(FUVEST 2006 1ª FASE)
Os climogramas I e II correspondem, respectivamente, às áreas assinaladas no mapa com as letras
Questões relacionadas
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(ENEM 2022 2° APLICAÇÃO) Pensar o corpo como algo produzido pela cultura é, simultaneamente, um desafio e uma necessidade. Um desafio porque rompe, de certa forma, com o olhar naturalista sobre o qual muitas vezes o corpo é observado, explicado, classificado e tratado. Uma necessidade porque, ao desnaturalizá-lo, revela, sobretudo, que o corpo é histórico. Isto é, mais do que um dado natural cuja materialidade nos presentifica no mundo, o corpo é uma construção sobre a qual são conferidas diferentes marcas em diferentes tempos, espaços, conjunturas econômicas, grupos sociais e étnicos.
LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2013 (adaptado).
A que valor da contemporaneidade o entendimento sobre o corpo expresso no texto é correlato?
- Geografia | 7. Geopolítica
Após décadas de isolamento político e econômico frente aos países capitalistas, o governo de Cuba, liderado por Raul Castro, irmão do ditador Fidel Castro, sinaliza um novo período de transformações a partir de 2016. Essas mudanças se tornaram evidentes com a visita de Barack Obama, representante do histórico rival geopolítico, os Estados Unidos.
Dentro desse contexto, é INCORRETO afirmar que
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2020 1° APLICAÇÃO) Declaração de Salamanca – 1994
Acreditamos e proclamamos que: toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 4 out. 2015.
Como signatário da Declaração citada, o Brasil comprometeu-se com a elaboração de políticas públicas educacionais que contemplem a
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(UESB) É provável que você nunca tenha ouvido falar de proclorococos. Esses micro-organismos de nome complicado estão presentes no seu cotidiano de modo simples, insuspeito e crucial. “Eles produzem o oxigênio de uma em cada cinco lufadas de ar que você respira”. [...] O consumo “desnecessário” de frutos do mar, causa rupturas em ecossistemas inteiros e na química do oceano (que depende da estabilidade de cadeias alimentares que vão do plâncton às baleias). [...] Quanto ao peixe, é preciso pensar seletivamente: quem obtém essas proteínas? O mercado de luxo de atum, de lagosta, de salmão, de camarão. Vão para as cidades, não para alimentar gente faminta.” [...] Peixes de rio, criados em cativeiro, têm sido comidos na China por mais de mil anos. Peixes herbívoros. Bagres. [...] há muito risco de introdução de espécies invasoras. A tendência hoje não é criar herbívoros, mas carnívoros, o que não faz o menor sentido.” [...] Earle afirma que não estamos pagando o preço real desse consumo: “É preciso calcular quantas plantas fazem um peixe que alimenta o salmão. Quando você fala com um criador de salmão, ele diz: ‘Ah, é cinco ou seis para um’.” Para ela, a conta não fecha. [...] estamos começando a entender que não sabemos repor essas coisas: “Você não pode construir um atum depois que ele se acabou. Noventa por cento dos atuns-azuis estão extintos. Se eles se extinguirem, como você os trará de volta? [...] Golfinhos captam a presença do submarino e tentam se “comunicar” com ele, afinando seus sonares na frequência dos instrumentos da engenhoca. (ANGELO, 2011, p. 4).
A preocupação da pesquisadora em relação aos atuns-azuis se justifica porque a espécie representa:
- História | 6.03 Revolução Industrial
Os cercamentos dos campos produziram uma quantidade inaudita de trabalhadores rurais que, sem acesso à terra comum, não tinham como sustentar a si próprios e suas famílias. Desde os tempos medievais, a lei canônica exigia que cada membro da paróquia pagasse um dízimo à igreja, um terço do qual era destinado aos pobres. Com o declínio do dízimo, o Estado interveio gradualmente [...]. Não obstante a tradição religiosa de ajuda comunitária, a Lei dos Pobres de 1834 rejeitou o enfoque local em favor de sistema nacional padronizado.
OSBORNE, R. Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Rio de Janeiro: Difel, 2016. VOT2021
No contexto da Revolução Industrial a miséria aumentou consideravelmente. Não obstante,