(FUVEST 2005 1° FASE) Assim como ocorre em tubos de TV, um feixe de elétrons move-se em direção ao ponto central O de uma tela, com velocidade constante. A trajetória dos elétrons
é modificada por um campo magnético vertical B, na direção perpendicular à trajetória do feixe, cuja intensidade varia em função do tempo t como indicado no gráfico. Devido a esse campo,
os elétrons incidem na tela, deixando um traço representado por uma das figuras abaixo.
A figura que pode representar o padrão visível na tela é:
Questões relacionadas
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
A imensa cratera gerada pelo impacto do asteroide que exterminou os dinossauros está revelando pistas sobre a origem da vida na Terra. Cientistas perfuraram a Cratera de Chicxulub de 200 km de diâmetro soterrada debaixo da Península de Iucatã, no México.
Disponível em: https://www.bbc.com. Acesso em: 28 nov. 2018.
Para ajudar a compreender grandes extensões, é usual adotar a área de um campo de futebol, que mede cerca de 8 000 m2, como medida comparativa. Considere 3 como valor aproximado para π. Estima-se que a área atingida pelo meteoro que formou a Cratera de Chicxulub equivale a quantos milhões de campos de futebol?
- Química | 1.1 Introdução à Química
Em seu laboratório, um técnico em química foi incumbido de tratar um resíduo, evitando seu descarte direto no meio ambiente. Ao encontrar o frasco, observou a seguinte informação: “Resíduo: mistura de acetato de etila e água”.
Considere os dados do acetato de etila:
• Baixa solubilidade em água;
• Massa específica = 0,9 g.cm−3;
• Temperatura de fusão = −83 °C;
• Pressão de vapor maior que a da água.
A fim de tratar o resíduo, recuperando o acetato de etila, o técnico deve
- Física
Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Leia o texto abaixo. A questão refere-se a ele.
Chávez, poeta
El estadista venezolano recurrió una vez más a su fina prosa para mandarle un mensaje al imperio. “Váyanse al carajo, yanquis de mierda”, gritaba el presidente Hugo Chávez en un discurso que merece ser visto y oído en vivo (es fácil encontrarlo en Internet). Y alguien se podría preguntar qué pasó ¿Cuáles fueron las razones que motivaron a Chávez a expulsar al embajador estadounidense y empeorar sus ya malas relaciones con Estados Unidos? Las posibles respuestas a esta pregunta constituyen una especie de test de Rorschach político. Dígame por qué cree que el presidente venezolano expulsó al embajador de Estados Unidos y probablemente yo pueda adivinar cuáles son sus opiniones sobre Irak, Rusia y la globalización.
Para muchos de sus simpatizantes en el mundo la razón por la cual él tuvo que actuar así es obvia: Estados Unidos está conspirando para derrocar a Evo Morales en Bolivia y asesinar al líder venezolano. ¿Por qué? Porque Chávez defiende a los pobres, intenta corregir siglos de injusticia social y porque está esparciendo por América Latina y el mundo la resistencia a la hegemonía estadounidense. Además, Chávez ahora tiene a Rusia como aliado y Putin está de malas con los yanquis. Y no hay que olvidar, por supuesto, que al final lo que más importa en todo esto es el petróleo, por cuyo control los estadounidenses están dispuestos – como vimos en Irak – a hacer cualquier cosa.
Otros ven cosas muy distintas en las imágenes de Chávez gritándole al imperio. Ven a un político haciendo uso del viejo truco de acusar al imperialismo yanqui para distraer a los desprevenidos de problemas muy reales que son hechos en Caracas y no en Washington. La popularidad del presidente Chávez ya no es la que era y las pugnas entre sus seguidores y opositores se han exacerbado. La economía venezolana sufre una tasa de inflación que está entre las más altas del mundo, y el estallido de asesinatos, asaltos y secuestros sitúa al país entre los más inseguros. Todo esto a quienes más daño hace es a los pobres. Por si fuera poco, la economía no petrolera ha sido devastada y sólo quedan los ingresos por exportaciones de petróleo, y éstos están cayendo precipitadamente.
NAÍM, Moisés. Chávez, poeta. El País. Madri, 14 set. 2008. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2009. (Adaptado).
En el último párrafo se indica que, según sus detractores, las soflamas antiimperialistas de Chávez le
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
(BAHIANA) Uma barra de cobre com 5,0 cm² de área de secção transversal e 100,0 cm de comprimento tem uma das suas extremidades em contato com gelo em fusão e a outra em contato com vapor de água em ebulição sob pressão normal, conforme o esboço da figura.
Sendo o coeficiente de condutibilidade térmica do cobre igual a 0,92 cal/s.cm.°C, o calor latente de fusão do gelo igual a 80 cal/g e o calor latente de vaporização da água igual a 540 cal/g, e desprezando-se as perdas de calor pela superfície lateral da barra, com base nos conhecimentos de Termologia, sobre a condução do calor em regime estacionário pode-se afirmar: