(FUVEST 2019 1° FASE) Examine a imagem e o gráfico.
Google Earth, 2018.
A sequência correta dos compartimentos geomorfológicos no traçado A – B apresentados na imagem e no perfil é:
Questões relacionadas
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
(UNIPÊ)
Uma nova pesquisa publicada no Journal of Alternative and Complementary Medicine mostra que uma hora de yoga eleva os níveis do neurotransmissor GABA no cérebro, o que supostamente ajuda a combater a ansiedade e outros transtornos neuropsíquicos. A pesquisa foi realizada na Boston University School of Medicine e no Hospital MacLean e foi comprovada com imagens de ressonância magnética, ao examinar dois grupos de pessoas antes e depois de uma prática de yoga, enquanto o grupo de controle lia um livro. O GABA é o principal neurotransmissor inibidor no sistema nervoso central de mamíferos e desempenha um papel importante na regulação da excitabilidade neuronal, ao longo de todo o sistema nervoso. Nos seres humanos, é diretamente responsável pela regulação do tônus muscular.
Considerando-se os efeitos do neurotransmissor GABA relacionado às propriedades desse ácido, é correto afirmar:
- Arte | 7. Cultura e Arte Popular
CAZES, H. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
A foto mostra integrantes de um grupo de choro tocando instrumentos de diferentes classificações. Nessa formação, o instrumento que representa a família
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão O autismo é um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam já nos primeiros meses de vida. O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da criança. Que fique claro: os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado. Anteriormente o problema era dividido em cinco categorias, entre elas a síndrome de Asperger. Hoje, ele tem uma única classificação, com diferentes graus de funcionalidade e sob o nome técnico de transtorno do espectro do autismo. [...] Na forma qualificada como de baixa funcionalidade, a criança praticamente não interage, vive repetindo movimentos e apresenta atraso mental. O quadro provavelmente vai exigir tratamento pela vida toda. Na média funcionalidade, o paciente tem dificuldade de se comunicar e repete comportamentos. Já na alta funcionalidade, esses mesmos prejuízos são mais leves, e os portadores conseguem estudar, trabalhar e constituir uma família com menos empecilhos. Há ainda uma categoria denominada savant. Ela é marcada por déficits psicológicos, só que com uma memória fora do comum, além de talentos específicos. O autismo não possui causas totalmente conhecidas, porém há evidências de que haja predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio. TENORIO, Goretti; PINHEIRO, Chloé. O que é autismo, das causas aos sinais e o tratamento.
Disponível em: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/o-que-e-autismo-das-causas-aos-sinais-e-o-tratamento/.
Acesso em: 20 jun. 2019.
Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado. [...]
[...] a criança praticamente não interage, vive repetindo movimentos e apresenta atraso mental.
Sobre a locução verbal “vive repetindo”, é correto afirmar que:
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
(UNICAMP) A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13.
O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(FMP) Mais velho, poucos amigos?
Um curioso estudo divulgado na última semana mostrou que a redução do número de amigos com a idade, tão comum entre os humanos, pode não ser exclusivo da nossa espécie. Aparentemente, macacos também passariam por processo semelhante em suas redes de contatos sociais, o que poderia sugerir um caráter evolutivo desse fenômeno. No trabalho desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa com Primatas em Göttingen, Alemanha, se identificou uma redução de grooming (tempo dedicado ao cuidado com outros indivíduos, como limpar o pelo e catar piolhos) entre os macacos mais velhos da espécie Macaca sylvanus. Além disso, eles praticavam grooming em um número menor de “amigos” ou parentes. Fazer grooming está para os macacos mais ou menos como o “papo” para nós. Da mesma forma que o “carinho” humano, ele parece provocar a liberação de endorfinas. Geram-se, dessa forma, sensações de bem-estar tanto em homens como em outros animais. Na pesquisa, publicada pelo periódico New Scientist, os cientistas perceberam que macacos de 25 anos tiveram uma redução de até 30% do tempo de grooming quando comparados com adultos de 5 anos. Se esse fenômeno acontece em outros primatas, ele também pode ter chegado a nós ao longo do caminho de formação da nossa espécie. Se chegou, qual teria sido a vantagem evolutiva? Durante muito tempo se especulou que esse “encolhimento” social em humanos seria, na verdade, resultado de um processo de envelhecimento, em que depressão, morte de amigos, limitações físicas, vergonha da aparência e menos dinheiro poderiam limitar as novas conexões. Mas, pesquisando os idosos, se percebeu que ter menos amigos era muito mais uma escolha pessoal do que uma consequência do envelhecer. Uma linha de investigação explica que essa redução dos amigos seria, na verdade, uma seleção dos mais velhos de como usar melhor o tempo. Mas outros especialistas defendem a ideia de que os mais velhos teriam menos recursos e defesas para lidar com estresse e ameaças e, assim, escolheriam com mais cautela as pessoas com quem se sentem mais seguros (os amigos) para passar seu tempo.
BOUER, J. Jornal O Estado de São Paulo, caderno Metrópole, domingo, 26 jun. 2016, p. A23. Adaptado.
As palavras podem ser empregadas no sentido literal ou no sentido figurado.
O trecho da obra de Graciliano Ramos que se caracteriza pela presença de linguagem figurada é: