(ACAFE) A figura abaixo representa um portal de entrada de uma cidade cuja forma e um arco de parábola. A largura da base (AB) do portal e 8 metros e sua altura é de 10 metros. A largura MN, em metros, de um vitral colocado a 6,4 metros acima da base é:

[1]     Assim, por volta de 1400, quando o Renascimento

europeu estava plantando sementes intelectuais da

transformação tecnológica que dominaria o planeta três

[4] séculos depois, a China era a civilização mais avançada em

tecnologia no mundo. Em medicina, técnicas como a

acupuntura davam resultados extraordinários, que apenas

[7] recentemente foram reconhecidos em todo o mundo. E, claro,

a primeira revolução no processamento da informação foi

chinesa: o papel e a imprensa foram inventados na China. O

[10] papel foi introduzido naquele país, mil anos antes que no

Ocidente, e a imprensa, provavelmente no final do século VII.

M. A. Castells. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2010, p. 45.

A partir do texto acima, julgue o item a seguir.

Na Idade Média, as instituições civis e religiosas ocidentais consolidavam seu poder pela comunicação oral, visto que não dispunham de recursos materiais adequados à constituição de instrumentos jurídicos escritos.

As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos.

 Leia a seguir duas versões da fábula O Leão e o Rato.

O leão e o rato (versão 1)

Um pequeno rato saiu da toca aturdido e caiu entre as garras de um leão. O rei dos animais lhe concedeu a liberdade; ou por piedade, ou por não estar com fome.

Certo dia, o leão caiu numa armadilha, rugiu e fez esforço para dela escapar. Tudo em vão. Apareceu então o rato e começou calmamente a roer as cordas da armadilha. Finalmente conseguiu libertar seu benfeitor e, assim, pagar a dívida.

Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em 24 maio 2009.

   O leão e o rato (versão 2)  

    Um leão dormia sossegado quando foi despertado por um rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao que o rato suplicou:   

– Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade.   

Rindo por achar ridícula a ideia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.   

Aconteceu que, pouco tempo depois, o leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se. O rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre.   

Em seguida disse:   

– O senhor riu da simples ideia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe que mesmo um pequeno rato é capaz de fazer um favor a um poderoso leão.   

  Disponível em: <http://sitededicas.uol.com.br/fabula3a.htm>. Acesso em: 24 maio 2009.   

Comparando-se os dois textos, pode-se afirmar que  

La administración en salud, componente de desarrollo de la salud pública

La salud pública como esfuerzo organizado de la sociedad y el estado por la salud, bienestar y la calidad de vida trasciende a los servicios de salud, razón por lo cual se hacen más complejos los procesos de conducción. Por lo tanto, se requiere dirigir con fundamentos científicos, con claridad de que la gerencia en salud o administración en salud es ciencia, además de técnica y arte y, sumado al nivel de integración externa del sector de la salud con otros sectores, es necesario considerar a la Intersectorialidad, componente político y tecnológico de la gerencia imprescindible para dar respuesta de solución a la determinación social de la salud.

El interpretar la importancia de la conducción de los sistemas de salud no ha sido fácil en el transitar de la historia, incluso se ha considerado a veces que la insostenibilidad de buenos sistemas de salud, o la imposibilidad de otros para alcanzar resultados de excelencia ha sido solo por carecer del dinero suficiente. La pregunta básica debiera estar orientada a explicarnos, qué estamos haciendo con el que tenemos pues no se trata de producir salud al precio que sea; lo que se requiere es hacer la mayor y mejor salud posible con los recursos que están a nuestra disposición. Esa correspondencia del saber hacer con los recursos disponibles requiere del dominio de la administración en salud.

Para que los sistemas de salud sean en realidad una inversión y no un gasto, es necesario resolver numerosos problemas de estrategias, organización, procesos, competencias profesionales, toma de decisiones, descentralización, capacidad de cambio y liderazgo, sin los cuales seguiremos apareciendo como los grandes gastadores y esa no es la idea. La razón de ser de la gerencia en salud es lograr crecer en calidad y oportunidad de hacer más y mejor salud empleando la menor cantidad de recursos posibles, para lo cual se dispone de los instrumentos y las tecnologías de cómo hacerlo. Si no se parte de esta concepción, cualquier sistema, por muy bueno que sea, corre el riesgo de perder sostenibilidad.

Dr. Pastor Castell-Florit Serrate. Rev.Cubana Salud Pública, v.43 n., ene.-mar. 2017

Las dificultades que, históricamente, ha sufrido el entendimiento de la importancia de la conducción de los sistemas de salud han sido:

1) la consideración de que son insostenibles los ya existentes.

2) la imposibilidad financiera de crear nuevos sistemas de salud.

3) la falta de intersectorialidad en la gestión.

4) la ausencia de una fundamentación científica en su implementación.

5) la concepción de que la administración de salud es tan solo un arte y una técnica.

Son correctas:

(UEL) Leia o texto a seguir.

ODE XI do LIVRO I

Horácio

não me perguntes – é vedado saber –

o fim

que a mim

e a ti darão os deuses Leucônoe

nem babilônios

números consultes antes

o que for recebe

quer te atribua Júpiter muitos invernos

quer o último

que o mar tirreno debilita com abruptas

r o c h a s

bebe o vinho sabe a vida e corta

a longa esperança

enquanto falamos

foge

invejoso

o tempo:

curte o dia

desamando amanhãs

Adaptado de: Trad. Augusto de Campos. Disponível em: Acesso em: 12 jun. 2016.

Esse poema de Horácio (65 a.C.-8 a.C.) revela um valor ou mores romano, que é denominado hedonismo, o fundamento moral do cotidiano romano.

Sobre esse hábito, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.

(     ) A influência grega sobre a cultura romana construiu o hábito do culto ao corpo e de regras dietéticas.

(     ) A locução latina Carpe diem, que significa aproveite o dia, expressa a moral hedonista romana.

(     ) O hedonismo implicava uma vida de comedimento e restrições, sobretudo em relação aos hábitos de higiene.

(     ) O hedonismo preconizava a valorização do ócio e do prazer em detrimento de outras ocupações do cotidiano.

(     ) O prazer dos romanos à mesa, com fartos banquetes e longas comemorações, era uma prática hedonista.

Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.