(FUVEST 2006 1ª FASE) Intemperismo é o nome que se dá ao conjunto de processos que modificam as rochas, fragmentando-as (intemperismo físico) ou alterando-as (intemperismo químico).
O predomínio de um tipo em relação a outro, nas diversas regiões da Terra, vai depender das temperaturas, combinadas ao volume das precipitações e do estado físico da água.
Observando o mapa (fig. 1), é correto afirmar que nas regiões A, B e C, há predomínio, respectivamente, do intemperismo:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02.4. Brasil: um país dividido
Observe o mapa e responda à questão.
(Fonte: http://www.algosobre.com.br/images/stories/historia/grandes_navegacoes_rota.jpg)
Escreva um parágrafo contando quais foram as consequências destas viagens para Portugal.
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2010), o tumor de mama é o tipo de câncer mais comum nas mulheres da região Sudeste (65 novos casos em cada 100.000 mulheres) e o segundo mais comum entre as mulheres da região Norte (17/100.000), sendo superado aqui apenas pelo câncer de pele não melanoma (25/100.000). De um modo geral, podemos dizer que a carcinogênese refere-se ao desenvolvimento de tumores malignos, devido à ocorrência de uma ruptura dos mecanismos reguladores da multiplicação celular e, sem que seja necessário ao tecido, uma célula começa a crescer e a dividir-se desordenadamente. Em relação à carcinogênese, é correto afirmar:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Texto
La noche de San Juan: la festividad más antigua de la cultura occidental
[1] En la noche del día 23 de junio se celebra la festividad
más antigua de la cultura occidental, la conocida como noche
mágica de San Juan, víspera de la celebración del nombrado
[4] santo. La celebración, muy presente especialmente en el
Mediterráneo, está unida a antiguos cultos y ofrendas paganas
del inicio del verano astronómico en el hemisferio norte.
[7] El Sol alcanza su máxima altura sobre el horizonte y
nos brinda el día más largo y la noche más corta de todo el año.
Actualmente y debido al fenómeno físico conocido como la
[10] precesión de los equinoccios, el inicio del verano astronómico
se produce en realidad tres días antes de la festividad, si bien
tradicionalmente, especialmente en el ámbito rural, se continúa
[13] considerando el día de San Juan como el inicio de esta estación
astronómica.
Entre los orígenes de esta celebración mística se
[16] pueden citar la festividad griega en honor al dios Apolo, la celta
en honor al dios Belenos, o la romana en honor a la diosa
Minerva.
[19] En la Europa Central también es conocida como
Sommersonnenwende, e incluso en la lejana civilización Inca
como Inti Raimi o día del Sol. De alguna forma los antiguos
[22] pueblos buscaban en estas celebraciones “obligar” a que el Sol
regresara nuevamente sobre sus pasos en el cielo después de
alcanzar su punto culminante (solsticio o máxima declinación)
[25] y que el ciclo natural de las estaciones volviera así a repetirse
con seguridad, frente al temor a lo desconocido o imprevisible.
En distintas culturas de la costa mediterránea se rinde
[28] culto al fuego como elemento purificador y ancestral,
posiblemente heredado de los cultos romanos a Minerva que
eran celebrados con la venida de la primavera. El fuego es uno
[31] de los elementos puros que nos permitirán preservarnos de un
mal año.
Internet: (adaptado).
Texto
El fuego y los orígenes de la humanidad en la mitología griega
[1] En la mitología griega
existen versiones diferentes
sobre el origen de la humanidad
[4 ]y de la cultura. Uno de los mitos
más importantes a este respecto
es el de Prometeo. Según este
[7] mito, el creador del hombre fue
Prometeo, el titán, que lo
modeló con arcilla, y Atenea
[10] sopló aliento de vida sobre la
imagen de barro.
Prometeo es el benefactor de la humanidad por
[13] excelencia. También ayudó a los hombres al engañar a Zeus
haciendo que éste decidiera escoger para los dioses la parte en
apariencia más lustrosa del buey que, en cambio, sólo contenía
[16] los huesos, mientras que dejó para los hombres la parte más
sabrosa de la carne. Por eso en la Tierra, y desde entonces, los
hijos de los hombres queman los huesos desnudos de las
[19] ofrendas sobre altares perfumados. El hombre se queda con la
carne mientras que los dioses sólo reciben el humo de la grasa
quemada.
[22] Prometeo además benefició al hombre entregándole
el fuego sagrado que había robado del Olimpo, con el que dotó
a los hombres de inteligencia. También les enseñó las artes y
[25] las ciencias, actividades antes reservadas tan sólo a los dioses.
La historia de Prometeo ha inspirado a muchos
autores a lo largo de la historia para referirse a la osadía de los
[28] hombres de hacer o poseer las cosas divinas, y los románticos
vieron en él un prototipo del genio natural.
Internet: (adaptado).
Texto
Las danzas y el fuego
[1] Si bien algunos autores dudan de que en la Península
Ibérica existiesen danzas regladas con anterioridad a la venida
de los romanos, lo cierto es que Estrabón nos habla de los
[4 ]pueblos celtas y celtíberos diciéndonos que bailaban en el
plenilunio a un Dios sin nombre, y por otra parte, han llegado
a nosotros, aunque algo modificadas, un gran número de
[7 ]danzas, la mayoría de las cuales tiene un marcado carácter
religioso. Se pueden citar como ejemplo: las danzas de
vísperas en Galicia, la danza prima en Asturias, la sardana en
[10] Cataluña, etc. Más tarde, al ser conquistada la Península por
los romanos, el pueblo asimiló las danzas, generalmente
licenciosas, que los conquistadores traían, pero manteniendo
[13] siempre las indígenas. Además de las danzas de carácter
religioso, existía otro tipo de danzas muy importante de carácter
guerrero, de las cuales encontramos muestras por toda la
[16] Península, aunque hubo pueblos, como los cántabros, que casi
no fueron invadidos, en los que se conservaron las tradiciones
de una forma más pura.
Rocío Espada. La danza española (adaptado).
Internet: <www20.gencat.cat>.
De los textos juntos es correcto inferir que las fiestas mediterráneas de la actualidad que tienen el fuego como uno de sus elementos característicos (como por ejemplo la fiesta de San Juan) poseen una procedencia cultural histórica bastante heterogénea.
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
DURANTE AS AULAS ENTREVISTAMOS AS PESSOAS PARA SABER OS TIPOS DE TRABALHO QUE ELAS EXERCEM.
OBSERVE A TABELA.
ATIVIDADE DE TRABALHO
NÚMERO DE PESSOAS
ENFERMEIRO
4
PROFESSORA
8
MECÂNICO
3
ENGENHEIRO
2
PILOTO
1
MOTORISTA
4
BIBLIOTECÁRIO
3
VENDEDOR
9
OBSERVE A TABELA.
ANALISE A TABELA E RESPONDA:
A) QUAL A O NÚMERO DE PESSOAS EXERCEM A PROFISSÃO DE MOTORISTA MAIS A PROFISSÃO DE VENDEDOR?
B) QUAL É A PROFISSÃO QUE APRESENTA O MENOR NÚMERO DE PESSOAS?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
"MÁQUINA" DO FUTURO
Cientistas contam como alguns aparelhinhos podem ajudar nosso cérebro daqui a uns 15 anos
JORDANA VIOTTO
Imagine uma conversa entre você, um norte-americano, um japonês e um finlandês em que todos se entendem, mesmo sem um ter estudado o idioma do outro. Até parece coisa de filme de ficção científica, mas é mais ou menos isso o que os cientistas imaginam que vai ocorrer num futuro nada distante: talvez em 15 anos. Eles estão desenvolvendo equipamentos (como se fossem fones de ouvido sem fio) que vão permitir uma "tradução automática": se você colocar o aparelhinho na orelha, poderá ouvir o norte-americano, o japonês e o finlandês em português!
Esse é um exemplo do que os cientistas estão fazendo para aumentar a capacidade do cérebro. "Por isso estão fazendo pesquisas para ligar aos computadores essa 'teia' que é nosso cérebro", diz Jairo Werner, professor de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense.
Existem projetos até para aumentar a nossa memória. Mas alguns cientistas torcem o nariz para esse tipo de invenção. "Aprender e lembrar são importantes para que a gente se desenvolva", conta Benito Damasceno, da Unicamp. Os defensores dos animais também não gostam dessas pesquisas que usam ratos, macacos e besouros. De qualquer maneira, fique por dentro do que os cientistas dizem que vem por aí. Confira abaixo.
VIAGEM VIRTUAL
Você está na sala de aula, mas se vê no meio da floresta amazônica. Basta colocar uns óculos. Não é mágica, mas tecnologia. No futuro, os cientistas dizem que nós poderemos ter vários aparelhos "periféricos", como lentes de contato que permitam que alguém se veja em outro lugar. (...)
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
Cada vez que aprendemos algo novo, é como se instalássemos mais um software no nosso computador (o cérebro) e ele pudesse fazer mais coisas. Por isso o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança, que recebia muito menos informação. E será diferente do cérebro no futuro. Quanto mais informações ele recebe, mais aumenta sua capacidade. Isso não significa que nossa cabeça cresça sempre que aprendemos alguma coisa. Nossa cabeça aumenta de tamanho acompanhando o crescimento do nosso corpo.
FORÇA DO PENSAMENTO
Nada de mouse ou teclado: no futuro, pode ser que você consiga navegar na internet apenas com a força do pensamento. Hoje, já existem estudos em que fios fixados na cabeça de macacos são conectados a um braço de robô. Os animais conseguem mexer esse braço robótico apenas com o pensamento.
MÉMORIA EXTRA
Alguns cientistas se arriscam a dizer que seria possível até mesmo contar com memória extra no futuro. Ela viria numa espécie de "pen drive", que acoplaríamos à nossa cabeça para acessar determinadas informações. Por exemplo, você acessaria essa memória extra para aprender a operar uma máquina ou para fazer operações matemáticas como em uma calculadora. Será que ela guardaria a tabuada?
COM CHIP?
Sabe quando você tem vontade de ser uma mosquinha para ouvir uma conversa? Pois é, o governo norte-americano está estudando um jeito de colocar chips em besouros. É para controlar esses animais, colocando neles câmeras e microfones (...).
Como uma teia de aranha
O cérebro é como uma teia de aranha, que é bem pequena quando nascemos e vai sendo construída ao longo de nossa vida. Os "fios" dessa teia são células nervosas chamadas "neurônios".
Toda vez que temos uma experiência nova - ouvir uma música, jogar futebol ou aprender uma palavra diferente -, criamos outras ligações entre os neurônios. Assim, o cérebro ganha novas capacidades. Quanto mais aprendemos, ouvimos, comemos, cheiramos e sentimos, mais "poderoso" o nosso cérebro fica.
Fontes: Benito Damasceno, vice-chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas; Ésper Cavalheiro, professor do laboratório de neurologia experimental da Universidade Federal de São Paulo; Jairo Werner, professor-coordenador de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense; João Antonio Zuffo, coordenador do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo.
a) Por que o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança?
b) Faça uma comparação entre o cérebro de uma criança de hoje com o cérebro que terá os netos dela.