(FUVEST 2020 1ª FASE) Numa determinada condição experimental e com catalisador adequado, ocorre uma reação, conforme representada no gráfico, que relaciona porcentagem do composto pelo tempo de reação.
Uma representação adequada para esse processo é:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A questão se refere ao texto a seguir.
"Por volta de 8.000 a.C. o homem aprofunda suas relações com o meio circundante aproveitando a terra para o plantio, iniciando um rudimentar princípio de organização. Aproximadamente no ano de 6.000a.C., inovações técnicas, tais como arado de relha, aliadas ao deslocamento para os vales fluviais (inicialmente Tigre, Eufrates, Nilo, Indo e mais tarde o rio Hucango na China), cuja inundação deixava - em extensas áreas alagadas um lodo bastante fértil, dão à agricultura um notável impulso. As inovações tecnológicas prosseguem e no ano 5.000a.C. já se podia notar a presença de diques, canais e vales de irrigação.
"(...) ao fixar-se num pedaço de terra o agricultor cria uma propriedade, surge a tribo sedentária, a qual deve manter-se ainda mais unida para defender-se dos nômades e camponeses sem terra. Do acampamento de barracas surge a aldeia onde muitos homens vivem num pequeno espaço, aproveitando a fertilidade da região. Esse aldeamento consiste
um primeiro passo para o surgimento da cidade antiga, não muito longe dos campos lavrados.
"Foi em torno de 5.000a.C. que surgem, junto ao Eufrates e em outros pontos da Ásia Menor, as primeiras povoações às quais pode-se dar o nome de cidade. Dentre essas as mais antigas foram provavelmente: Kisch, Ur, Uruk. As duas últimas desapareceram com a mudança do leito do rio Eufrates."
static.recantodasletras.com.br/arquivos/1010051.doc. Acesso 19/11/09
a) Aponte três eventos que marcaram o surgimento das cidades
b) Por que a mudança do leito dos rios pode fazer desaparecer uma cidade? Isso é bom ou ruim? Justifique sua resposta.
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Texto I
Documentos do século XVI algumas vezes se referem aos habitantes indígenas como “os brasis”, ou “gente brasília” e, ocasionalmente no século XVII, o termo “brasileiro” era a eles aplicado, mas as referências ao status econômico e jurídico desses eram muito mais populares. Assim, os termos “negro da terra” e “índios” eram utilizados com mais frequência do que qualquer outro.
SCHWARTZ, S. B. Gente da terra braziliense da nação. Pensando o Brasil: a construção de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.).
Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).
Texto II
Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão díspares quanto os tupinambás e os astecas.
SILVA, K. V.; SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005.
Ao comparar os textos, as formas de designação dos grupos nativos pelos europeus, durante o período analisado, são reveladoras da
- Língua Portuguesa - Fundamental | 01. Linguagem
Texto base: Considere o texto a seguir para responder a questão.
Enunciado:
Esse gênero de texto apresenta um grau maior de formalidade, pois nele predomina a impessoalidade e a falta de intimidade entre os correspondentes. A impessoalidade é reconhecida por causa
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: .
Analise a imagem do filme Gladiador.
Crédito: http://blognerdsa.blogspot.com.br/2012/05/dica-de-filmesgladiador.html. Acesso em 12 jul. 2012.
Enunciado:
(A) O “espetáculo” dos gladiadores fazia parte da política de pão e circo do governo romano. Explique em que consistia esta política.
(B) Existem semelhanças entre a política de pão e circo e a atualidade?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
8. Texto base: Lee el cuento a seguir. Ya era miércoles, desde el domingo estábamos con mis padres en una casita hermosa en la playa, a una cuadra del mar. La abuela Cora estaba con nosotros. Ella vive en su apartamento, pero todos los eneros, de los 12 que ya tengo, se va de vacaciones con nosotros. Es lindo que la abuela nos acompañe, principalmente porque a la noche es ella la que cocina esas riquísimas pizas o tortas de fiambre, que con mi hermana Sara devoramos a justo. Estaba en la baranda poniéndome al día con mis amigos por chat, ¡Cuántas cosas pasaron desde el viernes! El olorcito de la torta en el horno me desconcentraba, cuando algo me desorientó…, mi cabeza se sacudió fuertemente y todo voló. Después entendí que el que volé fui yo, porque lo que me sacó de la silla fue un tremendo pelotazo. Me levanté enfurecido y grité: _ ¡Saraaa! Mi madre respondió desde la hamaca: _Está en el baño, Manuel. Miré a todos lados, nada había allí, nadie andaba por allí. Lo llamé a Jopo, el perro, lo miré, imposible que seas vos, pensé. Regrese a mi importante tarea de ponerme al día con la barra. Dejé la pelota en la silla esperando que alguien viniera por ella. De a ratitos la miraba, como preguntándole, ¿De dónde saliste vos? No tuve que esperar mucho para descubrir el misterio. No habían pasado cinco minutos cuando escuché la vos de la abuela: -Manuel, ¿Encontraste una pelota en el patio? – Voy – grité, al tiempo que la tomaba y caminaba al frente arrastrando las chinelas. Ahí estaba, un señor enorme con cara muy seria me miraba fijamente, detrás de él se asomó tímidamente Juan, mi compañero de nivel 4. ¡Cuántos años que no lo veía, más de 5 años! Desde aquella fiesta de fin de cursos que bailamos disfrazados de duendes. Estaba muy gordo y casi ni me miró. La abuela hablaba sin parar, mamá acotaba alguna palabra mientras papá entablaba una conversación coherente con Joaquín, el padre de Juan. Tímidamente le alcancé la pelota y él sin mencionar palabra la tomó. Después de unos minutos la reunión se terminó, Juan y su papá se alejaron hacia el portón despidiéndose de todos. Me quedé muy triste, lo miraba y no podía creer, antes éramos como hermanos. De repente Juan se da la vuelta y me dice: Manuel – ¿A qué hora vas a la playa mañana? ¿Vamos juntos? -Si vamos… ¿Quieres quedarte a comer la torta de la abuela ahora? Juan se quedó a comer, y ahí sí, empezaron las vacaciones para mí. Disponible en: < http://www.encuentos.com/cuentos-cortos/cuentos-para-adolescentes/las-vacaciones-con-juan/> Acceso el: 09 dic. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Observa el fragmento del texto: “Estaba en la baranda poniéndome al día con mis amigos por chat, ¡Cuántas cosas pasaron desde el viernes!” Explica la expresión destacada en el fragmento.