(FUVEST 2006 1ª FASE)
Olhando para esta tela do pintor brasileiro, Candido Portinari, Família de Retirantes, de 1944, pode-se estabelecer relações com
Questões relacionadas
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UNIT) Bactérias verdes que fazem fotossíntese e produzem oxigênio, chamadas “cianobactérias”, ainda existem em lagos e rios, na lama e nas praias. Seus parentes coabitam com inúmeros organismos maiores: todas as plantas e todas as algas. Aonde quer que nós, seres humanos, formos, as mitocôndrias também vão, já que estão dentro de nós, provendo de energia todo o nosso metabolismo: o de nossos músculos, nossa digestão e de nossas mentes reflexivas. (MARGULIS, 2001, p. 42).
A respeito dos “parentes” das cianobactérias citados no texto,é possível afirmar:
- História
Uma das características que podemos reconhecer no sistema feudal europeu
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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Acesso em: 19 mar. 2014.
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- Literatura | 4.2 Realismo
Ao passo que D. Evarista, em lágrimas, vinha buscando o Rio de Janeiro, Simão Bacamarte estudava por todos os lados uma certa ideia arrojada e nova, própria a alargar as bases da psicologia. Todo o tempo que lhe sobrava dos cuidados da Casa Verde era pouco para andar na rua, ou de casa em casa, conversando as gentes, sobre trinta mil assuntos, e virgulando as falas de um olhar que metia medo aos mais heroicos.
ASSIS, Machado de. O Alienista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. p. 40.
O movimento realista sofre influência de vários acontecimentos importantes do final do século XIX e início do século XX, o que se manifesta no excerto com o estabelecimento de uma relação entre o enredo e a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto para a questão. Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Tomando-se por base apenas este fragmento, pode-se caracterizar a narrativa como: