JUST 10 YEARS INTO A NEW CENTURY, MORE THAN TWO-thirds of the country sees the past decade as a period of decline for the U.S., according to a new TIME/Aspen Ideas Festival poll that probed Americans on the decade since the tragic events of Sept. 11, 2001. Osama Bin Laden is dead and al-Qaeda seriously weakened, but the impact of the 9/11 attacks and the decisions that followed have, in the view of most Americans, put the U.S. in a tailspin that the country has been unable to shake during two administrations and almost 10 years of trying.
ACCORDING TO THE POLL, ONLY 6% OF MORE THAN 2,000 Americans believe the country has completely recovered from the events of 9/11. Some of this pessimism can be tied to fears of more terrorist attacks. Despite the death of bin Laden, most Americans think another terrorist attack in the U.S. is likely.
Time, July 11, 2011. Adaptado.
(FUVEST 2012 1ª FASE) A pesquisa descrita no texto mostrou que a maioria dos norte-americanos
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Working for on-demand startups like Uber and TaskRabbit is supposed to offer flexible hours and higher wages, but many workers have found the pay lower and the hours less flexible than they expected. Even more surprising: 8 percent of those chauffeuring passengers and 16 percent of those making deliveries said they lack personal auto insurance.
Those are among the findings from a survey about the work life of independent contractors for on-demand startups, a booming sector of the tech industry, being released Wednesday.
“We want to shed light on the industry as a whole,” said Isaac Madan, a Stanford master’s candidate in bioinformatics who worked with two other Stanford students and a recent alumnus on the survey of 1,330 workers. “People need to understand how this space Will change and evolve and help the economy.”
On-demand, often called the sharing economy, refers to companies that let users summon workers via smartphone apps to handle all manner of services: rides, cleaning, chores, deliveries, car parking, waiting in lines. Almost uniformly, those workers are independent contractors rather than salaried employees.
That status is the main point of contention in a recent rash of lawsuits in which workers are filing for employee status. While the survey did not directly ask contractors if they would prefer to be employees, it found that their top workplace desires were to have paid health insurance, retirement benefits and paid time off for holidays, vacation and sick days – all perks of full-time workers. Respondents also expressed interest in having more chances for advancement, education sponsorship, disability insurance and human-relations support.
Because respondents were recruited rather than randomly selected, the survey does not claim to be representational but a conclusion one may come to is that flexibility of new jobs comes with a cost. No all workers are prepared for that!
SFChronicle.com and SFGate.com, May 20, 2015. Adaptado.
(FUVEST 2016 1° FASE) Um dos resultados da pesquisa realizada com prestadores de serviços de empresas do tipo “on-demand” mostra que esses trabalhadores
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
a) O que a Constituição brasileira de 1988 se propõe a garantir aos povos indígenas?
b) Por que a sociedade tem dificuldade em reconhecer e aceitar os índios como cidadãos, sujeitos de direitos e deveres?
- Língua Portuguesa | 2. Gramática
O ARRASTÃO
[1] Estarrecedor, nefando, inominável, infame. Gasto logo os adjetivos porque eles fracassam em
dizer o sentimento que os fatos impõem. Uma trabalhadora brasileira, descendente de escravos,
como tantos, que cuida de quatro filhos e quatro sobrinhos, que parte para o trabalho às quatro
e meia das manhãs de todas as semanas, que administra com o marido um ganho de mil e
[5] seiscentos reais, que paga pontualmente seus carnês, como milhões de trabalhadores brasileiros,
é baleada em circunstâncias não esclarecidas no Morro da Congonha e, levada como carga no
porta-malas de um carro policial a pretexto de ser atendida, é arrastada à morte, a céu aberto,
pelo asfalto do Rio.
Não vou me deter nas versões apresentadas pelos advogados dos policiais. Todas as vozes
[10] terão que ser ouvidas, e com muita atenção à voz daqueles que nunca são ouvidos. Mas, antes
das versões, o fato é que esse porta-malas, ao se abrir fora do script, escancarou um real que
está acostumado a existir na sombra.
O marido de Cláudia Silva Ferreira disse que, se o porta-malas não se abrisse como abriu (por
obra do acaso, dos deuses, do diabo), esse seria apenas "mais um caso". Ele está dizendo:
[15] seria uma morte anônima, aplainada1 pela surdez da praxe2, pela invisibilidade, uma morte não
questionada, como tantas outras.
É uma imagem verdadeiramente surreal, não porque esteja for a da realidade, mas porque
destampa, por um "acaso objetivo" (a expressão era usada pelos surrealistas3), uma cena
recalcada4 da consciência nacional, com tudo o que tem de violência naturalizada e corriqueira,
[20] Tratamento degradante dado aos pobres, estupidez elevada ao cúmulo, ignorância bruta
transformada em trapalhada transcendental5, além de um índice grotesco de métodos de
camuflagem e desaparição de pessoas. Pois assim como Amarildo6 é aquele que desapareceu
das vistas, e não faz muito tempo, Cláudia é aquela que subitamente salta à vista, e ambos
soam, queira-se ou não, como o verso e o reverso do mesmo.
[25] O acaso da queda de Cláudia dá a ver algo do que não pudemos ver no caso do desaparecimento
de Amarildo. A sua passagem meteórica pela tela é um desfile do carnaval de horror que
escondemos. Aquele carro é o carro alegórico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que
lutar para que não se transforme no carro alegórico do Brasil.
José Miguel Wisnik Adaptado de oglobo.globo.com, 22/03/2014.
Aquele carro é o carro alegórico de um Brasil, de um certo Brasil que temos que lutar para que não se transforme no carro alegórico do Brasil. (l. 27-28)
A sequência do emprego dos artigos em "de um Brasil" e "do Brasil" representa uma relação de sentido entre as duas expressões, intimamente ligada a uma preocupação social por parte do autor do texto.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: .
Leia o texto a seguir.
O Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam o islamismo; em resumo, é o mundo dos seguidores dessa religião. O muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamado por alguns de islamita. O termo maometano às vezes é usado para se referir ao muçulmano, mas muitos rejeitam essa expressão - afinal, a religião seria de devoção a Deus, e não ao profeta Maomé.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/islamismo/perguntas.html. Acesso em 19 jun. 2012.
Enunciado:
Complete o quadro com as informações sobre o Islã.
O Islã
- Quando e por quem foi fundado?
- Livro sagrado.
- Significado e importância da Hégira
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
: Lee el texto a continuación. Moda reciclada y con estilo Desde botellas de plástico, redes de pesca, neumáticos o café. Todo vale. Materiales que no tienen nada en común y que, sin embargo, comparten un mismo resultado final: con ellos se puede producir moda: camisetas, chanclas, bolsos, bañadores y abrigos. Moda hecha, literalmente, con elementos de desechos urbanos. Esta es la propuesta de EcoAlf, una marca madrileña de ropa y complementos que se crea a partir de la premisa de que los recursos naturales son limitados y que se ha convertido en una de las muchas opciones de moda sostenible que ofrece actualmente la capital. Materiales reciclados, ecológicos o transformados son las características de una serie de locales que no quieren dejarse llevar por la superficialidad del mundo de las pasarelas, sino que se preocupan por el medio ambiente y por los derechos de los trabajadores. Disponible en: <http://ccaa.elpais.com/ccaa/2013/07/26/madrid/1374872929_517794.html>. Acceso el: 09 de oct. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
Según el texto, se comprende como moda reciclada aquella que