(FUVEST 2016 1° FASE) Use as propriedades do logaritmo para simplificar a expressão
O valor de S é
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 10. Circunferência
A figura seguinte mostra a estátua de Leonardo da Vinci, localizada na praça em frente ao famoso teatro Scalla, em Milão, Itália.
Nessa figura, estão destacados os pontos O, P e T, que representam, respectivamente, os olhos de Leonardo, os pés de Leonardo e a base do pedestal da estátua, no nível do solo, representado pela reta t. Note também que há quatros arcos de circunferência, cuja corda comum é o segmento
.
Suponha que uma turista possa observar da cabeça aos pés da estátua (o segmento
), que é vertical, de qualquer um dos pontos A, B, C, D, E e F dados. Considere que as retas m, n e t sejam paralelas entre si e horizontais.
Com base nessas informações e em seus conhecimentos sobre “arco capaz”, assinale a alternativa correta:
- Ciências - Fundamental | 09. Neodarwinismo
Leia o texto a seguir
[...] Mamíferos de água doce ou salgada são extintos por várias causas, como a pesca, a falta de preservação das águas e o contrabando. A poluição também contribui, porque prejudica diretamente o ciclo de vida de muitas espécies. Outro fator é a caça em busca de aproveitamento de carne, gordura ou couro - os filhotes das focas, por exemplo, são alvos fáceis para caçadores que querem o couro do animal, considerado de alto valor à indústria da moda.
Disponível em: <http://www.movimentocyan.com.br/home/revista-cyan/temas/ambiente/2011/11/10/dez-mamiferos-aquaticos-mais-ameacados-de-extincao>. Acesso em: 17 mar. 2014. (Fragmento).
Os animais descritos têm em comum o fato de
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
Martha Chase, nascida em 1927 na cidade de Cleveland, nos Estados Unidos da América, foi uma importante geneticista de nosso século ao contribuir significativamente na compreensão do processo de hereditariedade. Ela foi coautora do trabalho com Alfred Hershey (1908-1997), publicado em 1952. Na época, ela era assistente de laboratório na Universidade da Carolina do Sul.
O experimento, conhecido como o “Experimento do Liquidificador”, foi elaborado para responder a uma questão bastante presente na época. Já há algumas décadas os cientistas se dedicavam ao estudo de um certo tipo de vírus (bacteriófagos ou fagos) que infectava bactérias para se reproduzir. Com esses estudos os cientistas procuravam avançar na compreensão das moléculas envolvidas na transmissão de características genéticas. A pergunta da época, de Martha Chase, era: qual é o componente que permite a reprodução dos vírus bacteriófagos (ou fagos)? Isso porque esses vírus são organismos bem simples, compostos basicamente de uma molécula de DNA e uma cápsula de proteína. Então: Qual dessas duas estruturas estaria envolvida na reprodução?
Martha Chase participou dos experimentos no grupo de Hershey. Eles adicionaram fagos com marcação diferencial no DNA e na cápsula proteica a uma cultura de bactérias, permitindo que os vírus infectassem as bactérias. Então, eles agitaram essa mistura de vírus e bactéria em um liquidificador bem controlado para separar os vírus das bactérias sem estourar as membranas celulares delas. Ao final do experimento, Hersey e Chase examinaram apenas as bactérias separadas, procurando as porções marcadas. Eles encontraram dentro da bactéria partes marcadas do DNA do vírus e não encontraram partes marcadas da cápsula proteica do vírus. “Esses resultados permitiram concluir que apenas o DNA do fago penetra na bactéria quando ocorre a infecção e que, a partir do DNA, é produzida toda uma geração de novos fagos com DNA e proteínas típicos da espécie de fagos utilizada. Portanto, podia-se concluir que a fonte das informações hereditárias é o DNA, pois, a partir dele, pode-se produzir tanto DNA quanto proteínas virais.”
Disponível em: http://www.biomol.org/historia/identiffagos.shtml
Sobre as conclusões do experimento de Hershey e Chase, é INCORRETO afirmar que:
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
Em “ A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável (...)”, a palavra “QUE” encontra emprego correspondente em
- Física | 2.6 Hidrostática
(UEFS) Dois jovens abrem uma garrafa de vinho e, ao verem a rolha feita de cortiça, resolvem realizar uma experiência. Eles introduzem a rolha em um recipiente contendo água e a observam flutuar com um certo volume emerso. Considerando-se que as massas específicas da cortiça e da água são, respectivamente, iguais a 0,2 g/cm³ e 1,0 g/cm³, é correto afirmar que a fração de volume da rolha submersa, quando ela flutua na água, é igual a: