(FUVEST 2010 1ª FASE)
Os gráficos revelam
Questões relacionadas
- Matemática | 14.2 Prisma
Suponha que, na escultura do artista Emanoel Araújo, mostrada na figura a seguir, todos os prismas numerados em algarismos romanos são retos, com bases triangulares, e que as faces laterais do poliedro II são perpendiculares à sua própria face superior, que, por sua vez, é um triângulo congruente ao triângulo base dos prismas. Além disso, considere que os prismas I e III são perpendiculares ao prisma IV e ao poliedro II.
Disponível em: www.escritosriodearte.com.br. Acesso em: 28 jul. 2009.
Imagine um plano paralelo à face α do prisma I, mas que passe pelo ponto P pertencente à aresta do poliedro II, indicado na figura. A interseção desse plano imaginário com a escultura contém:
- História - Fundamental | 02. Humanismo e Renascimento
Texto base: As imagens a seguir foram compostas em períodos muito diferentes. A primeira pertence ao período medieval e a segunda aos nossos dias.
Enunciado:
- A) Qual é o tema principal presente em cada uma das imagens?
- B) Identifique qual é a intenção de cada uma destas imagens, isto é, o que elas querem comunicar àqueles que as estão vendo.
- Língua Portuguesa | F. Colocação Pronominal
(FATEC) Queria evitar, mas me vejo obrigado a falar na literatura da Bruzundanga. É um capítulo dos mais delicados, para tratar do qual não me sinto completamente habilitado. Dissertar sobre uma literatura estrangeira supõe, entre muitas, o conhecimento de duas cousas primordiais: ideias gerais sobre literatura e compreensão fácil do idioma desse povo estrangeiro. Eu cheguei a entender perfeitamente a língua da Bruzundanga, isto é, a língua falada pela gente instruída e a escrita por muitos escritores que julguei excelentes; mas aquela em que escreviam os literatos importantes, solenes, respeitados, nunca consegui entender, porque redigem eles as suas obras, ou antes, os seus livros, em outra muito diferente da usual, outra essa que consideram como sendo a verdadeira, a lídima, justificando isso por ter feição antiga de dous séculos ou três.
Quanto mais incompreensível é ela, mais admirado é o escritor que a escreve, por todos que não lhe entenderam o escrito. Lembrei-me, porém, de que as minhas notícias daquela distante república não seriam completas, se não desse algumas informações sobre as suas letras e resolvi vencer a hesitação imediatamente, como agora venço. A Bruzundanga não podia deixar de tê-las, pois todo o povo, tribo, clã, todo o agregado humano, enfim, tem a sua literatura, e o estudo dessas literaturas muito tem contribuído para nós nos conhecermos a nós mesmos, melhor nos compreendermos e mais perfeitamente nos ligarmos em sociedade, em humanidade, afinal.
Continuemos, porém, na Bruzundanga. Nela, há a literatura oral e popular de cânticos, hinos, modinhas, fábulas, etc.; mas todo esse folk-lore não tem sido coligido e escrito, de modo que, dele, pouco lhes posso comunicar. Porém, um canto popular que me foi narrado com todo o sabor da ingenuidade e dos modismos peculiares ao povo, posso reproduzir aqui, embora a reprodução não guarde mais aquele encanto de frase simples e imagens familiares das anônimas narrações das coletividades humanas.
(Lima Barreto. Os Bruzundangas.)
Assinale a alternativa em que a nova colocação do pronome destacado na frase é aceita pela norma culta:
- Física | B. Vetorial
(UFG) A figura abaixo ilustra duas catracas fixas, cujos dentes têm o mesmo passo, da roda traseira de uma bicicleta de marchas que se desloca com velocidade constante, pela ação do ciclista.
Os dentes P e Q estão sempre alinhados e localizados a distâncias RP e RQ (RP > RQ) em relação ao eixo da roda.
As grandezas ω, v, α, e a, representam, respectivamente, a velocidade angular, a velocidade tangencial, a aceleração angular e a aceleração centrípeta. As duas grandezas físicas que variam linearmente com o raio e a razão de cada uma delas entre as posições Q e P são:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.2 Sinestesia, Metonímia e Catacrese
Texto base: Texto para a questão 2 Aquarela Macaibeiras chovendo
Cheiro de flor amarela; chovendo
Cheiro de chão que amanhece.
Estavas sob a latada
Quando te abri a janela. Cheiro de jasmim-laranja
Pelos jardins anoitece;
Junto a papoulas dobradas,
Num canteiro florescendo,
A tua saia singela. Macaibeiras
Cheiro de flor amarela... Não sei se és tu, se eras outra,
Não sei se és esta ou aquela,
A que não quis nem me quer,
Fugindo sob a latada
Nessa tarde de aquarela. Macaibeiras chovendo
Cheiro de flor amarela... CARDOZO, Joaquim. Signo Estrelado. In: Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008, p. 193. Vocabulário:
Macaibeira ou macaubeira – palmeira comum desde a América Central até a região Sudeste do Brasil.
Latada – caramanchão, alpendre de casa rústica.
Enunciado:
Para descrever o jardim ao entardecer, o eu lírico mistura as sensações ou as percepções pelos cinco sentidos (sinestesia).
Assinale a alternativa que contém sinestesia: