Os principais problemas da agricultura brasileira referem-se muito mais à diversidade dos impactos causados pelo caráter truncado da modernização, do que à persistência de segmentos que dela teriam ficado imunes. Se hoje existem milhões de estabelecimentos agrícolas marginalizados, isso se deve muito mais à natureza do próprio processo de modernização, do que à sua suposta falta de abrangência.
Folha de S. Paulo. 13 set. 1994.
O trecho integra um texto publicado em jornal e aborda questões desafiadoras na agricultura brasileira. Para convencer o leitor acerca da exclusão de alguns empreendimentos, o autor
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- História - Fundamental | 02. A vida familiar
O tempo é um conceito importante na História. Para estudar a passagem do tempo, é necessário diferenciar entre duas formas principais: o tempo histórico e o tempo cronológico. O tempo cronológico é medido em anos, meses, dias e horas, enquanto o tempo histórico é o tempo das mudanças e transformações das sociedades ao longo da história.
Marque a alternativa que destaca corretamente o lugar ocupado pelo relógio na marcação da passagem do tempo.
- Física | A. Escalar
Quando abrimos um recipiente com bebida gaseificada podemos perceber muitas bolhas se formando no fundo e em suas paredes. Com pouco tempo algumas dessas bolhas se desprendem e sobem até a superfície do líquido. Supondo-se que as bolhas têm o mesmo tamanho e a mesma quantidade de gás durante toda subida e desprezando-se quaisquer perdas de energia por resistência ao movimento, podemos atribuir uma aceleração constante a essas bolhas.
Os gráficos que representam a posição e a velocidade das bolhas, em função do tempo são:
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
(FUVEST 2013 1ª FASE) Vinte times de futebol disputam a Série A do Campeonato Brasileiro, sendo seis deles paulistas.
Cada time joga duas vezes contra cada um dos seus adversários. A porcentagem de jogos nos quais os dois oponentes são paulistas é
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Como a percepção do tempo muda de acordo com a língua
Línguas diferentes descrevem o tempo de maneiras distintas – e as palavras usadas para falar sobre ele moldam nossa percepção de sua passagem.
O estudo “Distorção temporal whorfiana: representando duração por meio da ampulheta da língua”, publicado no jornal da APA (Associação Americana de Psicologia), mostra que conceitos abstratos, como a percepção da duração do tempo, não são universais.
Os autores não só verificaram uma mudança da percepção temporal conforme a língua falada como observaram que a transição de uma língua para outra por um mesmo indivíduo modificava sua estimativa de uma duração de tempo. Isso implica que visões diferentes de tempo convivem no cérebro de um indivíduo bilíngue.
“O fato de que pessoas bilíngues transitam entre essas diferentes formas de estimar o tempo sem esforço e inconscientemente se encaixa nas evidências crescentes que demonstram a facilidade com que a linguagem se entremeia furtivamente em nossos sentidos mais básicos, incluindo nossas emoções, percepção visual e, agora, ao que parece, nossa sensação de tempo”, disse o pesquisador ao site Quartz.
LIMA, J. D. Disponível em: www.nexojornal.com.br. Acesso em: 24 ago. 2017.
O texto relata experiências e resultados de um estudo que reconhece a importância das linguagens e seus usos na vida das pessoas. Segundo o texto,
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
Martha Chase, nascida em 1927 na cidade de Cleveland, nos Estados Unidos da América, foi uma importante geneticista de nosso século ao contribuir significativamente na compreensão do processo de hereditariedade. Ela foi coautora do trabalho com Alfred Hershey (1908-1997), publicado em 1952. Na época, ela era assistente de laboratório na Universidade da Carolina do Sul.
O experimento, conhecido como o “Experimento do Liquidificador”, foi elaborado para responder a uma questão bastante presente na época. Já há algumas décadas os cientistas se dedicavam ao estudo de um certo tipo de vírus (bacteriófagos ou fagos) que infectava bactérias para se reproduzir. Com esses estudos os cientistas procuravam avançar na compreensão das moléculas envolvidas na transmissão de características genéticas. A pergunta da época, de Martha Chase, era: qual é o componente que permite a reprodução dos vírus bacteriófagos (ou fagos)? Isso porque esses vírus são organismos bem simples, compostos basicamente de uma molécula de DNA e uma cápsula de proteína. Então: Qual dessas duas estruturas estaria envolvida na reprodução?
Martha Chase participou dos experimentos no grupo de Hershey. Eles adicionaram fagos com marcação diferencial no DNA e na cápsula proteica a uma cultura de bactérias, permitindo que os vírus infectassem as bactérias. Então, eles agitaram essa mistura de vírus e bactéria em um liquidificador bem controlado para separar os vírus das bactérias sem estourar as membranas celulares delas. Ao final do experimento, Hersey e Chase examinaram apenas as bactérias separadas, procurando as porções marcadas. Eles encontraram dentro da bactéria partes marcadas do DNA do vírus e não encontraram partes marcadas da cápsula proteica do vírus. “Esses resultados permitiram concluir que apenas o DNA do fago penetra na bactéria quando ocorre a infecção e que, a partir do DNA, é produzida toda uma geração de novos fagos com DNA e proteínas típicos da espécie de fagos utilizada. Portanto, podia-se concluir que a fonte das informações hereditárias é o DNA, pois, a partir dele, pode-se produzir tanto DNA quanto proteínas virais.”
Disponível em: http://www.biomol.org/historia/identiffagos.shtml
Sobre as conclusões do experimento de Hershey e Chase, é INCORRETO afirmar que: