(FUVEST 2005 1ª FASE)
Os pontos D e E pertencem ao gráfico da função y = logax, com a >1 (figura abaixo). Suponha que B = (x, 0) , C = (x + 1, 0) e A = (x - 1, 0). Então, o valor de x, para o qual a área do trapézio BCDE é o triplo da área do triângulo ABE , é
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 03.7. Brinquedos artesanais
Materiais:
- Radiografias velhas
- Tesoura
- Fita crepe
- Papel carbono
- Tinta guache acrilex
- Rolinhos de espuma
- Cartolina branca
- Pratinhos de plástico para distribuição das tintas
Desenvolvimento:
1 – A máscara aqui nada mais é do que um molde vazado de papel contendo o desenho que será impresso:
Aqui, uma máscara de acetato
2 – Após a apresentação do artista Henri Matisse (página 43 da apostila) e da realização das atividades propostas nas páginas 44 e 45 do livro, este exercício com molde vazado será bem interessante como forma de complementação.
3 – A partir de uma das colagens, os alunos farão uma frotagem do próprio trabalho: colocar uma folha branca sulfite A4 sobre a colagem e passar giz de cera (tombado) sobre a colagem.
4 – eles conseguirão assim o contorno de um desenho que será transferido com papel carbono para o acetato.
5 – Em seguida recortar a imagem com as tesouras.
6 – Colocar sobre o papel cartolina branco e fixar as extremidades com fita crepe.
7 – Passar a tinta com o rolinho (o rolinho deve estar mais seco).
8 – Retirar o acetato e ver a imagem carimbada.
Referências:
Se o professor quiser conhecer mais sobre as possibilidades dos moldes vazados, assista o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=-_rGNHnooUs
Observações:
1 – Para tornar as radiografias transparentes basta mergulhar as folhas em água sanitária por um tempo, lavar com bucha de espuma e enxaguar. Esta é uma tarefa do professor! Porém, é possível encontrar o acetato transparente em metro em lojas especializadas em venda de couro.
2 – Nota-se no modelo que os cortes foram feitos com estilete. Como isto não é possível para nossos alunos, a máscara poderá ser emendada com durex nos cortes feitos pelas tesouras (sem pontas).
3 – A possibilidade do molde vazado se aplica também sobre qualquer outra superfície adequando-se a tinta para cada utilidade específica.
4 – Observe como a obra da artista Beatriz Milhazes (página 42 do livro) também apresenta referências interessantes para ser usada com esta técnica no que diz respeito à sobreposição das máscaras que poderiam até mesmo serem trocadas pelos colegas.
5 – Pode-se também variar a cor da superfície ou do papel.
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Observe as duas fotografias e responda à questão.
Enunciado:
Compare as imagens das duas famílias. Cite três diferenças que você pode perceber entre as duas famílias.
- Língua Inglesa | 1.2 Competências e Habilidades
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO)
National Geographic News
Christine Dell’Amore
Published April 26, 2010
Our bodies produce a small steady amount of natural morphine, a new study suggests. Traces of the chemical are often found in mouse and human urine, leading scientists to wonder whether the drug is being made naturally or being delivered by something the subjects consumed. The new research shows that mice produce the “incredible painkiller” — and that humans and other mammals possess the same chemical road map for making it, said study co-author MeinhartZenk, who studies plant-based pharmaceuticals at the Donald Danforth Plant Science Center in St. Louis, Missouri.
Disponível em: www.nationalgeographic.com. Acesso em: 27 jul. 2010.
Ao ler a matéria publicada na NationalGeographic, para a realização de um trabalho escolar, um estudante descobriu que:
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
(MACKENZIE) Um homem daltônico e destro, filho de pai canhoto, casa-se com uma mulher de visão normal e canhota. O casal tem uma criança do sexo masculino, daltônica e destra. Considerando que o daltonismo é condicionado por um gene recessivo ligado ao X e o uso da mão esquerda é determinado por um gene autossômico recessivo, é correto afirmar que - Língua Inglesa
POWER PAPER: ENERGY STORAGE BY THE SHEET
Could paper be the future of power in electronic gadgetry? Just as plastics unleashed a revolution in the manufacture of everyday materials, a new power source composed of cellulose, carbon nanotubes and a dash of liquid salts could revolutionize the energy behind gadgets from iPhones to pacemakers.
"We have a paper battery, supercapacitor and hybrid device that could be used in a variety of energy storage applications", says biological and chemical engineer Robert Linhardt of Rensselaer Polytechnic Institute (R.P.I), who helped lead the team that made the discovery. "These devices are lightweight and flexible and are primarily composed of cellulose paper - an environmentally friendly and biocompatible material."
In addition to all the flexibility gained from creating this thin dry sheet of "nanocomposite paper", the paper battery can also be cut up or stacked and works at a wide range of temperatures, from -100 degrees Fahrenheit to 350 degrees F (without bursting into flame). And, depending on how the paper is made, it can function as a battery, a supercapacitor (an unusually efficient energy storage device that can deliver a quick burst of power) or both. "The nanotubes on which the cellulose is cast contact the paper at the molecular level with an enormous surface area, allowing the device to efficiently store and release power", Linhardt says.
The power paper could also absorb salty bodily fluids, such as sweat or blood, to function as a supercapacitor. "The use of these electrolytes based on bodily fluids suggests the possibility of the device being useful as a dry body implant," Linhardt notes. "We are very interested in the possibility of disposable paper defibrillators as a potential medical application."
If the power sheets can be rolled off a printing press, as scientists hope, the future of energy storage may be in paper. "We are realistic enough to recognize that the actual scale up of a process can be fraught with unanticipated difficulties", Linhardt says. But "we do not see any insurmountable challenges."
Adapted from the article by David Biello
The word "actual" in the last paragraph means