TEXTO I
MONTEIRO, V do R. Atirador com arco, 1925. Disponível em: https://artsandculture.google.com. Acesso em: 20 jul. 2020.
TEXTO II
PORTINARI, C. Café, 1935. Disponível em: https://www.graogourmet.com. Acesso em: 20 jul. 2020.
As obras em destaque reforçam os ideais modernistas e representam uma mudança na estética brasileira, uma vez que
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Quizá pienses que la filosofía es cosa del pasado o de
eruditos, pero no es así. Y cada vez son más quienes la
descubren de forma casual o llevados por el currículo
escolar y quedan hechizados por ella, sobre todo muchos
[5] jóvenes y adolescentes. Porque, como explica el profesor de
filosofía Joan Méndez, la lectura atenta de las aportaciones
de los grandes pensadores ayuda a vivir mejor.
Su colega Xavier Serra, asegura que "la filosofía es
esencial para entender el mundo en que se vive sin caer en
[10] los fanatismos, en ser víctimas de la manipulación o en
perder el contacto con el mundo real", y eso la convierte
"en una de las mejores terapias para superar las angustias
contemporáneas". Y para que cada cual constate por sí
mismo sus efectos, Méndez, Serra e Ignasi Llobera,
[15] apuntan lecturas y pensadores "de utilidad" para algunos
de los problemas que más preocupan en la actualidad.
La hiperinformación. Byung-Chul Han, destacado
diseccionador de la sociedad actual, argumenta que
vivimos una fase debilitada de comunicación porque esta
[20] ha degenerado en mero intercambio de información, las
relaciones se ven reemplazadas por las conexiones y sólo
se conecta con los iguales.
El placer. Identificar felicidad con placer y rehuir la
frustración y el sufrimiento no son atributos exclusivos de
[25] la sociedad actual. En el siglo IV antes de Cristo, Epicuro
fundó el epicureísmo, una corriente filosófica según la cual
la clave de una vida feliz es conseguir acumular la mayor
cantidad de placer mientras se reduce al máximo el dolor.
La libertad. El debate en torno al binomio libertad y
[30] Responsabilidad no es una porfía nueva. En El
existencialismo es un humanismo, Jean-Paul Sartre
razona que, dado que las personas están condenadas a la
libertad, inevitavelmente han de afrontar, sin excusas, que
son responsables de sus elecciones. En su ensayo Ética
[35] para Amador,Fernando Savater deja claro, en un
lenguaje directo y coloquial dirigido a los adolescentes,que
não é o mismo libertad que permisividad porque "não
tudo da igual", y argumenta que la responsabilidad es el
reverso de la medalla de la libertad, que una sin otra no
[40] pueden existir porque la responsabilidad es la que confirma
que el hombre es libre.
Internet: www.lavanguardia.com (con adaptaciones)
Con relación al texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
Para Sartre, el ser humano no debe eludir la libertad que tiene para obrar
- História | 1.4 Expansão TerritorialTEXTO I
Síntese gráfica do papel representado pelas expedições bandeirantes no chamado recuo do Meridiano de Tordesilhas, e a substituição, atual fronteira terrestre, entre o Chuí e a foz do Rio Guaporé.
Disponível em: http://www.pakaas.net. Acesso em: 24 fev. 2021. VOT2021.
TEXTO II
Foi o ouro o verdadeiro causador da tomada de posse definitiva das terras centrais. Não existissem o arraial do Bom Jesus do Cuiabá e o arraial guaporeano, futura Vila Bela, e Alexandre de Gusmão disporia de débil base de argumentação para invocar o uti possidetis em favor da fixação da fronteira do Brasil a dois mil quilômetros a oeste da linha tordesilhana.
TAUNAY, A. D’E. História das Bandeiras Paulistas. Salvador: Centro De Documentação do Pensamento Brasileiro (CDPB), 2012. VOT 2021.
Entre o final do século XVI e início do século XVIII o território brasileiro foi expandido para além dos limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas. Entre os principais motivos para a expansão e ocupação das terras do Oeste, os textos abordam respectivamente
- História | 4.2 Baixa Idade Média
(UTFPR) Durante a Idade Média, as feiras caracterizavam-se por:
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(UESC) Observe o composto abaixo e julgue a afirmativa que se segue:
I. É um álcool saturado de cadeia ramificada.
Observe o composto abaixo e julgue a afirmativa que se segue:
II. É um álcool terciário e uma amina primária.
Observe o composto abaixo e julgue a afirmativa que se segue:
III. Polímero pertence à classe funcional dos ésteres.
Observe o composto abaixo e julgue as afirmativas que se seguem:
