(FUVEST 2012 1ª FASE) A palavra “feudalismo” carrega consigo vários sentidos. Dentre eles, podem-se apontar aqueles ligados a
Questões relacionadas
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
(UPE) História e variações do cuscuz O kuz-kuz ou alcuzcuz nasceu na África Setentrional. Inicialmente, feito pelos mouros com arroz ou sorgo, o prato se espalhou pelo mundo no século XVI, sendo feito com milho americano. No Brasil, a iguaria foi trazida pelos portugueses na fase Colonial. Estava presente apenas nas mesas das famílias mais pobres e era a base da alimentação dos negros. Em São Paulo e Minas Gerais, o prato se transformou em uma refeição mais substancial, recheado com camarão, peixe ou frango e molho de tomate. No Nordeste, a massa de milho feita com fubá é temperada com sal, cozida no vapor e umedecida com leite de coco com ou sem açúcar.
Fonte:www.mundolusiada.com.br/.../gas015_jun08.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Delícias da culinária da nossa terra, o cuscuz feito de milho é rico em _________.
- Língua Inglesa | 1.5 Interpretação de Música
Tears dry on their own
All I can ever be to you,
Is a darkness that we knew
And this regret I got accustomed to
Once it was so right
When we were at our high,
Waiting for you in the hotel at night
I knew I hadn’t met my match
But every moment we could snatch
I don’t know why I got so attached
It’s my responsibility,
And you don’t owe nothing to me
But to walk away I have no capacity
He walks away
The sun goes down,
He takes the day but I’m grown
And in your way
In this blue shade
My tears dry on their own.
[…]
I wish I could say no regrets
And no emotional debts
’Cause as we kissed goodbye the sun sets
So we are history
The shadow covers me
The sky above a blaze
That only lovers see
WINEHOUSE, A; ASHFORD, N.; SIMPSON, V. Disponível em: https://www.letras.mus.br. Acesso em: 15 set. 2021 (adaptado).
A cantora Amy Winehouse escrevia sobre temas pessoais; no trecho da música Tears dry on their own, a cantora evidencia que
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Abaixo você vai acompanhar o relato do Vovô Dembo ao pequeno Chaka contando-lhe como era a sua vida, quando menino, na África. — Conte, Vovô Dembo, me conte da chegada da chuva. — A chegada da chuva, meu pequeno Chaka! Para compreender é preciso ter vivido aqueles meses sem chuva, sem um pingo de chuva, quando o calor é tão forte que o solo forma ondas. Imagine, meu pequeno Chaka, imagine os pântanos secos, o solo pregueado como a pele do elefante, as plantas mais secas que o feno e a água que virou tão preciosa como o ouro. E depois, um dia, o ar fica pesado, imóvel e pesado. Irrespirável. E o céu pouco a pouco fica negro. É a noite durante o dia, igual ao fim do mundo. Um grande pingo explode no chão! Ploc! E outro! Ploc! E mais outro, milhares de outros. Chove, meu pequeno Chaka, chove! E na selva, o solo fumega de alegria. [...] — Conte, Vovô Dembo, me conte dos espíritos da selva. — Os espíritos, meu pequeno Chaka, os espíritos estão em toda parte. São como a serpente. Eles se escondem nas moitas de plantas novas, se encolhem na cavidade dos tamarineiros, deslizam sob as pedras escaldantes. Eles são invisíveis como o ar, e leves como a brisa quando às vezes roçam em nós. Eles vigiam, os espíritos da selva vigiam as aldeias e as plantações, as mães e os filhos, os velhos e os que ainda não o são. SELLIER, Marie; LESAGE, Marion. A África, meu pequeno Chaka. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2014.
Enunciado:
A partir da leitura, analise as afirmativas abaixo.
I. A conversa entre Vovô Dembo e o pequeno Chaka revela informações acerca da fauna e da flora características da África.
II. O testemunho oral de Vovô Dembo não pode ser considerado um material para o estudo do passado da África por não existirem documentos escritos que comprovem a veracidade da história.
III. O relato de Vovô Dembo mostra a sua crença na existência de seres divinos.
IV. A história contada por Vovô Dembo revela que muitos povos africanos se organizaram em torno da agricultura.
Estão corretas apenas as afirmações:
- Arte - Fundamental | 01. Por que Estudar Artes?
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura, o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória.
O texto de VEJA (http://veja.abril.com.br/290999/p_075.html), mencionado a seguir, anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum”. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Abra uma roda de conversa sobre a música e seu papel ao longo da história da humanidade. Peça aos alunos que pesquisem acerca do tema em livros, revistas, jornais e sites e depois abra um espaço para compartilharem as informações pesquisadas.
Divida a turma em grupos e determine para cada grupo uma parte da história da música. Proponha que a partir do que foi pesquisado, cada grupo desenvolva uma encenação que represente a época determinada, nessa encenação a música do período histórico representado deverá entrar de alguma forma, ou em um recital, ou sendo apreciada pelo rádio, ou como trilha sonora.
Escolha um título para o trabalho, como por exemplo, “A história contada pela música”, e combine com a turma uma apresentação no espaço cultural da escola.
- História | 3.2 Era Vargas
De março de 1931 a fevereiro de 1940, foram decretadas mais de 150 leis novas de proteção social e de regulamentação do trabalho em todos os seus setores. Todas elas têm sido simplesmente uma dádiva do governo. Desde aí, o trabalhador brasileiro encontra nos quadros gerais do regime o seu verdadeiro lugar.
DANTAS, M. A força nacionalizadora do Estado Novo. Rio de Janeiro: DIP, 1942. Apud BERCITO, S. R.
Nos Tempos de Getúlio: da revolução de 30 ao fim do Estado Novo. São Paulo: Atual, 1990.
A adoção de novas políticas públicas e as mudanças jurídico-institucionais ocorridas no Brasil, com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, evidenciam o papel histórico de certas lideranças e a importância das lutas sociais na conquista da cidadania. Desse processo resultou a