(FUVEST 2018 1ª FASE) Examine esta propaganda.
Por ser empregado tanto na linguagem formal quanto na linguagem informal, o termo “legal” pode ser lido, no contexto da propaganda, respectivamente, nos seguintes sentidos:
Questões relacionadas
- Biologia | 8.1 Introdução à Saúde
As epidemias anuais de poliomielite (paralisia infantil) castigaram a humanidade durante a primeira metade do século XX. O fantasma do vírus da pólio rondava os lares. Se hoje observamos, tranquilos, as febres infantis como prováveis viroses, não era o que ocorria naquela época. Transmitido pelo contato interpessoal ou por meio de objetos contaminados, o vírus da pólio promovia agressão aos neurônios medulares, resultando em paralisia. Em 1952, cerca de 57 mil casos de poliomielite foram registrados nos Estados Unidos. O desenvolvimento da vacina antipólio foi um grande marco na prevenção de doenças humanas.
UJVARI, S. C. Pandemias: a humanidade em risco. São Paulo: Contexto, 2011. p. 182.
No contexto de controle de enfermidades humanas, a vacina contra a poliomielite permitiu
- Matemática | 16. Raciocínio Lógico
Existe uma grande variedade de regras de Bingo, com diferentes padrões de sorteio, marcação e possibilidades de vitória. As mais utilizadas são:
• Cada jogador pode usar de 1 a 4 cartelas de 25 números aleatórios de 1 a 75;
• A cada rodada, um número é sorteado e o jogador verifica se ele está na sua cartela;
• O jogador completa sua cartela marcando os números sorteados;
• O objetivo é completar linhas, colunas ou diagonais.
Nas cartelas há 5 colunas, B, I, N, G e O, sendo que na coluna B há números de 1 a 15, na coluna I há números de 16 a 30, na coluna N há números de 31 a 45, na coluna G há números de 46 a 60, e na coluna O há números de 61 a 75.
Disponível em: www.jogatina.com. Acesso em: 14 maio 2021 (adaptado).
Em um jogo de Bingo beneficente que segue as regras apresentadas no texto, cada jogador possui apenas uma cartela. Após o sorteio dos cinco primeiros números, o jogador A gritou “Bingo” indicando que havia completado uma coluna de sua cartela.
Os jogadores B e C fizeram uma conferência dos números da mesma coluna correspondente à coluna ganhadora do jogador A. O jogador B verificou que os números da sua coluna correspondente eram iguais aos números da coluna vencedora subtraídos de uma unidade. Já o jogador C verificou que na sua coluna correspondente havia três dos cinco números que foram sorteados.
As cartelas dos jogadores A, B e C podem ser vistas a seguir.
Jogador A
Jogador B
Jogador C
B
I
N
G
O
B
I
N
G
O
B
I
N
G
O
14
30
44
47
73
15
29
45
46
61
1
29
35
60
62
4
17
36
59
65
10
16
31
58
63
8
17
38
48
67
9
22
41
53
70
13
21
42
52
75
3
25
36
51
71
12
29
33
48
61
2
28
32
47
74
15
26
40
59
64
13
19
39
60
66
7
18
34
59
65
11
21
42
49
72
De acordo com o exposto, a coluna que o jogador A conseguiu completar foi a
- Física | 3.1 Termometria
(UERJ)
A ARTE DE ENVELHECER
O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.
Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.
A adolescência é um fenômeno moderno. Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.
Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
DRÁUZIO VARELLA. Folha de São Paulo, 23/01/2016.
O processo de adaptação consiste na capacidade do ser humano de criar soluções diante das adversidades, permitindo sua sobrevivência desde os trópicos, cuja temperatura média é de 20°C às regiões polares, onde termômetros atingem temperaturas próximas a -40°C.Considerando os valores acima, a variação em módulo temperatura na escala Kelvin, corresponde a: - Biologia | 02. Origem da Vida
(UFRGS) O gráfico abaixo apresenta a variação do nível de oxigênio na atmosfera em função do tempo.
Sobre o gráfico e os eventos nele assinalados, é correto afirmar que:
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
(UFRGS) Na figura abaixo, os números à esquerda indicam a porcentagem da diferença entre os DNAs de primatas superiores; os números à direita, uma estimativa dos milhões de anos transcorridos desde que eles tiveram um ancestral em comum
Com base nos dados apresentados na figura, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) O parentesco entre os humanos e os chimpanzés é mais próximo do que o de qualquer um dos dois com os macacos do Velho Mundo.
( ) Gorilas e chimpanzés são mais similares entre si do que com os humanos, uma vez que os humanos se separaram antes da divergência ocorrida entre gorilas e chimpanzés.
( ) Humanos, gorilas e chimpanzés são equidistantes em sua estrutura genética geral.
( ) A distância genética que separa os humanos dos chimpanzés é menor do que a existente entre as duas espécies de gibões, mostradas na figura.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é