em água impossibilita o uso intravenoso, no entanto, é suficiente para que se perceba o gosto amargo no uso oral, tornando difícil sua aceitação por crianças. Para resolver esses problemas, foram desenvolvidos dois compostos, A e B, sendo um deles mais solúvel em água que o cloranfenicol e, o outro, menos solúvel. Esses compostos são hidrolisados no nosso organismo por ação de enzimas, formando o cloranfenicol, o princípio ativo.
As estruturas químicas do cloranfenicol, de A e de B estão representadas a seguir.
Para resolver o problema da administração intravenosa deverá ser escolhido o composto
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
Tem um bicho na parede
Nas paredes e tetos de cavernas pré-históricas, em várias partes do mundo, mamutes, veados, bisões e outros animais selvagens fogem de seus caçadores. Com as pinturas rupestres, como são chamadas, o homem pré-histórico representava o cotidiano.
Ele desenhava figuras humanas, as emocionantes caçadas, os tipos de plantas que rodeavam a "casa", os rituais, e muitas outras cenas do dia-a-dia. Como a agricultura ainda não tinha sido desenvolvida, eles deixaram nas paredes as pegadas da principal atividade que garantia a sobrevivência: a caça.
De 25000 a 8000 a.C. (antes de Cristo), no período conhecido como Paleolítico, ou Idade da Pedra Lascada (mais primitiva, anterior ao uso de instrumentos), os antepassados do homem atual utilizavam carvão para contornar os desenhos. Coloriam o interior com o pó de blocos de terra esfarelada utilizando pincéis grosseiros de peles e folhas, que tingiam os desenhos em tons avermelhados.
Já no Período Neolítico (por volta de 5.000 a 3.000 a.C.), os artistas das cavernas tiravam leite de pedra! Isto é, tinta! Raspavam pedras coloridas e misturavam o pó desses minérios com resina de árvores e cera de abelha. A mistura virava uma espécie de tinta, que fixou as cores nas pedras por milênios.
O vermelho e o amarelo, por exemplo, eram obtidos do minério de ferro. Os artistas pintavam com os dedos, com pincéis feitos de pêlo de animais e espátulas de madeira, e utilizavam os relevos das paredes como parte da cena. Assim, uma elevação da pedra poderia ser o enorme dorso de um mamute furioso, e dois buraquinhos podiam ser os olhos de um cavalo apavorado.
Eram espertos, esses artistas antigos. Não tinham muitos recursos, mas fizeram seus trabalhos tão bem feitos que até hoje os bichos parecem estar correndo em cavernas na Europa, na África, nas Américas, preservados contra a ação do tempo.
Muito mais tarde, o homem iria pintar sobre papel, tela, cerâmica, madeira, seda, e até ovos. Mas essas primeiras pinturas são especiais. São a memória dos primeiros homens que e tornaram artistas, mesmo sem saber que aquilo já era arte...
Disponível:http://www.canalkids.com.br/arte/pintura/bicho.htm. Acesso em: 20 nov. 2011.
A explicação para o desenvolvimento da arte de acordo com o tempo histórico está correta em:
- Física
Cada esfera (A e B) da figura pesa 1,00 kN Elas são mantidas em equilíbrio estático por meio de quatro cordas finas e inextensíveis nas posições mostradas. A tração na corda BD em kN é:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)
Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.
(...) Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinhá Vitória guardava o cachimbo.
(...)
Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.
Graciliano Ramos, Vidas secas.
As declarações de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa: