(FUVEST 2006 1ª FASE) Os verbos estão corretamente empregados apenas na frase:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Observe o infográfico abaixo e responda a questão: (Galileu, novembro de 2009, nº. 220, p. 26)
Breve história da Volkswagen Kombi Perua Conservada No final dos anos 40, na Europa, casas, estradas e cidades inteiras foram destruídas pela guerra. E com tanto tijolo, areia e cimento ser transportados, várias pessoas tentaram bolar um veículo de carga leve e versátil. Um holandês a serviço da Volkswagen chegou lá e, num rascunho em sua agenda, concebeu a Kombi, o mais longevo carro ainda em produção. No Brasil, ela é montada desde 1957. 1947 – O importador holandês Bem Pon, que trabalhava para Volkswagen alemã, rascunha o modelo da Kombi em sua agenda. 1950 – Começa a ser produzida na Alemanha, com o nome de Kombinationfahrzeug, do alemão “veículo combinado”, ou “multiuso”. 1953 – A VW se instala no Brasil, em um armazém no bairro paulistano do Ipiranga. 1957 – A fábrica da Volks, em São Bernardo do Campo (SP), ainda estava em construção, mas a Kombi já era produzida em galpões provisórios, o que faz dela o primeiro carro feito no Brasil. Foi usada na construção de Brasília. 1969 – A Kombi carregou o movimento hippie. O modo de vida nômade e em comunidade era facilitado pelo veículo, visto em praças, camping e festivais, inclusive no de Woodstock. 1975 – Um modelo adaptado para ambulância é feito para comemorar a marca dos 3 milhões de unidades produzidas no mundo. 1979 – É um problema caracterizar a Kombi, Van? Station wagon? Para os americanos é vanagon. No Brasil, monovolume. 1985 – Modelo ganha cinto de segurança de três pontos e encosto para a cabeça nos bancos dianteiros. 1997 – Seguindo tendência mundial, o carro ganha porta corrediça e surge a versão Carat, mais luxuosa, com capacidade para sete pessoas. 1998 – É lançada a primeira versão da Kombi Ecológica, protótipo que foi evoluindo e hoje se chama Solar Power. 2005 – O modelo 1.4 flex passa a ser comercializado. Já foram vendidas cerca de 90 mil unidades dele. 2006 – Vira personagem do filme Pequena Miss Sunshine. Em uma Kombi, família viaja do Novo México à Califórnia. 2007 – Em seu cinqüentenário no Brasil, a Kombi atinge a marca de 1.383.557 unidades produzidas e de 1.290.502 vendidas. 2009 – Às vésperas de celebrar 60 anos, segue em produção ― só no Brasil ― e é imbatível quando o assunto é “a tonelada transportada mais barata do mercado”.
Enunciado:
Observe com atenção uma informação do infográfico da história da Kombi e assinale a alternativa que melhor descreve a sua composição:
“Seguindo tendência mundial, o carro ganha porta corrediça e surge a versão Carat, mais luxuosa, com capacidade para sete pessoas.”
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
(CFTRJ) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto com atenção e, em seguida, responda à(s) questão(ões) proposta(s):
Conversas iluminadas
Tem coisa mais xarope do que faltar luz? 1Outro dia estava terminando de escrever um texto e não consegui concluí-lo: o céu enegreceu, trovões começaram a espocar e foi-se a energia da casa. Eram 15h10 da tarde. A luz só voltou às 20h. Fiquei com aquele pedaço de dia sem poder trabalhar. Então bati à porta do quarto da minha filha e percebi que ela também estava à toa, sem conseguir desfrutar da companhia inseparável do seu laptop. Ficamos as duas ali nos queixando do desperdício de tempo, até que nos jogamos em sua cama e começamos a conversas. Que jeito.
2Conversamos sobre os sonhos que ela tem para o futuro, e eu contei os que eu tinha na idade dela, e de como a vida me surpreendeu desde lá até aqui. E ela me divertiu com umas ideias absurdas que só podiam mesmo sair de sua cabeça inventiva, e eu ri tanto que ela se contagiou e riu muito também de si mesma. Então ela me falou sobre uma peça de teatro que foi assistir quando eu estive viajando, e ela disse que eu teria adorado, e combinamos de ir juntas na próxima vez que o ator voltar a Porto Alegre.
Aí eu contei o que fiz durante essa viagem que me impediu de estar com ela no teatro, e vimos as fotos juntas. Então foi a vez de ela me apresentar o novo disco da Lady Gaga (pelo celular), e ela me convenceu de que existe muito preconceito com essa cantora que, em sua opinião, é revolucionária, e eu escutei umas sete músicas e não gostei tanto assim, mas reconheci ali um talento que eu estava mesmo desprezando. Então foi a 3minha vez de tocar pra ela uma música que eu adoro e ela fez uma careta, e concluí que a careta era eu. 4E rimos de novo, e conversamos mais um tanto, 5e então fomos para a cozinha comer um resto de salada de fruta que estava a ponto de estragar naquela geladeira sem vida, já que a luz ainda não havia voltado.
Será que não havia voltado mesmo? Engraçado, fazia tempo que não passava uma tarde tão luminosa.
Quando por fim a luz voltou, voltei também eu para o computador, e voltou minha filha para seu Facebook, 6e só o que se escutava pela casa era o barulho das teclas escrevendo para seres invisíveis – falávamos com quem? Com o universo alheio.
E tive então um insight: tem, sim, coisa mais xarope do que faltar luz. É ficarmos reféns da tecnologia, deixando de conversar com quem está ao nosso lado. Se é preciso que a energia elétrica seja cortada para resgatar a energia humana, que seja, então. Não em hospitais, não em escolas, mas dentro de casa, uma horinha por semana: não haveria de causar um estrago tão grande. 7Se acontecer de novo, prometo não reclamar para a CEEE*, desde que não demore tanto para voltar a ponto de estragar os alimentos na geladeira e que seja suficiente para me alimentar da clarividência e brilho de um bom papo.
MEDEIROS, Martha. Porto Alegre: Jornal Zero Hora, 15 de dez. 2013.
*Companhia Estadual de Energia Elétrica – Rio Grande do Sul
Na crônica "Conversas Iluminadas" a frase inicial apresenta uma declaração em linguagem coloquial "Tem coisa mais xarope do que faltar luz?". Outro exemplo de linguagem coloquial se encontra na alternativa:
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Qual dos problemas abaixo seria resolvido com essa operação: 40 – 16?
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A toxoplasmose, parasitose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii e também conhecida como “a doença do gato”, pode ser assintomática ou causar lesões na retina que podem evoluir para a cegueira, além de graves problemas no miocárdio, fígado e músculos. Pode ser adquirida ou transmitida congenitamente, o que acarreta abortos ou nascimentos de fetos malformados.
O protozoário parasita causador dessa doença pode infectar a maioria dos animais de sangue quente, como bois, porcos, carneiros, cabras, gatos e aves. Estima-se que a toxoplasmose ocorra em pelo menos um terço da população humana mundial, principalmente em locais quentes, úmidos, com condições sanitárias desfavoráveis, devido ao efeito favorecedor dessas condições ambientais na maturação dos oocistos (ovos) depositados no solo pelos animais contaminados, conforme o ciclo de vida do parasita esquematizado a seguir:
Sobre essa doença um estudante fez as afirmativas seguintes:
I. O agente etiológico da toxoplasmose é o gato.
II. O agente transmissor da toxoplasmose é o protozoário Toxoplasma gondii.
III. A toxoplasmose pode ser evitada não se comendo carne malpassada.
IV. A falta de saneamento favorece a penetração das larvas do Toxoplasma através da pele dos animais de sangue quente.
É correto o que se afirma apenas em