(FUVEST 2005 1ª FASE)
Na figura, ABCD é um quadrado de lado 1, DEB e CEA são arcos de circunferências de raio 1. Logo, a área da região hachurada é
Questões relacionadas
- História | 6.04 Doutrinas Sociais
(FUVEST 2007 1ª FASE) No final do século XIX, a Europa Ocidental torna-se “teatro de atentados contra as pessoas e contra os bens. Sem poupar os países do Norte... esta agitação afeta mais a França, a Bélgica e os Estados do Sul... Na Itália e na Espanha, provoca ou sustenta revoltas camponesas. Numerosos e espetaculares atentados são cometidos contra soberanos e chefes de governo”.
R. Schnerb, O Século XIX, 1969.
O texto trata das ações empreendidas, em geral, por
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
O governo de um país pode se organizar na forma de uma monarquia ou na forma de uma república.
Apresente um aspecto que diferencia um governo monárquico de um governo republicano.
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
E: Diva ... tem algumas ... alguma experiência pessoal que você passou e que você poderia me contar ... alguma coisa que marcou você? Uma experiência ... você poderia contar agora ...
I: É ... tem uma que eu vivi quando eu estudava o Terceiro ano científico lá no Atheneu... né.. é:: eu gostava muito do laboratório de química ... eu ... eu ia ajudar os professores a limpar aquele material todo ... aqueles vidros ... eu achava aquilo fantástico ... aquele monte de coisa ... né ... então ... todos os dias eu ia ... quando terminavam as aulas eu ajudava o professor a limpar o laboratório ... nesse dia não houve aula e o professor me chamou pra fazer uma limpeza geral no laboratório ... chegando lá ... ele me fez uma experiência ... ele me mostrou uma coisa bem interessante que ... pegou um béquer com meio d’água e colocou um pouquinho de cloreto de sódio pastoso... então foi aquele fogaréu desfilando... aquele fogaréu ... quando o professor saiu ... eu chamei umas duas colegas minhas pra mostrar a experiência que eu tinha achado fantástico ... só que ... eu achei o seguinte ... se o professor colocou um pouquinho ... foi aquele desfile ... ... imagine se eu colocasse mais ... peguei o mesmo béquer ... coloquei uma colher ... uma colher de cloreto de sódio ... foi um fogaréu tão grande ... foi uma explosão ... quebrou todo o material que estava exposto em cima da mesa ... eu branca ... eu fiquei ... olha ... eu pensei que eu fosse morrer sabe ... quando ... o colégio inteiro correu pro laboratório pra ver o que tinha sido ...
CUNHA, M. A. F. (Org.) . Corpus discurso & gramática: a língua falada e escrita na cidade de Natal. Natal: EdUFRN, 1998.
Na transcrição de fala, especialmente, no trecho “eu branca … eu fiquei … olha … eu pensei que eu fosse morrer sabe…”, há uma estrutura sintática fragmentada, embora facilmente interpretável. Sua presença na fala revela:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
Texto base: 0 Leia o fragmento do relato de viagem. Viajando sem dinheiro e de carona ao fim do mundo o fim do mundo — Ushuaia, a cidade mais austral do mundo, localizada na Argentina — sem nenhum centavo no bolso [...] [...] o Brian, meu amigo, alugou o apartamento dele para dois caras de Passo Fundo, uma pequena cidade no Rio Grande do Sul, e pra nossa sorte (e pressa!), os caras estavam voltando naquela mesma semana de carro e poderiam ser nossa primeira carona. Ainda não tínhamos nada pronto, mas não dava pra perder a oportunidade: seriam quase 600 km de viagem que teríamos que fazer entre muitos caminhões e dificuldades na estrada. Foi um corre-corre: — Prima, me empresta teu colete? — Alguém no Facebook tem roupas de neve pra emprestar? — Brian, fuce no armário da tua irmã pra ver se acha uns agasalhos! — Precisamos comprar meias! — Precisamos de uma barraca! — Mãe, consegue enviar pra Curitiba aquele meu tênis de trekking que tá por aí? — Precisamos imprimir os cartões! — Méldéls, já é amanhã, precisamos ir!!! E fomos. Conseguimos quase tudo emprestado, só faltou barraca e isolante térmico [...] GOMES, Patricia Schussel. Viajando de carona e sem dinheiro ao fim do mundo.
Disponível em: <www.dicasdeviagem.com/viajando-de-carona-sem-dinheiro-fim-do-mundo/>.
Acesso em: 13 fev. 2018. Adaptado
Enunciado:
Na intenção de deixar seu relato de viagem mais interessante, a autora utiliza uma técnica narrativa que é a de
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios.
O emprego da vírgula no trecho em negrito ocorre porque a oração