(FUVEST 2017 1° FASE) Os ensaios sediciosos do final do século XVIII anunciam a erosão de um modo de vida. A crise geral do Antigo Regime desdobra-se nas áreas periféricas do sistema atlântico – pois é essa a posição da América portuguesa –, apontando para a emergência de novas alternativas de ordenamento da vida social.
István Jancsó, “A Sedução da Liberdade”. In: Fernando Novais, História da Vida Privada no Brasil, v.1.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Adaptado.
A respeito das rebeliões contra o poder colonial português na América, no período mencionado no texto, é correto afirmar que,
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OBSERVE O QUADRO.
NESSE QUADRO, O ARTISTA RETRATOU A SI MESMO. QUAL É O NOME DADO ÀS OBRAS NAS QUAIS O PINTOR RETRATA A PRÓPRIA IMAGEM?
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
“Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social”.
No fragmento, o pronome relativo exerce a função sintática de
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Materiais:
- Data show
- Tinta de pintura de rosto
- Espelhos para cada aluno
Desenvolvimento:
1 - O Grupo Galpão é uma companhia de teatro de pesquisa criado há 27 anos. Montando espetáculos de grande comunicação com o público, a companhia tem sua origem ligada ao teatro popular e de rua.
Sediado na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, o Galpão é um dos grupos que mais viaja, não só pelo Brasil, como também pelo exterior, tendo participado de vários festivais em dezessete países da América Latina, América do Norte e Europa.
Grupo de atores que trabalha com diretores convidados, o Galpão desenvolve pesquisas com vários elementos cênicos, com destaque para as linguagens do circo e da música (sempre tocada ao vivo pelos próprios atores), traduzindo para uma linguagem brasileira vários clássicos, numa fusão do erudito e do popular.
2 – Após apresentar a história e algumas obras do Grupo Galpão, refletir com os alunos o que eles consideram ser mais importante no teatro: o ator, a história ou o público? Esta pergunta pode ser desdobrada em várias informações, mas o mais importante é que, ao final, fique claro que o público é essencial ao teatro, sem ele pode haver ator e até história, mas não será mais teatro.
3 – Oriente também o debate de forma que possam ser identificadas características peculiares dos trabalhos do Galpão tais como o figurino, a maquiagem, as músicas.
4 – Em seguida seria interessante abordar a importância das máscaras no Teatro, o fato de que a máscara, associada à interpretação do ator, sua performance corporal, constrói um personagem. Assim também a maquiagem compõe a história de um personagem, constrói um retrato.
5 - Proponha que cada criança faça um breve rascunho colorido do que gostaria de pintar. A pintura pode ser feita em dupla ou em trio, ou uns ajudando aos outros.
6 – Abaixo nas Referências, você encontrará uma forma fácil de conduzir o processo.
7 – Deve ser comprada tinta própria para rosto infantil, ou seja, tinta própria para ser usada na pele, a Faber-Castel é a única empresa reconhecida pelo Ministério da Saúde para a venda dessa tinta com segurança.
8 – Se por acaso julgar tal atividade imprópria para sua turma, realize o mesmo processo e finalize com uma pintura em balões.
Referências:
Sobre a história do teatro
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-teatro/historia-do-teatro.php
Grupo Galpão:
Vídeos sobre o Grupo Galpão
Pintura de rosto: