(FUVEST 2008 1ª FASE) “O livre-comércio é um bem – como a virtude, a santidade e a retidão – a ser amado, admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame restrições e proibições, que, em si mesmas, são males – como o vício e o crime – a serem odiados e detestados sob quaisquer circunstâncias e em todos os tempos.”
The Economist, em 1848.
Tendo em vista o contexto histórico da época, tal formulação favorecia particularmente os interesses
Questões relacionadas
- Geografia | 5.3 Urbanização
Alguns estudos recentes mostram que, de fato, há uma mudança ocorrendo na equação das migrações internas e na conformação das redes urbanas, com um novo papel de protagonismo regional dessas cidades médias, cuja população e PIB crescem mais do que as grandes cidades brasileiras.
FERREIRA, J. S. W.; FERRARA, L. A formulação de uma nova matriz urbana no Brasil. In: NUNES, T. et al. (orgs.).
Habitação social e sustentabilidade urbana. MMA: Brasília, 2015 (adaptado).
O fenômeno urbano caracterizado no texto acima é o processo de
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o poema a seguir:
Somos muitos Severinos
iguais em tudo na vida:
na mesma cabeça grande
que a custo é que se equilibra,
no mesmo ventre crescido
sobre as mesmas pernas finas,(...)
E se somos Severino,
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é morte de que se morre,
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte,
de fome um pouco por dia (...)
MELLO NETO, João Cabral. Morte e vida Serevina. Auto de Natal Pernambucano. 1956. (Fragmento). Disponível em: <http://www.releituras.com/joaocabral_morte.asp>. Acesso em: 20 jul. 2013.
No Brasil, entre os anos de 1940 e 1950, o campo das artes adquiriu novos contornos e finalidades. O poema de João Cabral de Mello Neto é um exemplo da:
Arte engajada, empenhada na luta pela transformação da sociedade.
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Uma escola lançou uma campanha para seus alunos arrecadarem, durante 30 dias, alimentos não perecíveis para doar a uma comunidade carente da região. Vinte alunos aceitaram a tarefa e nos primeiros 10 dias trabalharam 3 horas diárias, arrecadando 12 kg de alimentos por dia. Animados com os resultados, 30 novos alunos somaram-se ao grupo, e passaram a trabalhar 4 horas por dia nos dias seguintes até o término da campanha.
Admitindo-se que o ritmo de coleta tenha se mantido constante, a quantidade de alimentos arrecadados ao final do prazo estipulado seria de:
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
Na escola de Carlos, a sexta feira é um dos dias mais esperados por todos. É nesse dia que os alunos estudam Geometria, utilizando as figuras dos Blocos Geométricos. O estojo de figuras geométricas em madeira ou plástico é entregue a cada aluno e, a partir daí, todos colocam a imaginação para funcionar.
O bloco é composto por triângulos, quadrados, retângulos e círculos, com os quais as crianças constroem inúmeros objetos como casas, carros, prédios, locomotivas, bonecos, entre outros. São apresentadas, abaixo, algumas das construções idealizadas pelos alunos:
Os triângulos utilizados por Mariana, como o chapéu da boneca, e por Rafael, como o teto do seu carrinho, são congruentes e possuem as seguintes medidas em centímetros indicadas na figura a seguir.
Sabendo que o segmento de reta é uma das medianas do triângulo utilizado por Mariana e Rafael, calcule seu perímetro, em cm.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Os maias possuíam dois calendários, sendo um relacionado a vida religiosa e outro que seguia os eventos da agricultura. Chamado pelos maias de Tzolkim, o calendário religioso possuía um ano composto por 260 dias, dividido em 13 meses (cada mês tinha 20 dias). Esse calendário era orientado pela Lua. Repleto de previsões astrológicas, este calendário estava ligado ao período de gestação dos seres humanos. Os maias acreditavam que este calendário tinha o poder de orientar e reger a vida pessoal (amor, família, trabalho, saúde, etc.) dos indivíduos. Os maias chamavam calendário agrícola de Haab. Possuía 365 dias de acordo com o ano solar. Era dividido em 18 meses de 20 dias, além de 5 dias destinados a festas. Estava ligado aos eventos agrícolas (plantio e colheita) realizados pelos maias. Estes dois calendários não funcionavam separadamente. A cada 52 anos solares, os dois calendários se sincronizavam matematicamente pelo planeta Vênus. A cada 3.172 anos solares ocorria o encontro do início destes dois calendários. Para os maias, este período simbolizava o recomeço de uma nova Era.
Disponível em: http://www.suapesquisa.com/pesquisa/calendario_maia.htm Acesso em: 19 de nov. 2016.
Enunciado:
a)Identifique os dois calendários maias e aponte as diferenças entre eles.
b)Por que pode-se afirmar que esses dois calendários funcionavam de forma sincronizada.