(FUVEST 2016 1° FASE) No plano cartesiano, um círculo de centro P = (a,b) tangencia as retas de equações y = x e x = 0. Se P pertence à parábola de equação y = x2 e a > 0, a ordenada b do ponto P é igual a
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(UFRGS) O que havia de tão revolucionário na Revolução Francesa? Soberania popular, liberdade civil, igualdade perante a lei – 1as palavras hoje são ditas com tanta facilidade que somos incapazes de imaginar seu caráter explosivo em 1789. Para os franceses do Antigo Regime, 6os homens eram 8desiguais, e a desigualdade era uma boa coisa, adequada à ordem hierárquica que 2fora posta na natureza pela própria obra de Deus. A liberdade significava privilégio – isto é, literalmente, 12“lei privada”, uma prerrogativa 13especial para fazer algo negado a outras pessoas. O rei, como fonte de toda a lei, distribuía privilégios, 3pois havia sido 19ungido como 16o agente de Deus na terra.
Durante todo 17o século XVIII, os filósofos do Iluminismo questionaram esses 9pressupostos, e os panfletistas profissionais conseguiram 14empanar 20a aura sagrada da coroa. Contudo, a desmontagem do quadro mental do Antigo Regime demandou violência iconoclasta, destruidora do mundo, revolucionária.
7Seria ótimo se pudéssemos associar 18a Revolução exclusivamente à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, mas ela nasceu na violência e imprimiu seus princípios em um mundo violento. Os conquistadores da Bastilha 24não se limitaram a destruir 21um símbolo do despotismo real. 4Entre eles, 150 foram mortos ou feridos no assalto à prisão e, quando os sobreviventes apanharam o diretor, cortaram sua cabeça e desfilaram-na por 25Paris 22na ponta de uma lança.
Como podemos captar esses momentos de loucura, quando tudo parecia possível e o mundo se afigurava como uma tábula rasa, apagada por uma onda de comoção popular e pronta para ser redesenhada? Parece incrível que um povo inteiro fosse capaz de se levantar e transformar as condições da vida cotidiana. Duzentos anos de experiências com admiráveis mundos 26novos tornaram-nos 15céticos quanto ao 10planejamento social. 27Retrospectivamente, a Revolução pode parecer um 23prelúdio ao 11totalitarismo.
Pode ser. Mas um excesso de visão 28histórica retrospectiva pode distorcer o panorama de 1789. Os revolucionários franceses não eram nossos contemporâneos. E eram um conjunto de pessoas não excepcionais em circunstâncias excepcionais. Quando as coisas se 29desintegraram, eles reagiram a uma necessidade imperiosa de dar-lhes sentido, ordenando a sociedade segundo novos princípios. Esses princípios ainda permanecem como uma denúncia da tirania e da injustiça. 5Afinal, em que estava empenhada a Revolução Francesa? Liberdade, igualdade, fraternidade.
Adaptado de: DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette. In: ____.
O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. p. 30-39.
Ao referir-se à ideia de “lei privada” como uma explicação literal de privilégio (ref. 12), o autor está fazendo referência à origem latina dessa palavra, relacionada a algumas das formas que tomava, naquela língua, a palavra equivalente a lei – por exemplo, legis.
Considere as seguintes palavras do português.
1. legal
2. legião
3. legítimo
4. legível
Quais têm também relação semântica com a palavra lei, revelando, por sua forma, a origem latina?
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A Democracia nasceu como uma forma de organização, em que o povo (demos, em grego) participava da política. Nas pólis democráticas, os cidadãos podiam votar e ocupar cargos políticos, possuíam igualdade diante da lei (isonomia) e podiam receber honrarias e títulos por mérito pessoal (e não somente por herança).
O Brasil atual é um país que pratica o regime democrático. No entanto, há diferenças importantes entre o modelo democrático grego e o brasileiro.
Assinale a alternativa que compara corretamente os dois regimes democráticos.
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Calcule o valor, em graus, dos ângulos internos do trapézio representado a seguir, identificados pelas letras x, y, z e w
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Leia as informações a seguir:
Não se sabe com certeza de onde vieram as brincadeiras, mas acredita-se que o brincar existe desde o surgimento do homem, pois com qualquer objeto pode-se criar um brinquedo ou uma brincadeira.
Muitas brincadeiras que conhecemos hoje são antigas e foram sendo ensinadas de geração em geração.
Veja alguns exemplos:
As crianças chinesas que viveram há mais de 2200 anos já brincavam com pipas.
No Brasil, a pipa tornou-se conhecida por volta de 1600 e foi trazida para cá pelos portugueses.
As crianças que viveram no Egito há mais de 4000 anos já se divertiam brincando de cabo-de-guerra, também com bonecas feitas de madeiras e com piões feitos de um barro chamado argila.
Além disso, elas gostavam de jogar bola montadas uma sobre os ombros das outras.
Entre as crianças gregas que viveram há mais de 2500 anos, a diversão principal era rolar grandes aros de metal com as mãos. Elas também se divertiam brincando com ioiôs.
Já os garotos romanos que viviam há cerca de 2000 anos gostavam de brincar com bolinhas de gude coloridas e também de colecioná-las.
A) Quais das brincadeiras antigas citadas no texto existem até hoje?
B) Escolha uma brincadeira do passado que ainda existe hoje e explique a forma como ela é realizada nos dias atuais.
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(PUC-MG) A cor das flores da ervilha-de-cheiro não é determinada por um único par de alelos como descrito por Mendel. Trata-se de um caso de interação gênica epistática como pode ser deduzida pelo esquema abaixo. Com base no esquema, assinale a afirmativa INCORRETA.