IV. Possui apenas grupos funcionais da classe dos álcoois.
V. Apresenta os grupos funcionais das classes dos ésteres e dos éteres.
As afirmativas corretas são:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(CEFET-RJ) A CRISE DO FUTEBOL BRASILEIRO
Por Oliver Seitz*
Quando Getúlio Vargas idealizou a Copa de 50, a ideia era mostrar ao mundo pós-guerra a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
Em 2007, quando Lula idealizou a Copa de 2014, a ideia era mostrar ao mundo em crise a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
1Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950. Isso porque foi mais ou menos nessa época que assumimos para nós mesmos que somos o país do futebol. 2A pátria de chuteiras. E, como nunca conseguimos de fato satisfazer essa expectativa, entramos em crise.
3Os problemas que são atribuídos ao futebol de hoje pouco variam dos problemas que começaram a ser atribuídos a ele a partir da metade do século passado: dificuldade em segurar jogadores no país, dificuldade de pagar salário, dificuldade na manutenção dos estádios, dificuldade em conter a violência, dificuldade, dificuldade, dificuldade.
A estabilidade dessas dificuldades impressiona. Elas são tão estáveis ao longo do tempo que talvez não devessem nem ser mais conhecidas como dificuldades, mas sim como características.
Somos, por exemplo, um país que não vai a jogos de futebol tanto assim. Nos grandes jogos, nos decisivos, claro que vamos. Nesses todo mundo quer ir. Mas nos pequenos, onde a força da relação do torcedor com o clube é realmente colocada à prova, nem tanto. Assim como as dificuldades, a média de público do Campeonato Brasileiro também é surpreendentemente estável. Desde o seu começo, flertamos com as 15 mil pessoas por jogo. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos. Mas sempre por aí. A média de 1967 a 2014? 14.937. A média nos últimos 10 anos? 15.259. A média em 2015 até o momento? 14.762.
Isso em si já derruba muitos dos argumentos da decadência do futebol brasileiro, tão alardeados após o 7 a 1. Afinal, se os estádios não eram mais cheios antigamente, isso quer dizer que os estádios vazios não são um sinal de crise. Se em quase 50 anos a média é de 15 mil pessoas, por que acreditar que todo estádio novo tem que ser para 45 mil pessoas? E o que leva a acreditar que um estádio com capacidade 3 vezes maior que a demanda histórica se paga? Obviamente, os estádios estão vazios e abandonados. Mas isso não é crise. É viver uma ilusão irracional. Um sonho inalcançável.
Estádios vazios reduzem a demanda e geram maiores custos de manutenção, reduzindo significativamente a capacidade dos proprietários em manter outros compromissos. E ainda que 4as receitas dos clubes tenham crescido significativamente nas últimas décadas, elas não conseguem acompanhar 5a bola de neve de pendências financeiras acumuladas desde o dia em que alguém nos cunhou com o terrível fardo de acharmos que somos o país do futebol. Gastamos mais do que podemos porque achamos que podemos muito. Assim, os estádios 6ficam às moscas, os salários dos jogadores – com valores tão irreais quanto a capacidade das arenas – invariavelmente atrasam e o número de processos trabalhistas inevitavelmente cresce. A bola de neve só aumenta.
A solução para desenvolver o futebol brasileiro não é simples. Nem rápida. Mas existe. Passa pela necessidade de um choque coletivo de realidade que se propague pelo governo, clubes, federações, associações e atletas. Todos necessitam compreender o seu verdadeiro posicionamento dentro da indústria e o papel que precisam desempenhar para que o futebol brasileiro se torne, pela primeira vez, uma operação minimamente viável e possa crescer ao invés de ficar parado no tempo.
Enquanto não aceitarmos que o que vivemos não é uma fase ruim, mas sim que o nosso futebol é um mercado de somente 15 mil pessoas por jogo e não essa ilusão megalomaníaca que um dia inventamos, ou inventaram, para nós mesmos, jamais sairemos do lugar. Continuaremos a acreditar que estamos passando por uma surpreendentemente estável crise, mas que no fundo é apenas a nossa verdadeira pequena e limitada realidade.
*Oliver Seitz é PhD em Indústria do Futebol pela Universidade de Liverpool e Professor da University College of Football Business de Londres.
(BLOG DO JUCA KFOURI. 7 de julho de 2015. Disponível em: http://blogdojuca.uol.com.br/2015/07/a-crise-do-fubebol-brasileiro/)
Observe o trecho abaixo, extraído do texto:
“Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950.” (referência 1)
Embora os dois períodos acima não estejam ligados por um conectivo, é possível estabelecer uma relação de sentido entre eles. O conectivo que expressa essa relação é: