(FUVEST 2005 1ª FASE) Um supermercado adquiriu detergentes nos aromas limão e coco. A compra foi entregue, embalada em 10 caixas, com 24 frascos em cada caixa. Sabendo-se que cada caixa continha 2 frascos de detergentes a mais no aroma limão do que no aroma coco, o número de frascos entregues, no aroma limão, foi
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Vegetarianos à força
Desde o tempo da colônia, muitos historiadores notaram que os hábitos alimentares simbolizavam com perfeição nossa desigualdade social. As pessoas mais ricas preferiam consumir alimentos estrangeiros, especialmente os portugueses, como vinho, pão de trigo, azeite, vinagre, azeitona e queijo. Já os escravos e homens livres pobres se viam obrigados a comer produtos nacionais, como mandioca, feijão, milho, peixe e frutas.
O item mais escasso era também um dos mais elementares: a carne. O produto era transportado para a capital na forma de animais vivos – principalmente boiadas vindas das províncias de Minas Gerais e Rio Grande do Sul (os gaúchos tinham o maior rebanho bovino do país) – ou como carne-seca, em navios que costeavam o litoral, no chamado comércio de cabotagem.
Alguns escravos lançavam mão do roubo para conseguir pedaços de bife. Quando os quartos de bois eram transportados do matadouro para os açougues em carrinhos de mão, assaltavam o transportador para conseguir sua pequena porção diária de alimentação animal. Quem mais recorria aos assaltos eram os chamados escravos de ganho, que podiam se dedicar a diferentes ofícios urbanos por conta própria, devendo pagar boa parte de seu rendimento aos senhores. Não à toa, em 1808, D. João criou a Intendência de Polícia da Corte, que, entre outras funções, tinha que manter a “ordem” na cidade, evitando furtos e toda forma de organização e preparação de uma rebelião escrava na nova capital do Império.
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2274
No período colonial além da distinção entre homens livres e escravos, havia uma distinção entre os escravos.
a) O texto menciona o escravo de ganho. Caracterize escravo de ganho
b) Além do escravo de ganho havia os chamados negros de eito, trabalhadores da lavoura. Viviam sob a fiscalização do feitor e trabalhavam em media 15 horas por dia. Quando desobedeciam as ordens, podiam sofres vários tipos de castigos.
A venda de um escravo urbano para uma fazenda era, muitas vezes, uma forma de castigo usada pelos senhores. Por quê?
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
(AFA) Para fazer uma instalação elétrica em sua residência, Otávio contatou dois eletricistas.
O Sr. Luiz, que cobra uma parte fixa pelo orçamento mais uma parte que depende da quantidade de metros de fio requerida pelo serviço. O valor total do seu serviço está descrito no seguinte gráfico:
Já o Sr. José cobra, apenas, R$ 4,50 por metro de fio utilizado e não cobra a parte fixa pelo orçamento.
Com relação às informações acima, é correto afirmar que:
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(FAMEMA) Em uma bolsa térmica foram despejados 800 ml de água à temperatura de 90 oC. Passadas algumas horas, a água se encontrava a 15 oC. Sabendo que o calor específico da água é 1,0 cal/goC que a densidade da água é 1 g/ml, e admitindo que 1 cal equivale a 4,2 J, o valor absoluto da energia térmica dissipada pela água contida nessa bolsa térmica foi, aproximadamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão
Nick levantou-se. Estava inteiro. Olhou no trilho as luzes do vagão de serviço desaparecendo na curva. Havia água dos dois lados dos trilhos, e depois o brejo com os seus lariços.
Apalpou o joelho. A calça estava rasgada, e a pele, ralada. Tinha as mãos arranhadas e areia e cinza nas unhas. Desceu o barranco dos trilhos, chegou à cacimba e lavou as mãos. Lavou-as bem na água fria, limpando toda a sujeira das unhas. Agachou-se e lavou o joelho.
Aquele filho da mãe do guarda-freios. Ainda vou pegá-lo. Ainda vou encontrá-lo um dia. Fazer aquilo comigo.
– Vem cá, menino – disse o guarda-freios. – Tenho uma coisa pra você.
Nick caíra na conversa. Que coisa mais infantil. Ninguém mais o enganaria daquele jeito.
– Vem cá, menino, tenho uma coisa pra você. – Depois, vupt, e ele caiu de quatro ao lado do trilho.
Nick esfregou o olho. Um grande calombo se formava. Ficaria com um olho preto. Já doía. O guarda-freios filho da mãe
Apalpou com os dedos o calombo acima do olho. Ainda bem que era só um olho preto que ele ganhara. Saiu barato. Queria ver o olho, mas não podia olhando na água. Era noite, e ele estava longe de qualquer lugar. Limpou as mãos na calça e levantou-se; subiu o barranco para os trilhos.
Foi andando pela via. Era bem lastreada, fácil de caminhar nela, areia e cascalho socados entre os dormentes. A via parecendo passarela atravessava o pântano. Nick foi andando. Precisava chegar a algum lugar.
[...]
HEMINGWAY, Ernest. “O lutador”. 7 ed. Contos, v.1. Trad. José J. Veiga. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 49-50.
A frase nominal está na alternativa:
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
BROWNE, C. Hagar, o horrível. Jornal O GLOBO, Segundo Caderno. 20 fev. 2009.
A linguagem da tirinha revela: